Fanfics Brasil - Capitulo 26 O bebê do mafioso - Adaptada - Finalizada

Fanfic: O bebê do mafioso - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance


Capítulo: Capitulo 26

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  Christopher estava sentado ao lado da cama de Chris e descansava a cabeça nas mãos. A adrenalina do tiroteio ainda bombeava por suas veias, e ele batia o pé nervosamente no chão.


    -Isso é irritante. Para. -Chris murmurou enquanto abria os olhos. Christopher parou de bater o pé e se recostou na cadeira.


    -Achei que fosse dormir para sempre. E me deixar limpar a bagunça sozinho. -disse com um sorriso.


    -Fiz de propósito. Muitos corpos para mim.


    -Bom vê-lo abrindo os olhos. Os analgésicos são bons?


     -Os melhores. -disse enquanto se endireitava na cama. -Quanto tempo preciso ficar aqui? -Christopher se inclinou para frente e descansou o antebraço nos joelhos.


    -Os médicos estão administrando vários antibióticos, mas ainda querem você aqui para observação durante a noite.


    -Club Six?


    -Foi limpo e encenado para parecer que eles atiraram um no outro. Mas só para o caso, mandei alguns dos meus investigadores tomarem conta da cena e fazerem um relatório. Não deve causa problema.


     -E por que você está do lado da minha cama em vez de ao lado da mãe do seu filho? Ela estava em choque quando você a tirou do clube. -disse meio grogue. Christopher ficou de pé e começou a andar.


    -Ela está bem. O bebê está bem. Eu liguei para Maite ir buscá-la e as mandei para casa com alguns guardas armados. Eu me sentiria melhor se ela estivesse na minha casa, mas não posso mais ficar na vida dela. Vou ajudá-la a legitimar o território do pai dela, mas sem ela saber, depois vou deixá-la ir.


     -Você podia tomar conta. -claramente as drogas que Chris estava tomando não eram fortes o suficiente.


    -Eu não poderia fazer isso com ela. Acho que vou parar também.


    -Sério? Vai procurar alguém para assumir ou também vai legitimar os negócios? -Christopher olhou pela janela.


     -Ainda estou pensando.


     -É um grande passo. Você acha que ela voltará para você se fizer isso?


     -Não. Já fiz o suficiente com ela. Deixá-la ir é a melhor coisa para ela.


     -Você já tomou algumas decisões estúpidas na vida Christopher, mas essa é absolutamente a pior. Em todo o tempo que te conheço, você nunca foi apaixonado por nada. Nem por sua família. Nem pelo trabalho. Você nunca esteve tão vivo durante esse tempo que passou com Dulce. Eu honestamente pensei que fosse o trabalho. Achei que talvez você finalmente tinha sido seduzido pelo meu estilo de vida, mas não foi o trabalho. Sempre foi ela. Deixá-la ir seria um erro.


     -Que diabos você sabe? Você está drogado.


******


   Dulce ficou parada na porta de entrada e encarou o apartamento.


     -Achei que ele pareceria diferente. -Mai apertou gentilmente seu braço.


     -Você só ficou fora por dois dias Dul, apesar de eu ter certeza de que pareceu mais tempo.


   Elas entraram, e Dulce respirou profundamente. Havia dois guardas armados parados do lado de fora da porta, mas eles não a seguiram.


     -Christopher esteve aqui. Posso sentir o cheiro dele. -murmurou.


     -Você pode sentir o cheiro dele? -Mai enrugou o nariz. -Isso é assustador.


  Dul não conseguiu evitar rir. Quando o médico declarou que ela e o bebê estavam bem, ela finalmente saiu de seu choque. A ideia de que ela teve tanta vontade de tirar uma vida a deixava enojada. Christopher sabia como ela se sentiria depois.


     -Quando Christopher virá para cá? -Mai perguntou enquanto abaixava a mala de Dulce.


     -Ele não vem. -murmurou. -Ele não quer me ver. Ele disse que manteria um guarda perto de mim enquanto lidamos com os negócios do meu pai, mas que ele não ficaria por perto.


     -É isso o que você quer? -Mai abriu a bagagem e começou a pendurar as roupas no closet. Dul sentou na beirada da cama e olhou para a mesa. A caixa de joias de sua mãe deveria estar ali, mas não estava.


     -Ele pegou. -Dulce se levantou e passou a mão na beirada da mesa. -Ele pegou a caixa de joias. Por que será. -Mai parou e a encarou.


    -Dul, você não respondeu a pergunta. Você sabe sem sombra de dúvidas que ele te ama. Ele arriscou a vida para te resgatar. Eu sei que ele te ama. Vai atrás dele.


     -Eu amo ele. E sei que ele me ama, mas não posso criar uma criança nessa vida. Está me matando me afastar, mas tenho que pensar em outra pessoa. Eu acho que minha mãe se arrependeu por ter escolhido meu pai em vez de mim. Acho que ela se arrependeu de amá-lo depois de ter me trazido ao mundo. Ela apenas não viveu o suficiente para consertar as coisas. Mas eu posso. Eu posso fazer a coisa certa e garantir que meu filho fique seguro. -sentiu lágrimas correndo por sua face, e  tentou não se focar na dor e no vazio dentro de si. -Sou uma professora. -Mai sentou na cama e abraçou.


     -Você é mais que uma professora, Dul. E sei que pensa estar fazendo a coisa certa, mas você está subestimando o Christopher. Pelo menos, você precisa se despedir dele.


     -Quando tudo estiver acabado.


     -Não. -Mai se afastou. -Não quando tudo estiver acabado. Se você realmente quer se afastar dele e nunca mais olhar para trás, precisa fazer isso agora. -Dul respirou fundo e assentiu.


     -Você está certa. Melhor acabar logo com isso. Me sentirei melhor depois.


     -Não sei sobre isso. -Mai disse ceticamente. -Mas será melhor para sua sanidade.


     -Você não deveria estar aqui. Ligo para você de manhã. Acho que voltarei ao trabalho na segunda-feira.


     -Não mande embora os guardas. -Mai balançou o dedo no rosto de Dul. -É sério. Se eu receber outra ligação dizendo para eu ir te buscar no hospital, vou ficar muito irritada. -Dul esfregou uma das mãos sobre a barriga.


     -Acredite em mim, não vou fazer isso. Não se preocupe.


  Mai  e Dul saíram juntas, e os guardas a olharam em expectativa.


     -Quero ver o Christopher. -disse suavemente. -Se estiver tudo bem.


     -Sim, madame. -o guarda disse assentindo. -Estamos aqui para você.


    -Ok, não diga coisas desse tipo. Se vamos fazer isso funcionar, vamos ter algumas regras básicas. Eu sou Dul, não madame. Não sou sua chefe porque esse trabalho é temporário. Ok?


     -Sim, madame.


     -Certo. Entra por um ouvido e sai pelo outro. -murmurou. -Imagino que você tenha que me levar?


     -Sim, madame.


     -Ótimo.


  A viagem até a casa de Christopher foi silenciosa e desconfortável. Seus guardas eram duros e frios. Todas as suas tentativas de iniciar uma conversa com eles falharam, então ela finalmente ficou em silêncio. A viagem de quinze minutos pareceu durar uma hora quando eles finalmente estacionaram na mansão. Quando Dulce entrou, ficou de boca aberta.


     -Que diabos aconteceu aqui?


  Todo pedaço de decoração da entrada estava empilhado no canto. As paredes estavam completamente vazias.


     -Redecorando.


  Dulce se virou para ver Christopher a olhando do topo das escadas. Ele desceu apressadamente e a encarou o tempo todo.


     -Algo de errado?


     -Não. Estou bem. Só queria conversar antes de seguirmos em frente. Sei que você vai manter os olhos em mim enquanto eu tento endireitar as coisas do meu pai, mas achei que devíamos ser claros sobre nossa situação. Vai deixar as coisas mais fáceis.


     -Entendo. Meu escritório? -imediatamente, a memória dela debruçada na mesa passou por sua mente. Suas bochechas coraram, fazendo-a balançar a cabeça. -Onde você gostaria de conversar, então?


   Enquanto olhava ao redor para os cômodos abertos, ela percebeu que não tinha muitos lugares que não guardavam lembranças dos dois juntos.


     -O escritório está bom. -finalmente disse e foi andando na direção do cômodo. Ela parou na porta de entrada quando viu que o lugar estava vazio. -Redecorando aqui também? -perguntou enquanto entrava.


     -Sim. -ele disse suavemente enquanto fechava a porta. Recostando-se contra a porta, ele cruzou os braços e esperou. Ela o observou e percebeu o quão difícil a conversa seria.


     -Christopher, eu amo você, mas...


     -Espere. -ele a interrompeu e ergueu a mão. -Eu sei como essa conversa termina. Você vai me dizer que me ama, mas que não consegue me perdoar pelo que fiz com você e seu pai. E você está certa. Você não deveria me perdoar mesmo. Então, você vai dizer que mesmo que conseguisse superar isso, não poderia criar uma criança nesse ambiente. Não como seu pai a criou. -Dulce ficou de boca aberta.


     -É basicamente isso. Pelo menos a segunda parte.


    -O que quer dizer com isso? -perguntou estreitando os olhos. Ela respirou fundo.


     -Eu amava meu pai. -disse calmamente. -Não era um grande amor, mas ele era meu pai, e eu respeitava isso. Mas eu percebi que o homem que tentei amar não era realmente meu pai. Ele era um homem ruim. Eu olhei os arquivos. Pude ver por que tantas pessoas o queriam morto. E entendo sua raiva e por que você pensou que podia me usar. Você se apaixonou e tentou cancelar o assassinato, e isso é muito romântico, mas...


     -Estou deixando os negócios. -Dul imediatamente deu um passo para trás e o encarou.


     -O quê?


     -Não é para tê-la de volta, Dul. Não posso mais fazer isso. Não posso mais fazer isso porque me custou tudo o que era importante. Minha família. -os olhos dele suavizaram. -Meu amor. A única coisa que me retorna é dinheiro e poder. Eu tenho dinheiro, e não dou a mínima para o poder. A verdade é que Pablo estava certo. Ele era a melhor escolha. Eu era melhor no trabalho, mas ele se importava mais. Eu não me importava realmente até meu pai morrer.


     -Você simplesmente vai largar tudo?


     -Meu primeiro homem no comando pode assumir. Posso legitimar as empresas, mas muitas pessoas perderiam o emprego. Nós somos uma organização pequena, e sei que Ryan fará um bom trabalho. Ele não é nem de perto tão cruel quanto meu pai era. Vou manter ele sob observação só para garantir, e depois me afasto completamente. -Dul engoliu com dificuldade e balançou a cabeça.


     -Isso muda as coisas.


  Christopher descruzou os braços e andou na direção dela. Parando a apenas centímetros de distância, ele a estudou.


     -Dul, você precisa tomar muito cuidado com a decisão que você vai tomar agora. Você me consome, e se ficar comigo, não vou deixá-la ir embora. -disse de forma sombria. -Não vou deixá-la ir embora duas vezes. Você precisa ir agora. -Dul esticou a mão para acariciar o rosto dele.


   -Me prometa que vamos criar nosso filho de forma segura. Que você vai se afastar de tudo isso e não vai se arrepender. Que você não vai tentar voltar. Que você vai ficar comigo e nosso filho.


  Christopher pegou sua mão e pressionou contra os lábios antes de apertá-la e deslizar algo por seu dedo. Ela olhou para baixo e viu o anel de opala negra de sua mãe.


     -Vou comprar outro anel. O maior diamante que você quiser, mas queria que visse o anel em seu dedo. Queria que visse o anel e perdoasse sua mãe para que pudéssemos seguir em frente. Eu te prometo o que quiser. Nosso filho será a criança mais feliz e segura do mundo, e a mais amada. Assim como você. Case comigo.


   Jogando os braços ao redor dele, ela enterrou a cabeça na curva do pescoço dele. Agora, suas lágrimas eram de felicidade. Ele a levantou e a girou no cômodo vazio antes de pressionar os lábios nos seus.


     -Isso é um sim? -finalmente perguntou.


    -Sim. -ela disse com um grande sorriso.


   Olhando para o anel, ela percebeu que tinha o que sua mãe nunca teve. Um amor pelo qual ela não precisava se desculpar.


                                                                                                                                                         Fim


_____________________________________________________________________________________


   Oi, oi gente!!


  Chegamos ao fim de mais uma fanfic, obrigada por estarem acompanhando a fanfic comigo ♥


   Continuem comigo nas minhas outras adaptações: https://fanfics.com.br/capitulo-fanfic/54947/1/o-bebe-do-mafioso-adaptada-capitulo-25


Respondendo comentarios do face:


Anny Caroline Santo Silva: Chegamos ao ultimo, q bom q gostou é gratificante saber disso *-* Bj


Alicia Mariana: Continuando, bj


Geovana Aparecida: Ah q isso vc sempre ta aqui, ñ ficarei braba por um comentario a menos ♥ Ultimo capitulo e a sdd já começa a bate kk. Pois é Dulce mostrou os genes do pai matando o Pablo. Bj


Magna Monteiro: Q booom q gostou *-* Continuandooo, bj


Respondendo comentarios:


Lorecandy: Eu tbm comento errado as vezes é tanto fic q a gente fica confusa kkk, mas eu respondo igual kk, em Pertencida ao chefe da máfia Poncho era o "traidor" mas era a Natalia q tava por tras de tudo, mas Christopher já fez as pazes com o Poncho. Pablo mereceu morrer o cara nojento -_- Continuando, bj


Dulcemaria_candy_: Uma pena mesmo, eu amei postar essa fanfic, o amor venceu a vingança kkk. Christopher bancando o salvador mas foi a Dul q matou kkk. Continuando, bj


       Tchau gente {#emotions_dlg.kiss}


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 63



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  • lorecandy🎶 Postado em 20/01/2017 - 01:59:40

    Ah que triste que chegou ao fim. Mas que otimo que Vondy ficou juntos.

  • dulcemaria_candy_ Postado em 18/01/2017 - 00:46:44

    Que pena que acabou ' Mas foi lindo eles juntos no final *** Tudo acabou bem

  • dulcemaria_candy_ Postado em 14/01/2017 - 18:58:07

    Que pena que ta acabando ' Christopher salvou ela que fofo ' Graças a Deus Pablo morreu *** Continua

  • lorecandy🎶 Postado em 13/01/2017 - 13:18:39

    #CONTINUA

  • lorecandy🎶 Postado em 13/01/2017 - 13:18:16

    Pablo é um idiota. Ainda bem que morreu.

  • lorecandy🎶 Postado em 13/01/2017 - 13:17:12

    Ops comentei errado. Eu tava lendo sua outra fic kk

  • lorecandy🎶 Postado em 13/01/2017 - 13:15:58

    Ah o Poncho? Nunca imaginei.

  • dulcemaria_candy_ Postado em 11/01/2017 - 18:47:05

    OMG ele sequestrou ela ' Pablo é um maluco ' Tomara que Christopher o impeça logo *** Continua

  • lorecandy🎶 Postado em 11/01/2017 - 00:10:48

    #CONTINUA

  • lorecandy🎶 Postado em 11/01/2017 - 00:10:16

    Ainda bem quer Mai ajudou.


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