Fanfics Brasil - Capitulo 8 - Taco de beisebol ou pé de cabra? O estranho - Adaptada - Finalizada

Fanfic: O estranho - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance


Capítulo: Capitulo 8 - Taco de beisebol ou pé de cabra?

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   Não tirei minha bochecha do joelho e o delegado não tirou os olhos de mim ao entrar na cozinha. Pegou uma cadeira, virou-a para colocá-la bem na minha frente, não muito perto nem muito longe, e se sentou. Sem tirar os olhos de mim, ele se inclinou para frente e apoiou os cotovelos nos joelhos.


    -Dulce Maria Saviñón? -perguntou com uma voz simpática, suave e profunda. Balancei a cabeça que sim. -Sou o detetive Paul Wesley.


    Detetive Paul Wesley . Nossa! Que nome! Abalou. Ainda amassando minha bochecha no joelho, eu disse:


     -É o nome perfeito para um policial.


   Ele ergueu ligeiramente as sobrancelhas. Não era isso que estava esperando. Talvez esperasse um "Oi" ou "Obrigada por ter vindo" ou "Meu Deus, como você é gostoso".


     -É mesmo? -perguntou ele.


     -Paul. -sussurrei. -É um nome forte, com essas últimas três consoantes, não de um jeito ríspido, mas suave. E o "p" do início é aconchegante, suave também, um leve gemido que se dá quando alguém querido nos acorda. Ou seja, duas coisas que um policial precisa ter: suavidade e força…. Paul.  -ele me olhava. Continuei falando sem parar. -E Wesley, não preciso nem dizer. Wes significa lei e ley significa filho, ou seja, filho da lei. -ispirei profundamente e depois sussurrei: -É perfeito.


  Ele ficou me olhando mais um pouco. E então disse:


    -Dulce Maria parece uma música.


   Hummm… que gracinha. Eu gostava tanto do meu nome.


     -Uma música bem curtinha. -completei.


     -Mas bem bonita. -retrucou ele.


   Hummm… gracinha!


  Sorri para ele, e o detetive Paul Wesley sorriu para mim também. Opa!


   Depois, de repente, ele virou a cabeça para olhar por cima do próprio ombro, endireitou o tronco e se levantou, olhando para trás. Olhei na mesma direção que ele e mantive a bochecha grudada no joelho, embora meu coração tenha parado de bater por alguns instantes.


   O Estranho estava ali. Ele não estava usando uma camisa de gola rulê fabulosa, cor de chocolate, jaqueta de couro e jeans. Vestia o que estava vestindo mais cedo: uma camiseta de mangas compridas azul-escura, muito justa, que marcava todos os músculos do peito, ombros e braços, calças cargo verde-oliva e usava botas. Tinha também uma expressão de descontentamento no rosto e não tirava os olhos do detetive Wesley. E então ele desviou o olhar para mim e um nanossegundo depois veio em minha direção, com aquela elegância masculina toda, como se fosse um felino à espreita, fascinante. Meus olhos o acompanharam, mas minha bochecha não desgrudou do joelho nem quando ele se aproximou, se debruçou sobre mim e ergueu a mão. Eu não sabia o que esperar, então fiquei bem quieta, sentindo-o tocar com a ponta dos dedos a minha têmpora e deslizá-los bem de leve, contornando a linha dos meus cabelos até atrás da minha orelha. Fechei os olhos quando ele afastou meu cabelo do pescoço e depois o segurou com aquela mão quente. Ouvi-o perguntar baixinho:


     -Você está bem, baby?


   Baby? Abri os olhos e virei um pouco a cabeça para olhar para ele, ali debruçado sobre mim, com o rosto bem perto do meu.


     -Estou. -respondi.


     -Não parece. -observou.


     -Mas estou. -confirmei.


     -Então por que está toda enrolada aí desse jeito, em posição fetal?


   Boa pergunta. Dei de ombros.


      -Ouvi dizer que ela era sua. -observou Paul. O Estranho se endireitou e se virou para ele. Por uma série de motivos, fiquei tão surpresa com esse comentário, que endireitei a cabeça e coloquei o queixo entre os joelhos.


      -Ela é minha. -confirmou o Estranho categoricamente.


      -Eu não sou dele. -neguei, talvez não tão categoricamente.


   Paul estava olhando para o Estranho, mas quando falei ele desviou os olhos na minha direção e ficou me encarando com muita atenção por alguns instantes e depois ensaiou um sorriso, torcendo um dos cantos da boca, e olhou para o chão antes de voltar a olhar para mim.


     -Tenho que lhe fazer algumas perguntas. -disse ele calmamente. -Tudo bem para você?


   O Estranho veio para o meu lado, bem para o meu lado, de forma que a parte de baixo do corpo dele pressionava a parte de cima do meu, e não tirou a mão do meu pescoço.


     -Pergunte. -ordenou ele, curto e grosso, respondendo por mim.


   Paul olhou para ele e se sentou novamente. Levantei o queixo dos joelhos e o Estranho não retirou sua mão do meu pescoço. Sua postura era de posse, uma indicação clara para Paul de que ele estava me reivindicando. Mas aquela mão… aquela mão parecia ser de apoio, um sinal de que estava preocupado comigo e, mais ainda, de que se importava comigo. E agora o que é que eu faço com isso? Prestei atenção em Paul, não no Estranho, e vi que ele estava se inclinando para frente, colocando os cotovelos sobre os joelhos de novo.


     -Me diga o que aconteceu. -disse ele, gentil. Respirei fundo. E então falei:


     -Ouvi um barulho, o barulho me acordou, e eu sabia. Sabia como a gente sabe quando tem um pesadelo e acorda sobressaltada, com o corpo todo tremendo, você apenas sabe. Você sabe que alguém entrou na sua casa para esquartejar você e não consegue se livrar dessa sensação, entende o que quero dizer? -fiz uma pausa, e ele concordou com a cabeça. -Eu sabia que tinha alguém na minha casa, e sabia que era de verdade, que aquilo não era um sonho. -ele concordou de novo com cabeça e continuei a falar: -Então liguei para a polícia, mas antes disso pensei que precisava de um taco de beisebol. Mas enquanto esperava vocês chegarem, decidi que não queria um taco de beisebol, queria um pé de cabra. Um taco de beisebol tem uma área de superfície maior, então a força do golpe teria de ser maior. Um pé de cabra funcionaria melhor. O que você acha?


   A mão do Estranho apertou meu pescoço, mas Paul, que claramente não estava acompanhando minhas divagações, perguntou:


     -O que eu acho?


     -É. Taco de beisebol ou pé de cabra? Qual deles você gostaria de ter se estivesse correndo perigo? -ele fez uma pausa de alguns segundos, os olhos fixos nos meus, antes de responder com suavidade:


     -Dulce Maria, eu tenho uma arma.


   Nossa! Claro. Ele tinha uma arma. Ele pode atirar num criminoso. Ele não precisa de um taco de beisebol. Uma arma seria muito conveniente, mas eu não tinha certeza de que estava pronta para usar uma.


     -Ah, claro. -sussurrei.


     -Certo. -ele deu um ligeiro sorriso e continuou. -Então você ligou para a polícia…


     -Liguei e depois peguei meu globo de neve, porque era tudo o que eu tinha. -disse, e ele levantou as sobrancelhas.


     -Aquele na sala de estar?


   Tinha levado meu gatinho feliz para a sala quando fui receber os policiais. O oficial que me acompanhou pela casa para verificar se havia algo faltando teve que tirá-lo da minha mão e colocálo de lado.


     -É, o que está na sala. -confirmei.


     -Normalmente fica na cabeceira de Dul. -acrescentou o Estranho.


   Paul ergueu os olhos para ele sem mexer a cabeça, mas eu virei minha cabeça para olhar para o Estranho. Aí estava. Uma prova. Definitivamente ele podia ver no escuro.


     -Você reparou nisso? -perguntei, e o Estranho abaixou os olhos escuros para mim enquanto apertava meu pescoço com a mão.


     -Nada me escapa, baby.


   Hummm. Eu desconfiava de que não, mas achei que isso não era uma boa notícia.


     -É, nada mesmo. -murmurei.


     -Dulce Maria. -me chamou Paul, e olhei de novo para ele. -O que aconteceu depois que você pegou o globo?


     -Fiquei encostada na parede, olhando para a porta entreaberta. E esperei. Vi o feixe de luz primeiro e depois a mão empurrando a porta do meu quarto bem devagar. -parei porque o Estranho apertou meu pescoço e aquilo não era só um aperto, era algo mais. E a mão dele continuou ali, firme. Tinha que admitir, mesmo que não quisesse, que aquela pressão forte era uma delícia. -Ele abriu a porta uns poucos centímetros, talvez mais um pouco, e então ouvi as sirenes e ele fugiu. Ouvi ele correndo pelas escadas.


     -Ele? -perguntou Paul.


     -Era a mão de um homem. -afirmei. -Branco… caucasiano. -usei a frase do policial de uma série de TV.


     -A mão de um homem. -repetiu Paul.


     -Hã… é… -confirmei.


     -Você tem certeza de que era a mão de um homem? -perguntou Paul, e nós ficamos nos olhando fixamente. Então eu disse baixinho:


     -Não era a Angel. -de novo o Estranho apertou meu pescoço com a mão. Mas, dessa vez, ele relaxou a mão logo em seguida. Paul recostou-se na cadeira e ficou me observando.


     -Sua irmã? -perguntou ele.


     -É. Sei que ela está metida em confusão. Confusão das grossas. E sei que é por isso que você e oito policiais uniformizados estão aqui para uma chamada que não é, tipo, de prioridade, não é uma chamada "atenção, todas as viaturas, atenção, todas as viaturas!!!".


   Ouvi um som vindo do Estranho, que me pareceu um risinho masculino abafado, divertido, rápido, mas profundo. Olhei para ver se ele estava sorrindo. Não havia dentes à mostra, mas ele sorria o suficiente para que suas covinhas ficassem visíveis. Quando olhei de volta para Paul, ele também tinha um sorrisinho de um lado só da boca.


     -Tentamos fazer o nosso melhor. -murmurou ele.


     -Bem, eu agradeço muito. -sorri de volta.


     -Odeio desapontá-lo, mas Angelique Boyer Saviñón não estava por perto esta noite, ou, se estava, ouviu as sirenes e caiu fora. Desde criança ela não gosta de policiais. Eu sempre gostei de policiais, me aproximava deles e falava com eles, fazia amizade. Ela fugia deles. Devíamos ter imaginado o que viria pela frente.


     -Ela fazia isso? -perguntou Paul, e parecia estar se divertindo.


     -Sempre, a primeira vez tinha seis anos. -seu rosto mudou quando ele finalmente se deu conta de que eu estava falando a verdade.


     -Você não está brincando? -balancei a cabeça.


     -Não.


     -É, parece um sinal evidente de problemas futuros. -observou Paul.


     -Não a deixe começar a falar das Barbies. -disse o Estranho, e dei um pulo e virei minha cabeça para olhar para ele de novo.


   Hã… O que foi que ele disse? O que foi? O que foi? O que foi? Como é que ele sabia das Barbies? Olhei para ele, apertando os olhos.


     -Você sabe quais são os problemas da sua irmã? -perguntou Paul, e eu desviei os olhos do Estranho para ele.


     -Não. Só sei que ela deve um monte de dinheiro a um clube de motoqueiros chamado Chaos, e quando eu digo muito, é muito mesmo, mas eles já sabem que eu não posso ajudá-los porque eu e minha irmã não somos muito chegadas. E também não tenho esse dinheiro todo para livrar a cara dela.


     -Eles sabem?


     -Levei um papo com o Ian hoje. Ele já está sabendo que sou uma dura, quer dizer, que não tenho mais de dois milhões de dólares enfiados em algum lugar.


     -Você levou um papo com o Ian hoje. -repetiu Paul, e algo nele se modificou e não foi de um jeito bom. Ele parecia pu/to.


     -Hã… levei. -respondi. Paul olhou para o Estranho e depois para mim novamente.


     -Você não sabe mais nada do que está acontecendo com a sua irmã?


     -Não, a não ser que tem mais coisa aí, que eu não sei o que é. E não quero saber. Porque hoje, oficialmente, rompi relações com ela. Por isso, oficialmente, ela não é mais minha irmã. -isso me valeu outro aperto do Estranho, mas Paul estava me observando.


     -Então você não tem nenhuma ideia de quem possa ter vindo aqui esta noite? -continuou Paul. Balancei a cabeça.


     -Nenhuma ideia. Tudo o que sei é que ele não levou nada e que veio direto para o meu quarto. Então tire suas próprias conclusões.


   Paul me olhou fixamente. Então ele fez algo mais. Apertou a boca e vi um músculo saltar no seu maxilar. Ele levantou os olhos e olhou para o Estranho, respirou fundo e balançou a cabeça. E então olhou para mim. Ele se inclinou em minha direção e disse baixinho:


     -Vou lhe dizer o que eu penso sobre isso. O que eu penso, Dulce Maria, é que se minha mulher tivesse uma irmã que estivesse numa mer/da bem séria, ela não levaria um papo com Ian Somerhalder, não estaria dormindo sozinha, por isso não teria que se preocupar se precisa ter à mão um taco de beisebol ou um pé de cabra porque estaria na cama ao meu lado.


   Ah. Uau. O Estranho tirou a mão do meu pescoço. Epa.


     -O que você quer dizer? -perguntou ele, numa voz assustadora.


   Epa!


   Paul ergueu os olhos de novo e de novo fez isso sem mexer a cabeça.


     -Você me ouviu.


   Epa!


     -Hã… -tirei os calcanhares de cima do assento da cadeira quando o Estranho começou a falar.


     -Meus homens cronometraram o tempo que ele levou para dar a segunda volta de reconhecimento na casa de Dulce. Ninguém estava perto o bastante para chegar aqui tão rápido, então nós chamamos vocês três minutos antes de ele estar na calçada na frente da casa dela. Vocês tinham unidades nas redondezas, então ele ficou na casa menos de dois minutos antes de vocês chegarem. Dulce não estava em perigo em nenhum momento.


      -O quê?


     -Foi muita sorte termos unidades nas redondezas. -respondeu Paul, se levantando.


     -Conversa, Wesley. Seus rapazes estão circulando pelas redondezas há duas semanas, esperando que Angel dê as caras. -disparou o Estranho.


     -O perímetro estava sendo vigiado, mas não temos um plano especial para a casa dela, Ucker. -retrucou Paul.


     -Ucker? -olhei para o Estranho. -Ucker? -perguntei. Ele me ignorou. Estava ocupado demais em olhar de cara feia para Paul.


    -Seus homens estavam a cinco minutos, meus homens a oito. De um jeito ou de outro, ela estava coberta.


   Os homens dele?


     -Ela precisou se armar com um globo de neve. -lembrou Paul. Levantei-me e olhei de novo para o Estranho.


     -Ucker? -repeti.


     -Ela estava coberta. -repetiu o Estranho.


     -Tá bom, mas ela não sabia disso. -retrucou Paul.


     -UCKER? -gritei, e o Estranho finalmente colocou os olhos em mim.


      -O que foi, baby? -cortou ele.


   Ah, meu Deus. O nome dele era Ucker. Quem tem um nome desses? Ucker. Abri a boca para perguntar se o nome dele era mesmo Ucker e imediatamente me lembrei de que Paul estava ali. Eu não queria que ele soubesse que eu não sabia o nome do Estranho (ou Ucker), então fechei a boca bem fechada quando ouvi a voz de meu pai.


     -Onde está minha filha?


   Oba! Salva pelo meu pai.


______________________________________________________________________________________


   Oi, oi gente!!! Olha só Dul já sabe o nome ou quase isso do Estranho...


   Bom, hj é meu aniversario, então parabéns pra mim!!! Hj resolvi postar em todas as webs, mas como estava lendo esse livro  aqui tera 3 capitulos. Daqui a pouco posto o resto e respondo os comentarios.


            Já volto com mais loucuras da Dul {#emotions_dlg.wink}


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 416



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  • anne_mx Postado em 21/08/2020 - 23:25:56

    Eu só sei assumir o quão apaixonada fiquei por essa fanfic, muito amor mesmo, uma pena Angel não ter conseguido ficar livre no final com a família, mas foi tudo pra mim a felicidade do casal vondy <3

  • dulcemaria_candy_ Postado em 03/02/2017 - 15:50:39

    Final lindo ' Que bom que conseguiram uma menina kk

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 03/02/2017 - 23:43:58

      Bonitinho o final né *-* Uma menina tudo oq queriam <3 Bjuuu

  • millavondy36 Postado em 01/02/2017 - 23:35:58

    Ahh que pena que chegou ao fim!!Foi uma fanfic maravilhosa!!

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/02/2017 - 22:07:48

      Uma pena mesmo tô com MUITA sdd já. Bjuuuuuuuu

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:31:25

    Respondendo comentário do face: Geovana Aparecida - Me deu uma sdd hj ñ tinha onde postar :'( MUITO bom ouvir/ler vc dizendo isso pq é a mesma coisa pra mim <3 E logo mais teremos mais adaptações, ontem terminei de ler o primeiro livro e hj começo a ler o segundo, dai só espera a capa e dai voltarei kkk. Bjuuuuu

  • jucinairaespozani Postado em 01/02/2017 - 13:16:25

    Eu amei, uma das melhores fics que já li

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:26:26

      Muitooo bom saber disso <33 Bjuuuuu

  • Girl Postado em 31/01/2017 - 18:45:09

    Anaa não precisava disso !!! digo e repito vc é inagualáe hahaha eu to bem triste pq a web chegou ao fim e quero logo que vc comece outra (ouça meu pedido beijo)

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 31/01/2017 - 19:39:01

      Ahh q é isso eu só ajudei uma amiga a divulga o ótima trabalho que vc esta fazendo em 'Perdida por Você'. Eu tbm tô triste com o fim da fanfic sempre fico assim quando finalizo uma web :'( Já tenho dois livros pra adaptar, mas primeiro eu vou ler eles, eu sempre começava as fanfics sem termina de ler o livro dai sempre dava confusão com o personagens, MAS logo logo eu volto com mais adaptações!! Bj

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:21:05

    P

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:53

    o

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:40

    s

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:23

    t


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