Fanfic: O estranho - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance
Acordei e ouvi a voz de Ucker sussurrando ao longe. Ele estava falando no telefone. Abri meus olhos. Eu estava na cama dele. Coloquei as mãos sobre o rosto, fechei os olhos e a noite que passamos começou a correr em minha mente como um filme. Toda ela. E aconteceu muita coisa.
Primeiro, o Tamayo tinha drinques chamados Tamayopolitans. Tequila com infusão de abacaxi, amora e goiaba. Uma delícia. Refrescante. Um perigo. Eu não tinha nada contra beber qualquer coisa que não fosse Cosmo, desde que o drinque tivesse um "opolitan" no nome. O Tamayopolitan então estava ótimo. E foram muitos. E muita comida. E eu falando muuuito.
A parte confissões noturnas de Ucker foi obviamente consumida durante a ida de carro até o restaurante. A conversa do jantar foi só Ucker perguntando e eu respondendo. Ele podia saber tudo de mim, mas ficou claro que queria saber como eu me sentia em relação a esse tudo. Ele perguntou sobre a minha mãe e contei-lhe que, apesar de Meredith ser maravilhosa, o fato de minha mãe ter ido embora foi muito ruim, ruim ela poder fazer isso e tê-lo feito de fato. Ele também me perguntou sobre papai e contei tudo sobre ele, todas as razões pelas quais o amava e todas as razões pelas quais ele era um ótimo pai (eram as mesmas, mas detalhei os dois tópicos). O mesmo com Meredith. O oposto com Angel, embora tenha dito que Angel era Angel e não havia muito para amar ali, ela ainda era minha irmã e eu não tinha perdido a esperança de que ela pudesse se recuperar um dia. Até então. Ele perguntou de Mai, Chris e Annie, mas fui eu, eu e o meu quarto Tamayopolitan que falamos de Pablo. De como eu estava preocupada agora que todos sabiam que ele era a fim de mim, porque ele sumiria da minha vida e eu sentiria sua falta se por acaso desaparecesse.
Ucker também ria comigo quando eu contava uma piada ou uma história engraçada, e eu ria com ele quando fazia algum comentário divertido. E por último, ele estava ligado em tudo que eu dizia. Concentrado apenas em mim. Era como se cada palavra que saía da minha boca fosse parte de um quebra-cabeça contendo o significado da vida, e ele tinha algumas partes, mas queria certificar-se de ter todas. Sua concentração relaxada e tranquila, ainda que objetiva, o fato de nenhuma mulher chamar a sua atenção ao passar, na verdade nada além de mim chamava a sua atenção, havia alguma coisa nisso que fazia com que eu me sentisse bem. Muito bem. Foi tranquilo e divertido, a comida estava deliciosa, a bebida, farta, a minha companhia era agradável e atraente como nenhuma outra, e eu tinha meus fabulosos sapatos. Foi a melhor noite que já tive. Depois do sexto Tamayopolitan, nós fomos embora e a segunda parte da noite começou.
Estávamos no Camaro rugindo pelas ruas de Denver, eu imaginando aonde a noite ia nos levar e sentindo um frêmito num lugar muito particular para onde minha imaginação estava me levando também, quando o telefone de Ucker tocou. Ele atendeu, disse algumas palavras, desligou e deu meia-volta com o carro.
-Preciso ir para a base, baby. Problemas, e preciso de um informe. Urgente. Você pode me esperar no meu escritório? -com essa pergunta, pensei, Ai, meu Deus! Eu vou conhecer o escritório dele! A base. E como eu estava meio embriagada, óbvio que não deu para esconder a minha excitação, mesmo que tenha escolhido apenas uma palavra para dizer:
-Claro. -pronunciada na mais pura animação. Percebi isso porque, quando me virei para ele, vi o seu sorriso.
Ucker entrou em uma garagem subterrânea de um prédio alto na parte norte do centro da cidade, me conduziu até o elevador e descemos no 14º andar. A porta do elevador abriu e havia uma área de recepção de cada lado, com seus dois corredores correspondentes. Ucker virou à direita, depois direita de novo e seguiu reto pelo corredor até escolher a porta de número 2, usando seu cartão para abri-la. Entrei com ele e parei na hora.
Que louco! Comando Central! As janelas escurecidas ao fundo divisavam a linha do horizonte lá fora. À minha frente, vi plataformas elevadas com três níveis, quatro estações de trabalho em cada nível, e todo tipo de botões, teclas e telefones nos painéis de controle das estações. Atrás de mim, uma sequência de telões na parede com seus respectivos painéis numéricos mais abaixo, todos eles exibindo ação, pessoas, lugares e coisas. Havia três escritórios fora da área de trabalho à esquerda, todos, menos o último que ficava no nível mais alto, tinham janelas do chão ao teto que mostravam claramente o que seus ocupantes estavam fazendo o tempo todo. À direita, havia mais duas portas, uma da sala de conferências, também com janelas devassáveis, e outra era apenas uma porta, sem nenhuma janela. A sala estava cheia de soldados, alguns que eu já havia visto e outros não. Alguns sentados nas estações de trabalho, outros obviamente esperando Ucker chegar. Um deles era "Smoke".
-Oi, Smoke. -cumprimentei, acenando para ele. Os homens olharam para as próprias botas e disfarçaram.
-Oi, Dulce. -Smoke respondeu. Virei a cabeça de lado e perguntei alto:
-Da próxima vez que você precisar inventar um apelido para enganar alguém, posso escolher? -mais arrastar de botas. Smoke sorriu para mim, ouvi Ucker rindo e depois ele me deu um cartão de acesso e pôs a mão nas minhas costas.
-Baby, vá para a minha sala lá em cima, e me espere. Eu pego você assim que terminar. -ele ordenou e olhei para ver o que ele estava apontando.
O escritório escuro do último nível. Assenti e, sem pensar, o corpo e o cérebro encharcados de seis Tamayopolitans, os pés encaixados num Jimmy Choo, minha barriga cheia de comidas gostosas, a noite passada numa mesa junto com ele, pousei a mão nos seus músculos abdominais, fiquei na ponta dos pés e toquei seus lábios com os meus. Depois saí batendo os saltos pelo chão preto brilhante, subi a escada e usei o cartão para entrar no escritório, não percebendo que tinha os olhos de vários homens me seguindo, alguns admirando, outros curiosos.
Ao entrar e acender as luzes, achei o escritório de Ucker supermoderno e totalmente clínico. Sem fotos na mesa ou outro móvel. Sem medalhas nas paredes. Sem troféus em prateleiras ou quadros pendurados. Nenhuma parafernália pessoal. Não havia pastas na mesa, suporte para lápis, bloco de anotações, nem mesmo um computador, só um telefone. Tudo era decorado em preto, cinza-claro, couro preto e cromado e tão limpo que um médico poderia fazer uma cirurgia ali sem risco de infecções. Havia quatro monitores de TV na parede, telas escuras. Havia um longo sofá preto, duas cadeiras pretas na frente da mesa dele e uma grande cadeira giratória atrás dela. E só.
Considerei minhas opções para o que fazer no tempo que ficaria no escritório de Ucker e decidi mandar mensagens de texto para Mai e Annie, contando sobre o jantar em vez de ficar fuçando gavetas. Primeiro, se remexesse nas gavetas seria invasão e muito errado, ele pode ter se intrometido na minha vida, mas isso não significava que eu devia retribuir o favor. Segundo, e mais importante, achei que ele pudesse ter câmeras ali dentro e, então, descobriria se eu fuçasse tudo, o que provavelmente ele censuraria, e Ucker zangado era assustador. Então sentei no sofá e mandei mensagens para Mai e Annie sobre o encontro dessa noite. Recebi respostas empolgadas de Annie e de advertência de Mai, implorando para que eu não bebesse mais uma gota de álcool.
Ucker disse que não demoraria muito, mas se enganou. Então, como estivesse demorando muito, meu cérebro com seis Tamayopolitans, a barriga cheia e eu acumulando duas noites de sono interrompido durante as quais houve intervalos de alta tensão com invasões de domicílio e bombas incendiadoras, eu acabei dormindo no sofá dele. Acordei com Ucker me pegando no colo.
-Eu posso andar. -resmunguei.
-É mesmo? Então você vai andar lá embaixo com esses saltos altos. -ele queria me carregar? Tudo bem. Apoiei a testa no pescoço dele, um braço envolvendo seu ombro, o outro em volta do seu pescoço e murmurei:
-Tá bem. -ele me carregou pela escada, passamos pelas estações de trabalho, mas ele só me colocou de volta no chão quando chegamos ao elevador. E quando o fez, inclinei-me pesadamente para ele.
-Cansada? -perguntou.
-Seis Tamayopolitans. -expliquei, engrolando a palavra "Tamayopolitans" porque eu estava com sono, mas também ainda meio bêbada. Ele riu e me puxou para perto. Dentro do elevador e novamente abraçada nele, comentei: -O seu informe demorou.
-Relatórios de campo, algumas coisas mudaram, tivemos de abortar a missão, reagrupar e reiniciar. -uma linguagem assustadora que minha mente se recusou a processar, então ergui o rosto do seu peito e olhei para ele.
-Deixe-me adivinhar, eu não vou querer saber? -ele sorriu para mim.
-Não, você não vai querer saber.
-Você está sorrindo. -observei. -Isso significa que não houve mortes?
-Não dos mocinhos. -ele respondeu. De novo, assustador. De novo, mente se recusando a processar. Mesmo assim, uma boa notícia. Encostei o rosto no seu peito outra vez e murmurei:
-Bom saber. -ele me apertou. Depois conduziu-me para sair do elevador e para o Camaro. Em seguida, dormi de novo.
A última parte da noite foi quando acordei porque o Camaro parou de rugir. Ele havia estacionado. Ajudou-me a sair do carro, a passar por uma porta, e percebi uma coisa: eu não estava em casa. Percebi outra: eu não estava nem aí, só queria dormir.
-Cama. -resmunguei.
-Já vai, minha flor. -Ucker ajudou-me a subir alguns degraus que faziam muito barulho e fiquei curiosa para olhar em volta, mas estava sem energia. Avistei uma cama, fui me apoiando para chegar até ela, tirei o vestido preto, meus sapatos lindos e me joguei de cara.
Agora já era de manhã. Mer/da.
Ergui-me um pouco e tirei o cabelo dos olhos para olhar em volta. Eu estava numa cama enorme num loft cavernoso e, quando digo cavernoso, é isso mesmo o que é. Deve ter funcionado como um armazém algum dia. Podia-se ver a luz entrando por janelões que iam do chão até pelo menos três andares acima. Vi que havia resquícios de neve lá fora, da noite que passara. Vi também que o armazém ficava no meio do nada, cercado de arbustos congelados, com um grande córrego, ou talvez um rio pequeno, passando perto da construção. Eu estava numa plataforma que tinha um gradeamento de ferro cuja função não era nada decorativa, mas industrial. Olhei para o pé da cama e vi uma enorme extensão de assoalho de madeira e, no final, um grande cubo feito de blocos de vidro, uma porta para abri-lo e um banheiro. Minha primeira parada.
Meus olhos procuraram pelo chão e vi meu vestido e meu Jimmy Choo misturados com o jeans, camisa e botas de Ucker. Gostei disso, me deu um frio na barriga. Ai, ai, eu estava lascada. Puxei o edredom até o peito, fui até a beira da cama e estiquei o braço para pegar o vestido. No meio do caminho desisti do vestido e peguei a camisa dele. Livrei-me do edredom, vesti a camisa ainda na cama, levantei-me e fui trôpega até o banheiro, meio tonta de sono por ter tido uma boa e relaxante noite, e meio confusa porque estava no refúgio de Ucker.
O banheiro era bom, limpo, pequeno. Prático. Sem toques pessoais, assim como não vi nenhum na área da cama. Apenas toalhas azul-escuras grossas e macias dobradas e empilhadas em prateleiras acima do vaso sanitário. Azul-escuro e cinza-escuro eram o tema, os lençóis e o edredom eram da mesma cor. Usei o vaso e lavei as mãos. Depois olhei no armário de remédios porque você seria expulsa do Clube da Luluzinha se não desse pelo menos uma olhadinha no armário de remédios. Eu não havia mexido nas gavetas do escritório dele, mas esse armário eu tinha de fuçar. Pasta de dente. Desodorante. Fio dental. Creme de barbear. Duas escovas de dente extras. Isso. Abri a embalagem e escovei os dentes. Se ele ficasse aborrecido porque usei uma das suas escovas, eu compraria uma nova para ele. Eu não tinha condições de comprar um Jimmy Choo ou de pagar um trabalhador de obra para deixar minha sala de estar habitável, mas podia pagar uma nova escova de dente. Passei fio dental, escovei os dentes e enxuguei as mãos. Abotoei alguns botões da camisa, dobrei as mangas e saí do banheiro.
E quando saí, estava nervosa. Agora era diferente. Não era mais o que a gente tinha. Não éramos mais só parceiros de cama que brigavam o tempo todo. Nós tínhamos um compromisso. Ele me dera o sapato dos meus sonhos. Ele me resgatara de uma casa em chamas. Meu pai não se importou de nos flagrar numa agarração carnal. Meredith achava que ele era o máximo. Eu sabia onde ele trabalhava. Conheci alguns dos seus homens. O que eu dissera no jantar com meus pais era importante para ele. E agora eu estava em sua toca. Minha mente repassou essas informações e depois mais algumas enquanto eu ia até a escada e descia lentamente, avistando-o na cozinha, mas sem olhar para ele.
Eu estava tentando entender aquele lugar cavernoso. Uma área de estar no centro com um sofá grande e largo, duas poltronas reclináveis de cada lado, uma TV grande de tela plana sobre um grosso tapete. Aparelhos de ginástica e musculação na parede oposta, montes deles: banco supino, barras de peso, esteira, bicicleta ergométrica, aparelho de remo, aparelho elíptico. Uma mesa no canto em posição diagonal, de frente para a sala, mostrando personalidade, com papéis, pastas e um laptop. Dava para ver que ele usava aquela mesa, diferente do resto do lugar. A cozinha tinha um grande bar em forma de U com banquetas em volta, uma mesa encostada numa coluna de tijolos entre janelas gigantescas e eletrodomésticos topo de linha. No meio de tudo isso, havia alguns tapetes grandes cobrindo o chão de cimento, mas na maior parte era tudo aberto. Completamente aberto. Deus, como ele conseguia aquecimento para aquilo tudo? Virei-me para a esquerda e mordi o lábio quando vi embaixo da plataforma da cama um espaço que era definitivamente o cantinho de Ucker. Estantes que iam do chão à plataforma cheias de livros e CDs. Um aparelho de som dos melhores. Um conjunto de poltrona com otomana muito gasto que não era como nenhum outro móvel ou equipamento, não era novo, não era estiloso. Havia uma mesa perto dele, também gasta. Uma luminária de pé atrás da poltrona, para fins de leitura. Um tapete puído no chão, tão grande que cobria toda a área. No canto, outro cubo, este em madeira rústica, com a porta fechada. Aquele espaço era como se fosse de outro mundo, não combinava com o resto, mas parecia confortável e acolhedor, convidativo. Interessante.
Cheguei ao fim da escada e não podia mais adiar. Voltei os olhos para ele. Ucker estava na cozinha, sem camisa, segurando uma caneca de café e me olhando. E naquele momento caiu a ficha. Os prós pesavam bem mais que os contras. Eu não estava mais indecisa. Eu estava decidida… muito decidida. Ele podia ser mandão e muito do que fazia pirava minha cabeça ou me deixava puta, mas quando era amável, generoso, sexy e aberto era melhor do que nos meus melhores sonhos. De longe. E eu era boa em sonhar acordada. Passava a maior parte do tempo fazendo isso, inventava os melhores sonhos que existiam. Mas a realidade superou-os e a certeza se instalou. Firme.
Aproximei-me do balcão do bar e vi que ele estava descalço e usando uma calça track preta com listras cinza-escuras nas laterais. Sexy. Segui direto até ele e só parei quando nossos corpos se encontraram. Meus braços deslizaram por sua cintura e encostei o rosto na pele do seu peito.
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Oi, oi gente!! Dul finalmente conheceu a toca do Ucker.
Respondendo comentario do face:
Geovana Aparecida: Poncho apareceu já fazendo gracinha com a Dul kkkkk. Vdd bota confusão kkk, mas uma hora eles dessenrolam isso tudo! Bj
Respondendo comentarios:
Millavondy36: Dulce parece q tem mel todo mundo quer. Logo o Ian aparece e ele vai ser bem mais insistente que o Paul. Ucker ta muitooo querido mas nem tudo são flores logo acontece uma coisa q va mexe muito mais com a cabecinha confusa da Dul. P-o-s-t-a-d-o bj
Tchau gatitas, comentem
Autor(a): AnazinhaCandyS2
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-Bom-dia, querido. -sussurrei. Ucker passou o braço por meus ombros e me puxou para perto. -Bom-dia, minha flor. Dormiu bem? -virei a cabeça para pressionar meu rosto no seu peito enquanto assentia. -Que bom. -ele murmurou, me abraçando. Abracei-o também. -Café? -ele perguntou, e assen ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 416
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anne_mx Postado em 21/08/2020 - 23:25:56
Eu só sei assumir o quão apaixonada fiquei por essa fanfic, muito amor mesmo, uma pena Angel não ter conseguido ficar livre no final com a família, mas foi tudo pra mim a felicidade do casal vondy <3
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dulcemaria_candy_ Postado em 03/02/2017 - 15:50:39
Final lindo ' Que bom que conseguiram uma menina kk
AnazinhaCandyS2 Postado em 03/02/2017 - 23:43:58
Bonitinho o final né *-* Uma menina tudo oq queriam <3 Bjuuu
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millavondy36 Postado em 01/02/2017 - 23:35:58
Ahh que pena que chegou ao fim!!Foi uma fanfic maravilhosa!!
AnazinhaCandyS2 Postado em 02/02/2017 - 22:07:48
Uma pena mesmo tô com MUITA sdd já. Bjuuuuuuuu
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AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:31:25
Respondendo comentário do face: Geovana Aparecida - Me deu uma sdd hj ñ tinha onde postar :'( MUITO bom ouvir/ler vc dizendo isso pq é a mesma coisa pra mim <3 E logo mais teremos mais adaptações, ontem terminei de ler o primeiro livro e hj começo a ler o segundo, dai só espera a capa e dai voltarei kkk. Bjuuuuu
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jucinairaespozani Postado em 01/02/2017 - 13:16:25
Eu amei, uma das melhores fics que já li
AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:26:26
Muitooo bom saber disso <33 Bjuuuuu
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Girl Postado em 31/01/2017 - 18:45:09
Anaa não precisava disso !!! digo e repito vc é inagualáe hahaha eu to bem triste pq a web chegou ao fim e quero logo que vc comece outra (ouça meu pedido beijo)
AnazinhaCandyS2 Postado em 31/01/2017 - 19:39:01
Ahh q é isso eu só ajudei uma amiga a divulga o ótima trabalho que vc esta fazendo em 'Perdida por Você'. Eu tbm tô triste com o fim da fanfic sempre fico assim quando finalizo uma web :'( Já tenho dois livros pra adaptar, mas primeiro eu vou ler eles, eu sempre começava as fanfics sem termina de ler o livro dai sempre dava confusão com o personagens, MAS logo logo eu volto com mais adaptações!! Bj
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:21:05
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:53
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:40
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:23
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