Fanfics Brasil - Capitulo 34 - Família (parte 1) O estranho - Adaptada - Finalizada

Fanfic: O estranho - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance


Capítulo: Capitulo 34 - Família (parte 1)

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  Fiquei encarando o espelho. Quando peguei minhas roupas com pressa, eu estava tensa, mas mesmo que não estivesse, eu não estava preparada.


   Em circunstâncias normais, qualquer reunião com os pais exigiria uma viagem estrategicamente planejada ao shopping, além de manicure, pedicure, tratamento facial, cabelo arrumado e pelo menos uma semana de preparação psicológica. Pelo menos. Não tive nada disso. Eu só pegara minha calça de ioga marrom, uma camiseta creme justinha e meu casaco leve de zíper e capuz de um tom pastel superlindo, puxando para o néon laranja-pêssego. Agora eu me olhava e parecia ridículo.


   Pensando que como era uma manhã de domingo e pessoas normais não se emperiquitam nem fazem maquiagem completa para um café da manhã surpresa em família, não coloquei maquiagem. Mas borrifei um pouco de perfume. Prendi a respiração. Eu não poderia ficar ali em cima o resto da vida. Não havia escapatória. Socorro! Dane-se, o que tiver de ser, será.


   Saí do banheiro e me dirigi para a escada, ouvindo crianças gritando em meio a um baixo murmúrio de vozes adultas. Olhei em frente quando desci a escada e vi uma senhora linda no fogão, o aroma do bacon na frigideira enchia o ar. A mulher estava virada para mim. Dois homens parecidos com Ucker, altos, lindos e magros estavam sentados nas banquetas de forma idêntica, as pernas compridas abertas como os homens costumam se sentar. Eles se viraram para mim. Havia outro homem alto, magro e bonito, mais velho, parecido com Ucker. Ele estava de pé na extremidade oposta do balcão, os olhos em mim. Ucker, de costas para mim, encostado no balcão do bar, virou o pescoço para me olhar. E, por último, duas crianças de cabelos loiros, com idades indefinidas, talvez entre dois e seis anos, corriam pelo amplo espaço sem dar conta da minha existência.


   -Olá. -eu disse, a cinco degraus do chão (sim, eu estava contando, havia cinco degraus para descer sem eu dar de cara no chão).


   -Olá. -respondeu um dos homens na banqueta, sorrindo, sem covinhas. Mas seu irmão na outra banqueta também estava sorrindo e tinha covinhas. Assim como o homem mais velho.


   Atravessei o espaço que normalmente era um longo caminho, mas agora uma jornada épica, com os olhos da família de Ucker me seguindo. Eu não sabia para onde ir, por isso os meus pés assumiram o controle e me levaram a Ucker. Parei ao seu lado e ninguém desviou o olhar. Nenhum deles. Caramba. O braço de Ucker deslizou por meus ombros, me abraçou enquanto me virava para ficar de frente para ele, perto, muito perto, e olhei para cima me preparando para ganhar distância, mas só vi os seus olhos quentes em mim.


    -Você está bem? -ele perguntou em voz baixa. Não. Ninguém em sã consciência diria que eu estava bem. Alguém poderia dizer que eu estava à beira de um ataque de nervos. Eu assenti, mentindo. -Você quer um café?


    -Café seria bom. -sussurrei e comecei a me afastar, mas o braço de Ucker me apertou, ele ergueu a cabeça e se virou para sua mãe.


    -Mãe, você poderia servir à Dul um café? -meu corpo tentou avançar e minha cabeça virou-se na direção dela.


    -Eu posso pegar. -então fiquei quieta. Havia alguma coisa de errado. Não apenas errado, muito errado. E era o olhar no rosto da mãe de Ucker que estava errado. Havia tristeza nele e eu não a conhecia, estava em sua presença a menos de um minuto, mas essa tristeza tocou minha alma.


    -Ale, querida, a menina do Ucker precisa de um café. - o homem mais velho falou calmamente, o corpo da mãe de Ucker se mexeu e, em seguida, ela varreu a tristeza para longe. Hum. Que por/ra é essa?


    -Sim, claro, Dul? -disse ela, correndo para mim. -Eu sou Alexandra, mas me chame de Ale. A mãe de Ucker. -ela estendeu a mão e a peguei, e, embora Ucker não tenha me soltado, eu consegui cumprimentála. Seus dedos se curvaram ao redor da minha mão e ela olhou para mim de sua altura delicada enquanto eu sorria para ela pensando, "Não é de admirar que Ucker fosse lindo". Ela não era mais novinha, mas ainda era um nocaute completo. Sua mão apertou, a minha apertou de volta, ela deu um pequeno sorriso, deixou-me ir e se afastou. Hum. Não tenho certeza de como isso foi.


    -Eu sou Christovão. -um dos homens sentados levantou-se e minha cabeça virou-se para ele. Ele era o da covinha.


    -Oi. -respondi. -Eu sou Dulce. -ele já estava sorrindo, e o sorriso ficou maior quando murmurou:


    -Eu sei. Faço ideia.


   -A esposa de Christovão, Lucia, é enfermeira, querida, tem um plantão esta manhã no Swedish. Os diabinhos que acabarão destruindo a minha casa são dele. -Ucker explicou e assenti para ele.


    -Charlie. -o outro homem no banquinho falou, e meus olhos foram para ele.


    -Prazer. -respondi.


    -Seu laptop está bom? -ele perguntou, e suspeitei que Charlie fosse o bombeiro. De tão bonito o homem, também suspeitei que sua foto estivesse na capa do calendário dos bombeiros de Denver do mês de julho. Se os bombeiros se unissem com os policiais e eles fizessem uma sessão de fotos que incluísse Paul e Charlie, o papel entraria em combustão espontânea.


    -Sim, obrigada por isso. -eu disse a ele.


    -Sem problema. -ele murmurou, olhando para mim. Na verdade, todos estavam olhando para mim, exceto Ale, que estava servindo café.


    -Victo Uckerman. -o pai do Ucker apareceu, movendo-se na minha direção, um sorriso enorme no rosto, sua aparência tão semelhante à de Ucker que era estranho e um bom presságio para o futuro de Ucker. A mãe do Ucker era um nocaute, seu pai, como o meu pai, estava velho, mas não perdera um mínimo de charme e beleza. Ele ergueu a mão e a segurei quando ele concluiu. -Victor.


    -Victor. -apertei sua mão.


    -Dul. -ele soltou a minha mão, mas continuou sorrindo para mim largamente, em seguida seus olhos voaram para Ucker.


    -Escolheu bem, Ucker. Belos olhos. Cabelo lindo. Uma bu/nda admirável. -ele comentou, e paralisei em estado de choque.


   -Victor. -Ale gritou, virando-se enquanto os homens da família Uckermann riam. Victor se voltou para a esposa.


    -É verdade.


    -Madre de Dios. -ela retrucou. -Pode ser verdade, mas não diga isso na frente dela! -Victo se balançou sobre os calcanhares e cruzou os braços sobre o peito.


   -Por que não? -os olhos da mãe de Ucker viraram-se para mim e depois de volta para o marido, e ela balançou um braço para mim.


   -Porque olhe só para ela. Você a ofendeu.


   -Hã… -eu disse mais que depressa. -Não me sinto ofendida. -e não estava, só espantada. Olhei para Victor. -Massa de cookie. -expliquei. -Meu bumbum é cuidadosamente trabalhado com uma farta ingestão de massa de cookie.


   -Tudo o que você está fazendo, querida, está funcionando. -ele sorriu, em seguida, aconselhou: -Portanto, não pare.


    -Divórcio. D-i-v-ó-r-c-i-o. Amanhã. Vou ligar para os meus advogados amanhã. -Ale ameaçou, e aquilo parecia ser um discurso ensaiado.


    -Mulher, você não tem advogados. -Victor revidou de uma maneira que parecia ensaiada também. Hum. Ale  e Victor brigavam. Aquilo me pareceu de alguma forma familiar.


    -Bem, estou procurando! -Ale disse, depois olhou para mim. -Como você toma seu café?


    -Leite e meio cubo de açúcar. -respondi rapidamente.


    -Meio cubo de açúcar não vai ajudar essa bu/nda. -Victor observou amavelmente, o corpo de Ucker começou a sacudir e eu sabia que ele estava rindo silenciosamente. Foi quando Ale virou-se rapidamente, estendeu a mão, pegou uma caneca e jogou-a em Victor. Sim, ela jogou uma caneca em Victor. Ele, obviamente experiente com manobras evasivas, abaixou-se e a caneca bateu no balcão e quicou para cair no chão, felizmente ilesa, porque, sério, as canecas de Ucker eram fo/donas. Fiquei olhando, imóvel.


    -Mulher! -Victor gritou quando ele se endireitou e plantou as mãos nos quadris. -Você está louca? Agora foi você que assustou a Dul! -assustadoramente, os olhos de Ale me encararam.


   -Aprenda. -ela alertou, apontando o dedo para mim e inclinando-se. -Todos eles são assim. Não os deixe se safar. Imponha-se logo de cara Dul, você me ouviu?


    -Ouvi sim. -sussurrei.


    -Eu não firmei o pé logo no início. -ela me disse. -Deslumbrada com a boa aparência dele, essa era eu. Não fique fascinada com a carinha bonita do Ucker,  Dulce aprenda comigo. Ele é apenas um homem. Ele pode fazer coisas que levem você a pensar de maneira diferente, mas, acredite em mim, ele é apenas um homem.


   -Eu não sei bem se isso é verdade. -confessei. -Não vi isso com meus próprios olhos, mas acho que ele é capaz de atravessar paredes. -mais risadas másculas e o corpo de Ucker se sacudiu de novo contra o meu, mas Ale não achou nada engraçado.


   -Não é não. Vejo agora que você está deslumbrada. Saia dessa, querida. Quanto mais cedo, melhor.


   -Hã… ok. -concordei, porque ela parecia estar falando sério. Ela apontou o dedo para Victor.


    -Comporte-se! -ordenou. Depois, virou-se para o meu café. Ucker abaixou a cabeça e cochichou no meu ouvido.


    -Você está deslumbrada, minha flor? -virei o pescoço para olhar nos seus olhos. Então, sussurrei:


    -Comporte-se. -ele me deu um sorriso e senti um solavanco no corpo, não de surpresa, mas porque um pequenino ser humano correu para mim. Olhei para os olhos pretos e o belo rosto de um menino parecido com Ucker quando ele parou na minha frente e, em seguida, deu um tapa na minha coxa. -Olá, pequeno. -eu disse a ele. Ele deu um tapa na minha coxa novamente quando Christovão advertiu.


    -Javier.


   -Laranja! -o menino gritou, deu outro tapa na minha coxa e apontou para o meu casaco com capuz.


   -Sim, laranja. -respondi, em seguida, apontei para a minha calça de ioga.


   -Que cor é essa?


   -Marrom. -ele gritou e bateu palmas. Sorri para ele.


    -Muito bem. Agora, que cor é essa? -ergui a mão e puxei meu rabo de cavalo para a frente.


    -Lindo. -ele gritou e não consegui me conter, ri e então me agachei para ficar quase na altura dos olhos dele.


    -Eu sou Dul, e você quem é?


    -Javier. -ele gritou e bateu palmas de novo.


    -Nicolas -ouvi alguém dizer do meu lado e olhei para ver o menino mais velho ali, quieto, vigilante, os olhos em mim.


    -Nicolas? -perguntei e ele assentiu. -Oi, Nicolas. -ele não respondeu, seu corpo começou a balançar, mas seus olhos não me deixaram. -Você é muito bonitinho. -eu disse a ele. Ele continuou se balançando e me estudando. -Você gosta da grande toca do seu tio? -perguntei. Ele inclinou a cabeça para o lado.


    -Toca. -repetiu. Apontei para indicar todo aquele espaço.


    -A casa dele.


    -Não podemos correr em casa. -foi sua resposta. Sorri para ele.


    -Você gosta daqui. Ele deu um passo na minha direção e parou.


    -É ensolarado. -ele disse. Olhei para as janelas e depois de volta para Nicolas.


    -Sim, querido, é muito ensolarado.


    -Podemos correr e subir. -continuou ele.


    -Mas você terá cuidado, não é? Para a sua avó não ficar preocupada.


    -Cuidado. -ele balançou a cabeça. Continuei sorrindo.


    -Quantos anos você tem? -perguntei.


    -Cinco. -Nicolas respondeu, dando mais um passo em minha direção e segurando cinco dedos na frente do meu rosto.


    -Três! -Javier gritou. Olhei para ele e vi que estava tendo dificuldade em controlar sua maõzinha para me mostrar três. Estendi a mão e coloquei suavemente dois dedos na palma da sua mão.


   -Três. -eu disse baixinho.


   -Três! -Javier concordou alegremente olhando para sua mão.


    -Você pode fazer assim? -perguntei e seu olhar voltou-se para a mão. Ele torceu a boca e assentiu. Lentamente, tirei minha mão e ele ergueu três dedos. Então toquei sua face macia e gordinha com a ponta dos meus dedos e afastei a mão. -Perfeito. -eu disse a ele.


  Javier ficou me olhando, bateu palminhas e se jogou em mim. Eu me apoiei no último minuto para não cair de bun/da no chão, o garoto era danado de forte. Ele me abraçou e me deu seu beijo melado de três anos no pescoço, depois puxou o meu rabo de cavalo. Então, tão rápido quanto fez tudo isso, ele me soltou e correu para longe. Um Uckermann típico. Nicolau correu atrás dele.


  Levantei-me e encontrei todos os olhos grudados em mim de novo, não sorriam desta vez, a intensidade dos Uckermann me cercava por todos os lados. Estranho. O braço de Ucker voltou aos meus ombros e ele me puxou para o seu lado novamente. Olhei para ele e só tive um segundo para me preparar antes de sua boca tocar a minha para um beijo muito rápido, muito forte, muito carinhoso. Quando ele ergueu a cabeça, descobri que meus braços estavam em volta de sua cintura. Olhei seus olhos fixamente e não consegui interpretá-los. Perdi a capacidade de tentar quando ele ergueu a mão, roçou os dedos na minha face e desceu, envolvendo meu pescoço. Esqueci que tínhamos plateia quando o encarei de novo, e o olhar que ele me lançava me indicava algo de errado.


   -Você está bem? -sussurrei.


   -Não. -ele respondeu.


    -Ucker… -eu comecei, mas não sabia o que ia dizer. Sua mão apertou o meu pescoço.


    -O que se perdeu. -alguma coisa estava acontecendo ali, algo importante. Só não sabia o quê.


    -Ucker. sussurrei.


    -Por/ra, o que se perdeu.


    -Baby. -eu disse baixinho.


    -O café, querida. -foi o que ouvi. Virei o pescoço e fiquei surpresa ao ver Ale ali, me oferecendo café.


    -Obrigada. -eu disse, pegando a xícara.


    -Não tem problema. -ela murmurou, dando uma olhada rápida para Ucker. Depois voltou para o bacon no fogão.


    -Então Dul, o que você faz? -Victor perguntou e olhei para ele, aliviada com uma pergunta normal que acabou mudando a atmosfera bizarramente pesada que havia se instalado de repente.


   -Sou editora de livros. -respondi, tomando um gole de café logo em seguida.


   -E você gosta? -perguntou Victor.


   -Sim.


    -O que seu pai faz? -Victor continuou.


    -Construção civil, ex-militar e um faz-tudo em meio expediente, porque a filha dele comprou uma casa que suga dinheiro. -eu disse a ele. Victor sorriu.


    -Mantém-nos jovens, cuidar dos nossos filhos, não importa quantos anos eles tenham.


    -Bom, eu me esforço para dar ao meu pai todas as oportunidades para permanecer jovem. -o sorriso de Victor se arregalou.


    -Aposto que ele adora cada minuto. -Victor conjecturou erroneamente.


    -Ele me passou um sermão de cinco horas para eu não comprar minha casa. Eu comprei assim mesmo. Quando a banheira arrebentou o chão e caiu na sala, ele teve que respirar fundo por uma hora para não me estrangular e acabar sendo conhecido nas enciclopédias virtuais como o assassino da própria filha. Então não tenho muita certeza se ele adora cada minuto desse trabalho.


    -Vá por mim. -Victor disse, ainda sorrindo. -Ele adora cada minuto disso.


    -Tudo bem. -resolvi concordar.


    -E a sua mãe? -Victor continuou com o interrogatório.


    -Meredith é secretária de um advogado especialista em divórcios. -respondi.


    -Meredith? -ele perguntou.


    -Minha madrasta.


    -O que sua mãe faz? -Victor continuou.


    -Papai. -disse Ucker com voz baixa, e os olhos de Victor se dirigiram ao filho.


    -Ela foi embora quando eu era pequena. -respondi prontamente e a intensidade dos Uckermann me atingiu outra vez vinda de todos os lados.


    -Desculpe Dul, eu não sabia. -disse Victor.


    -Está tudo bem, já faz muito tempo. -respondi. Nesse momento Ucker virou o pescoço para olhar a porta. Olhei para ele, vi suas sobrancelhas franzidas e o ouvi resmungar:


    -Quem será agora? -ele me soltou e seguiu na direção da porta, enquanto eu tomava um gole de café, farejava o bacon e meu estômago me comunicava que estava com fome. Javier entrou correndo na cozinha. Ele bateu na perna da avó e gritou:


    -Bacon. -e eu sorri.


  Houve um tumulto na porta, virei-me para olhar e vi Meredith entrando, movendo-se rapidamente, com o rosto em pânico. Papai estava vindo atrás dela, a passos largos, seu rosto petrificado. E uma mulher os seguia. Usava calça jeans, botas, um top prateado com uma bela jaqueta de couro. Ela parecia meio hippie, meio mulher de motoqueiro, uma expressão no olhar que me lançou e que gostei. Tanto que senti como se uma nova fase estivesse chegando. Ela também me parecia familiar, eu só não sabia por quê. Fiquei tensa e me virei, colocando a minha xícara de café no balcão. E agora?


   -Dulce, querida, ela não… -Meredith começou, com os olhos grudados em mim, sem sequer olhar para os Uckermann.


    -Dulce Maria. -gritou a mulher que eu não conhecia, já começando a correr na minha direção. -meu Deus, meu Deus. Um ataque. Então ela ultrapassou Meredith e me puxou para um abraço enquanto eu ficava paralisada, meus olhos fixos em Meredith. -Meu bebê, quase morreu num tiroteio! -a mulher lamuriou-se, me balançando de um lado para outro.


   -Hã… -comecei. -Eu te conheço? -ela se afastou, seus dedos apertando meus braços com tanta força que eu podia sentir suas unhas através do tecido do meu casaco.


    -Se você me conhece? -ela sussurrou. -


    -Dul… -papai começou, mas a mulher me soltou e virou-se para o meu pai.


    -Se ela me conhece? -ela gritou e até mesmo Nicolas e Javier pararam de correr e ficaram olhando a cena.


    -Blanca. -papai falou, mas senti a cor sumir do meu rosto enquanto dava um passo para trás.


    -Blanca? -sussurrei e ela voltou-se para mim.


    -Sim! -ela disse prontamente. -Blanca ! Sua mãe!


  Ai, meu Deus! Victor era um mestre de vodu. Bastou falar nela e puf! Lá estava a figura!


_____________________________________________________________________________________


   Oi, oi gente!! Olha os babados q virão, essa família é louca {#emotions_dlg.tongue_out}


   Dividi esse capitulo em dois pq ele ia fica muito grande, daqui a pouco posto a parte dois.


   Aviso: Já postei o primeiro capitulo bônus em My possessive criminal!!


Respondendo comentario do face:


Geovana Aparecida: Será q a Dul ñ foge mais? Ucker é um homem muito misterioso! Eu amei essa hot ate agora lendo o livro essa foi a primeira hot q apareceu, tô esperando mais uma, espero q tenha né. Vai acontecer muita coisa nesse encontro de famílias, principalmente com o aparecimento da Blanca. Bj


Respondendo comentarios:


Laryy: Continuandoooo, bj


Millavondy36: Dulce quase teve uma sincope ao conhecer os sogros mas agora q a Blanca aparceu é q ela pira de vdd. Teremos uns tempos de romantismo com vondy mas depois acontecerão coisinhas. P-o-s-t-a-d-o bj


Jucinairaespozani: Postado, daqui a pouco posto mais pra mata mais um pouco dessa curiosidade kk.Bj


Anja Candy: Oieee sua linda, tudo bem esta perdoada, eu tbm sumo la de Desire, falando em Desire eu tô lendo ok, só q como eu fiquei aqueles meses sem ler ñ tava entendo nd pq ñ lembrava, então comecei a ler desde o inicio pra lembra de tudo, ate terça feira tô aparecendo la nos comentarios! Obg linda, é muito bom esses elogios eles incetivam cada vez mais a gente ♥ Bj


Dulcemari_candy_: Dulce ficou meio timida no começo quando conheceu a família do Ucker, mas ela vai se sentir em casa pq eles são tão loucos quanto a dela kk. Hot fofa né *-* Continuando, bj


            Já volto com a parte 2 {#emotions_dlg.wink}


 


 


 


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 416



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  • anne_mx Postado em 21/08/2020 - 23:25:56

    Eu só sei assumir o quão apaixonada fiquei por essa fanfic, muito amor mesmo, uma pena Angel não ter conseguido ficar livre no final com a família, mas foi tudo pra mim a felicidade do casal vondy <3

  • dulcemaria_candy_ Postado em 03/02/2017 - 15:50:39

    Final lindo ' Que bom que conseguiram uma menina kk

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 03/02/2017 - 23:43:58

      Bonitinho o final né *-* Uma menina tudo oq queriam <3 Bjuuu

  • millavondy36 Postado em 01/02/2017 - 23:35:58

    Ahh que pena que chegou ao fim!!Foi uma fanfic maravilhosa!!

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/02/2017 - 22:07:48

      Uma pena mesmo tô com MUITA sdd já. Bjuuuuuuuu

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:31:25

    Respondendo comentário do face: Geovana Aparecida - Me deu uma sdd hj ñ tinha onde postar :'( MUITO bom ouvir/ler vc dizendo isso pq é a mesma coisa pra mim <3 E logo mais teremos mais adaptações, ontem terminei de ler o primeiro livro e hj começo a ler o segundo, dai só espera a capa e dai voltarei kkk. Bjuuuuu

  • jucinairaespozani Postado em 01/02/2017 - 13:16:25

    Eu amei, uma das melhores fics que já li

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:26:26

      Muitooo bom saber disso <33 Bjuuuuu

  • Girl Postado em 31/01/2017 - 18:45:09

    Anaa não precisava disso !!! digo e repito vc é inagualáe hahaha eu to bem triste pq a web chegou ao fim e quero logo que vc comece outra (ouça meu pedido beijo)

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 31/01/2017 - 19:39:01

      Ahh q é isso eu só ajudei uma amiga a divulga o ótima trabalho que vc esta fazendo em 'Perdida por Você'. Eu tbm tô triste com o fim da fanfic sempre fico assim quando finalizo uma web :'( Já tenho dois livros pra adaptar, mas primeiro eu vou ler eles, eu sempre começava as fanfics sem termina de ler o livro dai sempre dava confusão com o personagens, MAS logo logo eu volto com mais adaptações!! Bj

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:21:05

    P

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:53

    o

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:40

    s

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:23

    t


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