Fanfic: O estranho - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance
Meus olhos se abriram e vi que estava amanhecendo. Havia luzes acesas no armazém, e sabia que eram as da cozinha.
Ouvi a voz de Ucker falando baixo, ele estava longe, no telefone. Fui até a beira da cama, de bruços, e tateei procurando minha camisola. Achei, procurei a calcinha, achei e me ergui um pouco. Enfiei a camisola pela cabeça, enfiei os braços e, em seguida, vesti a calcinha ainda na cama. Daí me levantei, caminhei até o banheiro, fiz o que precisava, saí e desci a escada.
Ucker ainda estava ao telefone, vestido com seu uniforme de camisa de mangas compridas colada à pele e calça cargo. Seu cabelo estava ligeiramente molhado e ele já calçara as botas. Com a mão apoiada no balcão, ele não se mexeu e seus olhos não se desviaram de mim enquanto eu caminhava na sua direção. Perdi-o de vista quando meu corpo foi de encontro ao dele, meu rosto mergulhou no seu peito e meus braços o cercaram. Ele tirou a mão do balcão e passou o braço em volta de mim.
-Sim, passe isso a Paul, marque a reunião com Ian. -disse ao telefone. Suspirei em seu peito. Ele não estava falando sobre o seu próprio negócio, ele estava tratando do meu. -Entendido. -continuou ele. -Estarei aí em vinte minutos. Ele fechou o celular e colocou-o no bolso da calça. Inclinei minha cabeça para trás e olhei para ele quando seu outro braço se fechou em volta dos meus ombros. -Dormiu bem? -ele perguntou, abaixando o queixo para olhar para mim.
-Hum-hum. -respondi. Ele baixou o queixo ainda mais, sua boca tocou a minha, o braço em torno da minha cintura também desceu. Ele levantou minha camisola com o braço, enquanto sua mão agarrava minha bu/nda, através da calcinha. Gostoso. Quando ele afastou a boca, perguntei o mesmo: -Você dormiu bem?
-Sim. -respirei e perguntei:
-Aconteceu alguma coisa? -seu braço em meus ombros me apertou, assim como a mão em minha bu/nda.
-Temos novidades.
-Boas ou más?
-Os dois.
-Hum. -murmurei.
-Eu não tenho muito tempo, mas você precisa de café antes de ouvi-las?
-É essa a sua maneira de me perguntar se preciso de asperina antes de ouvi-las? -ele sorriu e me deu mais uns apertos. Por fim, disse:
-Aquele tiroteio na sua casa teve a ver com Angel. Não com Ian.
-E essa é a boa notícia ou a má notícia?
-A boa, significa que sabemos quem estamos procurando e por que fizeram o que fizeram. Uma vez que Ian defendeu você e eu deixei as coisas claras ontem, eles também estão sabendo que acabaram arrumando dois inimigos que não queriam. Angel sabe coisas demais, irritou muita gente e ela pode causar uma série de problemas, a polícia e os federais vão chegar até ela, mas ela não vale o calor com que os meus rapazes e o Chaos MC vão partir para cima deles. Eles compraram briga ao fazerem aquela me/rda, mas não querem isso, não querem que o quente fique ainda mais quente. É um palpite, mas isso significa que você e seus pais estão provavelmente seguros.
-É uma boa notícia.
-Sim, mas não quer dizer que não devamos ficar de olho. Está me entendendo? -eu não tinha certeza se estava, mas assenti mesmo assim.
-E qual é a má notícia? -ele hesitou, então explicou:
-Poncho teve um encontro com o Will ontem. Aparentemente, você disse a Ian que terminou comigo e ele interpretou isso como uma permissão tácita para fazer sua investida. Como ele é Ian, e não o tipo de homem que espera por um sinal, diz que gosta do seu sorriso, compra uma bebida para você e traz outras tantas para ele, mas, em vez disso, um sujeito que tranca você num quarto e pensa que, quando ele voltar da confusão e da retaliação que fez, você estará lá esperando para ele fazer o que quiser e reivindicá-la como sua. Assim ele se sente como se não estivesse desistindo da guerra. Não ajudou o fato de meus rapazes terem se saído melhor do que os dele e acabarem capturando a presa. Agora ele tem de evitar a humilhação. Enviamos os tenentes e eles não foram capazes de fazer um acordo. Agora, os capitães têm de se reunir. -ai, meu Deus.
-Você quer entrar em mais detalhes sobre essa guerra? -perguntei, sem ter certeza de que queria mais detalhes.
-Você disse a ele que tinha terminado comigo?
-Hã… -murmurei, tentando recuar um pouco, mas seu braço e sua mão me apertaram, então parei de tentar. -Eu estava de mau humor. -expliquei.
-Mas que mer/da, Dul.
-Eu também disse a ele que iria desistir dos homens, que iria fazer caminhadas e me dedicar à salvação dos furões. -ele olhou para mim. Depois disse:
-Baby, deixe eu lhe dizer uma coisa sobre os homens. -epa.
-Hã… -tentei falar em um esforço para não saber nada sobre os homens. Ucker não foi o único homem a representar um mistério para mim. Os homens em geral eram um mistério para mim. Eu não tinha a menor noção de por que eles faziam metade da mer/da que faziam, e há muito tempo decidira não querer saber. Você poderia passar décadas tentando entender essa mer/da sem conseguir nunca. Eu havia chegado à conclusão de que a ignorância é uma bênção, quando se tratava de homens. Aprendi a seguir com o fluxo e esperava não ser muito triturada no processo. Ucker continuou falando:
-Falar uma me/rda dessa para homens como Ian é como um desafio.
-O quê? -ele é presidente de um clube de motociclistas. Ele tem grana. Ele tem coragem. Tem cérebro. Tem carisma. Tem poder. Os homens gostam disso, as mulheres são fáceis. Os homens gostam que as mulheres não sejam fáceis. Eles querem que as mulheres sejam inteligentes e bonitas. Uma mulher que diz que não quer nada com os homens e que vai se dedicar à causa dos furões, homens como Ian interpretam isso como um desafio e desafios são o que os alimentam. Eles vivem e respiram para o desafio. Dizer o que você disse ao Ian é o mesmo que um homem chegar perto dele e empurrá-lo em um bar. Ele vai reagir energicamente e vencer a situação, não importa o que tenha de fazer para consegui-lo.
-Isso é loucura. -eu disse a ele porque era.
-Isso é Ian. -fiquei olhando para ele. De repente entendi.
-Você também é assim. -sua mão apertou minha bun/da.
-Você está aprendendo. -então, outra coisa me veio à mente.
-O que acontece quando você vence a situação?
-Como assim?
-O que acontece quando não for mais um desafio? -sua mão largou a minha bun/da e seu braço pegou-me pela cintura, puxando-me para mais perto.
-Minha flor. -ele sussurrou. Recuei o corpo o melhor que pude e mantive meus olhos grudados nele.
-Isso é uma resposta? -perguntei. Ele manteve os olhos em mim e perguntou de volta:
-Você vai se dar para mim? -foi a minha vez de dizer:
-Como assim?
-Baby, ontem você disse que o seu ex deixou-a emocionalmente arrasada. E sei que isso é verdade porque já vi várias vezes você enfrentar algum problema nosso colocando as mãos entre nós, como se estivesse afastando uma ameaça. Quando faço algo de que gosta, seu rosto se suaviza com a surpresa, você não teve muito carinho de um homem. Você só veio até mim e me abraçou docemente. Fiz você vir para mim e estive dentro de você. Você se sentiu agradecida. Mas, Dul, você ainda ergue as mãos para me afastar. Você não se entregou a mim, nem mesmo chegou perto. Eu ainda não venci essa situação. -essa era uma resposta que não era a resposta.
-Tudo bem, então digamos que você venceu a situação.
-Mas não venci.
-Digamos que sim.
-Dul, eu não venci.
-Mas diga que sim.
-Ok, venci, então vamos ver o que acontece. -não era uma boa resposta. Eu sabia o que acontecia. Juan, meu ex-marido me ensinou isso. Olhei para seu peito e murmurei:
-Eu preciso de um café agora.
-Dul. -tirei os braços de sua cintura para colocar as mãos em seu peito. Os braços dele me apertaram. -Dul. -eu pressionei o seu peito. Ele me apertou suavemente e ordenou: -Dul, olhe para mim. -olhei para ele e ele perguntou: -Você quer falsas promessas? -não respondi e ele aproximou mais o rosto do meu. -Baby, não posso prever o futuro.
-Eu posso. -sussurrei e empurrei com força o seu peito. Consegui me afastar alguns centímetros até que ele me puxou de volta, com os braços em torno de mim me segurando.
-Olhe só, Dul, como você me afasta com as mãos. -ele disse calmamente.
-Eu preciso de café, Ucker. -inclinei a cabeça para baixo e empurrei novamente o peito dele, mas sua mão apareceu, pegou-me pelo cabelo e ele me puxou suavemente me forçando a encará-lo.
-Tudo bem, baby. -ele disse. -Há duas maneiras de acontecer. Venço essa situação e você se entrega toda para mim, e, honestamente, eu posso descobrir que não é o que eu quero e cada um segue em frente para cuidar da própria vida. -empurrei a cabeça para trás, mas ele me segurou firme e continuou falando: -Ou eu encontro o tesouro, e um homem que encontra o tesouro faz tudo que pode para protegê-lo e mantê-lo fechado. Eu não sei o que pode acontecer, mas quero pagar para ver. Não se trata de um risco que corro há muito tempo, Dul, é um risco que tenho evitado. Mas quero correr esse risco com você. Se você se afastar agora, é o mesmo que dizer que não valho a pena para você correr esse risco comigo. -parei de resistir e olhei para ele. -Você vai se afastar? -ele me desafiou.
-Eu preciso pensar. -sussurrei. Ele balançou a cabeça.
-Não. Não, você não precisa. Você vive demais nessa sua cabeça, se fecha, tranca tudo lá dentro e passa tanto tempo fazendo isso que se esquece de viver a vida. Você não pode viver a vida só na cabeça. Isso não é viver. Confie em mim, baby, eu sei. Andei fazendo quase a mesma coisa por algum tempo, tanto tempo que esqueci o que é a sensação de estar vivo. Naquele dia em que vi você voltando da Ride, você me lembrou de como é estar vivo. É bom, minha flor, e não vou voltar atrás agora. -algo estava obstruindo minha garganta, mas ainda consegui perguntar:
-Do que você está falando?
-Se você baixar as mãos e parar de me afastar, eu digo.
-Diga agora, talvez eu abaixe as mãos depois. -rebati.
-Não é assim que funciona, Dul. -eu comecei a pirar e disse:
-É claro que não.
-Baby, você não entende.
-Eu entendo. -eu disse a ele. -É do jeito que você quer ou de jeito nenhum.
-Olha essas mãos de novo. -deus! Como poderia esquecer o quão irritante ele era? Era isso que ele queria? Então ele ia ter.
-Eu amava Juan. -confessei. O corpo de Ucker ficou imóvel e continuei: -Amava muito. Pensando bem agora, não tenho a menor ideia de por quê, mas na época eu tinha certeza. Certeza absoluta. Eu sabia. Estava absolutamente certa disso. Não havia dúvidas. Nenhuma. Isso soa familiar?
-Baby…
-Angel tre/pou com ele no dia do nosso casamento. -quando eu disse isso, o corpo de Ucker tensionou, e assenti. -Não é brincadeira. Ninguém sabe. Nem mesmo Mai e Annie. Então, tempos depois, ela estava com alguns problemas, menos do que agora, mas precisou ficar na nossa casa, e eu deixei. Eu tinha saído, não me lembro para fazer o quê, cheguei em casa e flagrei os dois novamente. Tudo veio à tona então, Angel admitiu e Juan não negou. A Angel, eu entendo, ela faz esse tipo de mer/da o tempo todo. Mas o Juan, embora eu conhecesse a peça, eu me fechava em mim mesma e entrava num processo de negação e fingia. Ficava sempre esperando que ele amadurecesse. Mas você acorda pra real rapidinho quando entra na sua casa e encontra o próprio marido fode/ndo com a sua irmã. -Ucker olhou para mim e continuei falando: -O engraçado é que, de algum modo, eu acho que Angel fez isso para me avisar. Acho que Angel sabia exatamente o tipo de babaca que ele era, e aquilo foi a maneira maluca dela de me proteger. Ela não estava se regozijando quando isso aconteceu, não jogou nada na minha cara. Ela parecia aliviada. Mas eu, eu o amava, tinha muita certeza disso e não queria admitir que estivesse errada. E quando você está tão segura de uma coisa e ela acaba dando errado, você perde a fé em si mesma e na sua capacidade de tomar as decisões corretas na vida. Assim, Ucker, há uma razão para essas minhas mãos que te afastam. Porque eu também tinha certeza a respeito de você e, por um ano e meio, você não me deu nada além de um sexo realmente fantástico. Agora você quer mais, mas não há como eu deixar de proceder com extrema cautela. Não dá. -sua mão segurou a minha cabeça e seu braço me puxou para perto, enquanto ele sussurrava:
-Baby. -não. Ele não podia ser só meigo para chegar até mim. Ele precisava me dar algo muito, mas muito, diferente de apenas gentileza.
-Você disse ao seu homem que estaria lá em vinte minutos e preciso de café. -lembrei a ele. -E também preciso pensar. Você não pode tornar isso mais difícil. É o que peço. Então me deixe ir. -ele não me deixou ir. Em vez disso segurou-me firme e olhou nos meus olhos. -Ucker…
-Tudo bem, querida, eu vou deixar você ir, mas vou te dar uma coisa para pensar enquanto sua cabeça fervilha. Durante oito anos, eu estive morto. Eu tive pessoas leais a mim, em quem confiava, e não deixei ninguém, nem uma pessoa sequer, na mão. Então um dia vejo uma mulher em um restaurante que ri em público como se estivesse rindo com suas amigas durante o café à mesa da cozinha. A única coisa que tive que dar àquela mulher, eu dei. Sei tudo sobre você, Dul, porque os meus rapazes tinham ordens de me dar informes diariamente. Onde você ia, o que fazia, com quem estava, como gastava o seu dinheiro, com quem se encontrava, com quem falava ao telefone, quando as luzes se apagavam em seu quarto e se estava ou não dormindo. Eu dizia a mim mesmo que era porque você precisava de proteção, mas não era isso, Dul, nunca foi isso. Eu não sabia na época. Eu não sabia disso até o Poncho me telefonar e me dizer para eu ir rápido para a base porque ele estava vendo você no monitor, e você estava na Ride. Eu não fui para a base, exigi um relatório, recebi-o e fui para a sua casa, porque sabia que as coisas iam ficar quentes para o seu lado, e eu sabia que não iria deixar ninguém machucá-la. Depois vi as fitas gravadas e soube que no dia seguinte tanto Paul quanto Ian deram em cima de você, e foi aí que eu soube que ninguém ia ter você, ninguém, além de mim. Eu não deixei ninguém entrar na minha vida por oito anos, minha flor, exceto você. Agora, ainda é seu tudo o que eu tenho para dar, mas não vou confiar em você totalmente até que você confie em mim. Então, quando você estiver aí matutando nessa sua cabeça, pense bem nisso.
E com isso ele me soltou e foi-se embora. Ele não desapareceu, o seu armazém era grande demais para se fazer isso, mas fiquei imóvel pelo choque, medo e algo mais. Algo muito diferente. Algo caloroso, bonito e que era ainda mais assustador. Então, não me virei para vê-lo partir.
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Oi, oi gente!! Ahh q fofo esse Ucker querendo a Dul por inteiro
Respondendo comentario do face:
Geovana Aparecida: Lindo né *-* Isso aí vondy hasta la muerte!! Bj
Respondendo comentarios:
Laryy: Continuandoooo, *-* Bj
Jucinairaespozani: Vondy e momentos doces super combina né, parece q ficamos mais traumadas ainda ♥ Postado, bj
Millavondy36: Vondy é fofo né, ainda mais com esse Ucker protetor e cuidadoso ♥ Vdd Angel é um carma q a Dul carrega. Tbm espero q tudo fiquei bem no final, andei lendo mais um pouco do livro e Dul ainda vai se mete em muitas furadas por causa da Angel. C-o-n-t-i-n-u-a-n-d-o bj
Dulcemaria_candy_: Casal fofo onwt *-* Ainda vai demora uns capitulos pra Angel aparece, mas vai acontece uma coisa com a Dul por causa da Angel, e com esse acontecimento é revelado quem é q foi q entrou na casa da Dul naquela noite lá no comecinho da fanfic. Continuando, bj
Tchau amores
Autor(a): AnazinhaCandyS2
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 416
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anne_mx Postado em 21/08/2020 - 23:25:56
Eu só sei assumir o quão apaixonada fiquei por essa fanfic, muito amor mesmo, uma pena Angel não ter conseguido ficar livre no final com a família, mas foi tudo pra mim a felicidade do casal vondy <3
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dulcemaria_candy_ Postado em 03/02/2017 - 15:50:39
Final lindo ' Que bom que conseguiram uma menina kk
AnazinhaCandyS2 Postado em 03/02/2017 - 23:43:58
Bonitinho o final né *-* Uma menina tudo oq queriam <3 Bjuuu
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millavondy36 Postado em 01/02/2017 - 23:35:58
Ahh que pena que chegou ao fim!!Foi uma fanfic maravilhosa!!
AnazinhaCandyS2 Postado em 02/02/2017 - 22:07:48
Uma pena mesmo tô com MUITA sdd já. Bjuuuuuuuu
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AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:31:25
Respondendo comentário do face: Geovana Aparecida - Me deu uma sdd hj ñ tinha onde postar :'( MUITO bom ouvir/ler vc dizendo isso pq é a mesma coisa pra mim <3 E logo mais teremos mais adaptações, ontem terminei de ler o primeiro livro e hj começo a ler o segundo, dai só espera a capa e dai voltarei kkk. Bjuuuuu
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jucinairaespozani Postado em 01/02/2017 - 13:16:25
Eu amei, uma das melhores fics que já li
AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:26:26
Muitooo bom saber disso <33 Bjuuuuu
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Girl Postado em 31/01/2017 - 18:45:09
Anaa não precisava disso !!! digo e repito vc é inagualáe hahaha eu to bem triste pq a web chegou ao fim e quero logo que vc comece outra (ouça meu pedido beijo)
AnazinhaCandyS2 Postado em 31/01/2017 - 19:39:01
Ahh q é isso eu só ajudei uma amiga a divulga o ótima trabalho que vc esta fazendo em 'Perdida por Você'. Eu tbm tô triste com o fim da fanfic sempre fico assim quando finalizo uma web :'( Já tenho dois livros pra adaptar, mas primeiro eu vou ler eles, eu sempre começava as fanfics sem termina de ler o livro dai sempre dava confusão com o personagens, MAS logo logo eu volto com mais adaptações!! Bj
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:21:05
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:53
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:40
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:23
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