Fanfics Brasil - Capitulo 40 -Promete cuidar de mim direitinho? O estranho - Adaptada - Finalizada

Fanfic: O estranho - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance


Capítulo: Capitulo 40 -Promete cuidar de mim direitinho?

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Ouvi o rangido ensurdecedor da porta da garagem subindo, e houve entre nós um frisson, principalmente vindo da parte de Annie porque ela ficara feliz por mim que Ucker tivesse chegado em casa. Mas também vinha de Belinda, louca para me ver interagir com Ucker. Vinha até de Mai, porque queria dissecá-lo com seus poderes mentais extraordinários e decidir como ela o julgaria. E por último, o frisson vinha de mim, porque eu era como Annie, estava adorando que Ucker estivesse em casa.


   Outro rangido da porta da garagem descendo, depois a porta interna se abriu e ele surgiu diante de quatro pares de olhos femininos. Eu o estava olhando por cima do ombro e vi que ele não havia percebido os quatro pares de olhos femininos observando-o. Ele era Ucker, confiante, seguro, elegante, poderoso, todas as razões pelas quais chamou minha atenção desde o início. Ai, ai. Ele se aproximou de mim por trás do sofá e inclinei a cabeça para vê-lo.


   -Oi. -eu disse calmamente. Ele inclinou-se para mim ao mesmo tempo que sua mão tirava o cabelo do meu ombro, passandoo para outro lado. Senti sua cabeça mergulhar no meu pescoço e seus lábios tocarem a pele atrás da minha orelha. Com os lábios grudados na minha orelha, ele sussurrou:


   -Oi, baby.


   -Hummm. -ouvi Belinda resmungar e processei isso, mas só por um breve tempo, porque eu estava mais interessada em processar o friozinho que sentia na barriga além da pulsação em um lugar muito particular. Ele se aprumou, com a mão ainda em volta do meu pescoço, e olhou para as garotas com seus olhos atentos.


    -Senhoras. -murmurou.


    -Olá. -sussurrou Annie.


    -Oi, Ucker. -Belinda cumprimentou.


  Mai apenas olhou para ele. Ucker soltou o meu pescoço, contornou o sofá e me afastei um pouco para ele se sentar entre mim e o braço. Ele passou seu braço por cima dos meus ombros, puxando-me para ele, e sua outra mão pegou meu Cosmopolitan. Virei-me para vê-lo beber um gole do copo de martíni. Enquanto minha mente entrava numa batalha, uma facção me dando aquele frio na barriga de emoção por ele estar bebendo do meu copo, e a outra facção querendo recuperar meu drinque antes que ele bebesse mais. Não foi nenhuma surpresa constatar qual delas ganhou.


    -Você quer um pra você? -perguntei incisivamente.


    -O seu basta. -ele não percebeu minha indireta. Então devolveu-me o copo, inclinou-se para frente para pegar algumas fatias restantes de maçã e depois se recostou tranquilamente jogando uma na boca. Virei-me para a minha amiga e expliquei:


    -O corpo de Ucker é o seu templo. Daqui a um minuto, ele vai ter um choque anafilático, quando a vodca começar a ser processada por seu organismo. Não precisam ficar alarmadas, tenho a injeção de adrenalina à mão. -Annie deu uma risadinha abafada. Belinda riu à vontade. Ucker deu a sua risada máscula e grave, e até mesmo Mai sorriu.


    -Poncho disse que você saiu às três e meia. -comentou Ucker, quando o riso morreu e olhei para ele, que olhava para Belinda. Olhei para Belinda, que estava assentindo.


    -Claro que sim. -mordi o lábio e olhei para Annie.


   -Isso vai ser um item de linha criativamente oculto? -Ucker perguntou se inclinando para frente e pegando algumas uvas soltas, sua cabeça voltada para as tábuas de alimentos dizimadas.


    -Configurei Dul como seu próprio centro de custo. -Belinda respondeu, sem se abalar. Meus olhos se arregalaram.


    -Talvez seja uma boa ideia. -Ucker murmurou, recostando-se outra vez. Engoli em seco, mas Annie colocou o drinque de lado para que pudesse se sentar nas mãos, evitando, assim, o impulso para aplaudir de alegria. Olhei para Ucker.


    -Você gostaria de uma boa refeição?


    -Você vai mostrar sintomas de estresse pós-traumático depois que for forçada a fazer legumes no vapor com uma colherada de queijo cottage? -ele perguntou de volta. Senti minhas sobrancelhas subirem.


    -É isso que você quer para o jantar?


   -Sim. -respondeu.


   -Então, sim, provavelmente. Será que o meu centro de custo inclui visitas ao psicólogo? -ele sorriu e logo depois curvou o braço para me apertar e puxar para ele. Eu segurava o copo, e rapidamente afastei o braço para evitar um acidente quando o meu peito bateu no dele, sua mão enfiou-se no meu cabelo, puxou minha nuca e ele me deu um súbito beijo na boca. O beijo foi curto, mas qualquer beijo de Ucker era maravilhoso. Embora alguns fossem mais ainda do que outros. Quando se afastou dois centímetros, ele disse sorrindo:


   -Baby.


    -Pensei que tinha me dito que ia me beijar se eu fizesse você rir.


    -Eu beijei.


    -Eu não fiz você rir.


    -Não, mas vou beijar também quando você quiser me fazer rir.


    -Então, eu nem sequer vou ter qualquer advertência verbal? -sua mão deslizou para o meu pescoço.


    -A vida é assim, minha flor.


    -Minha flor. -Annie repetiu sussurrando, e de repente me lembrei de que tinha plateia.


  Afastei-me e recostei no sofá, examinando a cena. Annie estava sorrindo à vontade, nas nuvens, na terra da felicidade, feliz por reconhecer que sempre tivera razão. Belinda sorria para o copo de martíni, provavelmente lamentando o fato de que os soldados não seriam receptivos à fofoca quente que tinha para contar. Mai estava girando o resto do seu Cosmopolitan no fundo do copo, os olhos avaliando abertamente Ucker, sem querer desistir de pensar que durante um ano e meio ela achou que Ucker fosse um babaca filho da pu/ta, mas uma coisa eu posso dizer, ela estava balançada.


     -Preciso colocar os legumes no vapor. -eu disse, enfim.


     -Alguém quer legumes no vapor?


     -Para mim, não. -respondeu Annie.


     -Eu tenho que ir para casa. -disse Belinda, matando o resto de seu drinque.


    -Eu também, pego o turno da manhã. -Mai  acrescentou. Ucker estendeu a mão e confiscou meu copo de novo quando Annie acrescentou:


    -Se Mai vai, eu também vou. Ela é a minha carona. -Ucker tomou um gole, em seguida apontou seus olhos para Annie.


    -Se você quiser ficar com Du, eu te levo para casa depois.


    -Você leva? -perguntou Annie, arregalando os olhos. Uma oferta de carona para casa era um endosso adicional de que estava certa em nunca desistir da esperança.


    -Claro. -respondeu Ucker. Seus olhos correram de Ucker para mim antes de ela dizer:


    -Eu gostaria de ficar.


    -Então fique. -Ucker reiterou. Ele devolveu a minha bebida e se inclinou novamente para pegar a última fatia de maçã.


  O clube de amigas se mobilizou. Annie e eu nos despedimos de Mai e Belinda na porta, assegurando-lhes que tudo ficaria limpo. Quando elas deram adeus, a despedida de Ucker foi um repentino levantar de queixo, em pé, próximo à geladeira aberta. Depois que elas saíram, Annie e eu fomos para a cozinha, Ucker foi para sua mesa, abriu o seu laptop e vi a tela iluminar seu rosto antes que ele acendesse a luminária da mesa.


   Annie arrumou tudo enquanto eu cozinhava legumes e pegava umas colheradas de queijo cottage. Ucker se aproximou quando eu estava colocando os legumes no prato e Annie preparava outra rodada de Cosmopolitans. Nós nos retiramos para a área de estar, Annie de volta à sua poltrona reclinável, Ucker no seu canto, eu ao seu lado, enquanto ele comia. Com Annie ali, Ucker não se comportou como se estivesse comigo durante o nosso encontro. Ele conversava. Estava à vontade, às vezes engraçado, não exatamente aberto, mas não propositadamente fechado e, por incrível que pareça, muitas vezes encantador. Hum.


  Ucker pediu licença antes de sair para colocar o prato na máquina de lavar e voltou para o seu laptop. Annie estava praticamente radiante de alegria, e isto só tinha um pouco a ver com o fato de que ela havia bebido três Cosmopolitans. Ela e eu conversamos e demos risadas (baixinho) e, finalmente, Ucker a levou para casa.


   Quando eles saíram, acabei de arrumar a casa, me preparei para dormir, subi a escada e estava prestes a adormecer quando ouvi a porta da garagem abrir. Não demorou muito quando as luzes se apagaram uma por uma no refúgio de Ucker, ouvi-o em movimento em torno da plataforma da cama, senti sua mão quente na parte inferior das minhas costas, em seguida o peso do seu corpo deitando na cama. Virei-me para ele antes que ele pudesse colocar-me de costas para dormirmos de conchinha. Seu braço em volta de mim.


    -Então, qual é o veredicto? -ele perguntou no escuro, obviamente sabendo por que as meninas estavam lá naquela noite.


    -Aparentemente, eu sou a Rainha da Cantada Fracassada. -respondi.


    -Como assim?


    -Chris me chama de a Rainha da Cantada Fracassada. Por seduzir e deixar os caras na mão.


    -Baby. -foi a resposta que ele deu.


    -Isso nunca me ocorreu, mas acho que já devo ter feito isso.


    -Meus rapazes chamam você de Senhora Dor no Sa/co. -meu corpo ficou tenso e sua mão deslizou para a minha camisola, puxando-a para cima.


    -Eles dizem isso de mim?


    -Sim. -ele respondeu, a camisola ainda subindo.


    -Belinda disse que eles não fazem fofoca. -a camisola foi subindo mais, meus braços foram forçados a sair, e de repente não havia mais camisola. Ele era realmente um homem do tipo tire-tudo-que-estiver-no-meu-caminho. Sua mão deslizou pelas minhas costas e logo alcançou minha calcinha e minha bu/nda. Hum. Gostoso.


    -Eles não comentam perto de Belinda. -ele continuou. -Eles aprenderam. Ela é patologicamente amigável, no trabalho costuma adotar todas as mulheres que entram e saem da vida deles. Fica difícil dispensar a namorada quando você está trabalhando com a nova melhor amiga dela. -hum. Isto dizia muita coisa, uma vez que ela fez o mesmo comigo, e Ucker, aparentemente, não deu a mínima. Decidi que, por ora, eu deveria deixar essa passar.


    -Senhora Dor no Sac/o? -perguntei.


    -Você sabe que eu vigiei você. Eles viram isso acontecer. Você passa todos os sinais corretos, há uma promessa de você tão abrasadora que eles venderiam um órgão para chegar lá, daí então você fecha as portas. -hum.


  Sua mão na minha bu/nda me puxou mais para perto do seu corpo, enquanto o joelho forçava caminho entre as minhas pernas. Não tive escolha a não ser prender minha perna em volta de seu quadril, e o rosto dele surgiu diante de mim e desapareceu em meu pescoço.


    -O que mais foi decidido hoje à noite? -ele sussurrou na minha pele. Eu estremeci e meus braços o apertaram, depois desceram para que eu pudesse chegar à pele macia e aos contornos musculosos de suas costas.


    -Elas me deram algo para pensar. -respondi, também em um sussurro, e senti o seu sorriso contra o meu pescoço.


    -Hum-hum. -ele murmurou calmamente e então senti sua língua. Hum. Minhas mãos começaram a acariciar suas costas enquanto eu pressionava meus quadris de encontro aos dele e sua coxa subia. Hum.


    -Pablo disse que você vai passar por cima de mim. -acabei revelando por razões que eu mesma desconheço, no entanto foi o que fiz. -Com botas de combate. -concluí. Ele deitou a cabeça nos travesseiros outra vez.


    -Você falou com Pablo? -confirmei com um gesto de cabeça, desejando não ter contado nada, porque ao fazê-lo perdi o contato com sua boca.


    -Depois de Angel.


    -Baby, ele não me conhece o suficiente para dizer uma me/rda dessa.


     -Ele disse a mesma coisa. Você não o conhecia o suficiente para dizer o que disse a ele.


    -Vejo que ele não aproveitou essa oportunidade para criar coragem. -Ucker murmurou.


    -Você foi cruel, Ucker. -sussurrei.


    -Mas era verdade, Dul. -ele rebateu.


    -Fiquei em torno de você por um ano e meio sem fazer nenhum movimento real para assumi-la, e na hora em que bem entendesse você poderia ter partido pra outra. Há quanto tempo esse cara está fazendo a mesma coisa e poderá fazer com outra mulher? Será que ele não vai acordar, por/ra? -bom, ele tinha razão nesse ponto.


    -Ele me disse que está apaixonado por mim. -outra revelação em um sussurro. O corpo de Ucker ficou imóvel, em seguida sua mão largou a minha bu/nda, subiu pelas minhas costelas e agarrou o meu peito. Em questão de segundos ele abocanhou o meu mamilo. Uau.


    -Então ele vai gostar de saber, quando você contar a ele, que, não importa o que aconteça, eu prometi cuidar de você direitinho. -ele sussurrou. Hum… uau!


    -Ucker. -sussurrei, mas ele ergueu o meu peito, inclinou a cabeça e engoliu o meu mamilo. Uauuauuau! Eu gemia. Sua boca soltou meu peito e subiu para beijar os meus lábios. Enquanto seu polegar circulava o meu mamilo duro, ele ordenou:


    -Mast/urbe-se, baby, enquanto eu chupo os seus peitos.


   -Sim. -concordei com um suspiro, e fiz o que ele pediu. No instante em que meu dedo tocou meu ponto G, ele inclinou a cabeça, beijou minha boca, seus dedos ficaram excitando o meu mamilo, e foi nesse momento que me esqueci de Pablo, dos meus Cosmopolitans com as amigas e de viver num mundo de sonhos. Deixei de lado o medo de me entregar a Ucker e vivi o agora.


*****


  Ucker trocou-me de posição.


    -Ucker. -arfei. -Eu ainda não acabei. -ele enterrou-se dentro de mim.


    -Você tem um limite de tempo aí em cima, minha flor. -ele grunhiu. -Se você não consegue go/zar, deixa comigo. -isto era verdade. Ucker permitiu que eu ficasse por cima durante algum tempo. Então, se eu não conseguia go/zar, ele resolveu não permitir mais e mudar de tática. Como agora. Ele levantou minha perna, manteve-a no alto com seu bíceps atrás do meu joelho, a mão quente na minha coxa, e ergueu-se com a outra mão apoiada na cama. Então vi sua cabeça tombar para que ele pudesse estudar a nossa conexão, seus olhos calorosos, o rosto faminto. Ele gostou do que estava vendo. Só de olhar para ele, senti uma forte vibração de préorgasmo. Então fez aquele movimento que costumava fazer com os quadris, eu gemi porque realmente gostava daquele negócio com os quadris, ele se mexia e estocava sem parar.


    -Ucker. -sussurrei, levando minha mão para baixo, meus dedos agarrando o seu pa/u que entrava e saía, sentindo a nossa conexão, todo o seu poder de montar em mim. Lindo. Molhado. Duro. Quente. Seus olhos vieram para os meus e ele repetiu aquele movimento, meu pescoço arqueando quando go/zei. Não muito tempo depois, Ucker go/zou. Ele soltou minha perna, e seu calor e peso me cobriram. Eu o aceitei de bom grado, acolhendo-o e envolvendo-o com braços e pernas. O rosto dele estava mergulhado no meu pescoço e eu deslizei o meu nariz pelo seu ombro. Deus, como o cheiro dele era gostoso. Ele encostou a boca no meu ouvido.


    -Tenho umas coisas para fazer, baby. -ele murmurou. Era de manhã. A manhã seguinte à reunião do clube das amigas. A manhã seguinte ao dia em que prometeu que iria cuidar de mim direitinho.


   -Tá bem. -sussurrei. Mesmo que ele tivesse coisas para fazer, mais uma vez isso não era a primeira coisa na manhã, nada de pá-pum, obrigado, senhora. Sua boca veio para a minha e me beijou de leve outra vez e mais outra, antes de morder meu lábio inferior. Me/rda, eu gostava tanto quando ele fazia isso. Gostava tanto que quando ele começou a sair de cima de mim, rolei com ele e fiquei por cima, dominando-o, meus braços apoiados na cama, roçando os meus seios no seu peito, meu cabelo enquadrando os nossos rostos. Ele colocou a mão no meu quadril e com a outra recolheu o meu cabelo, mantendo-o atrás do pescoço.


   -Dul. -ele disse em voz baixa. Deus, eu realmente gostava do meu nome. Levantei a mão e coloquei-a em seu rosto, o meu polegar deslizando por sua testa, a maçã. Ele me deixou fazer tudo isso, seus olhos presos aos meus. -Você promete cuidar de mim direitinho? -sussurrei, meu coração disparado. A mão no meu quadril subiu, envolvendo minha cintura, me puxando para junto dele, e sua mão no meu pescoço fez o mesmo para que ficássemos cara a cara.


    -Prometo. -ele respondeu num sussurro.


    -Jura? -insisti.


    -Juro, baby.


    -Você também tinha umas defesas em relação a mim, Ucker. -eu disse a ele.


    -Elas caíram algum tempo atrás, Dul. -me/rda. Então ele tinha mesmo. Assenti com um gesto da cabeça e depois inclinei-a os centímetros de que precisava para colocar meus lábios nos dele. Seus braços me apertaram, ele rolou comigo, ficando por cima de mim outra vez, e meu toque de lábios transformou-se em um forte, longo, molhado e delicioso beijo. Sua cabeça se aproximou e ele perguntou:


     -Você se entregou a mim?


    -Eu vou tentar. -respondi.


    -É tudo que eu peço, minha flor. -ele murmurou, pegando meus lábios com os dele, mas sem morder. Então declarou: -Nós vamos sair hoje à noite. -que bom. Gostei disso.


    -Ok.


    -Fique linda para mim. -ele ordenou.


    -Está bem.


  Ucker sorriu para mim. Bom.


_____________________________________________________________________________________


      Genteeee q fofos *-*


      Prontinho capitulo postados, volto domingo com mais!!


      Comentem ok?


             Tchau {#emotions_dlg.kiss}



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 416



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  • anne_mx Postado em 21/08/2020 - 23:25:56

    Eu só sei assumir o quão apaixonada fiquei por essa fanfic, muito amor mesmo, uma pena Angel não ter conseguido ficar livre no final com a família, mas foi tudo pra mim a felicidade do casal vondy <3

  • dulcemaria_candy_ Postado em 03/02/2017 - 15:50:39

    Final lindo ' Que bom que conseguiram uma menina kk

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 03/02/2017 - 23:43:58

      Bonitinho o final né *-* Uma menina tudo oq queriam <3 Bjuuu

  • millavondy36 Postado em 01/02/2017 - 23:35:58

    Ahh que pena que chegou ao fim!!Foi uma fanfic maravilhosa!!

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/02/2017 - 22:07:48

      Uma pena mesmo tô com MUITA sdd já. Bjuuuuuuuu

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:31:25

    Respondendo comentário do face: Geovana Aparecida - Me deu uma sdd hj ñ tinha onde postar :'( MUITO bom ouvir/ler vc dizendo isso pq é a mesma coisa pra mim <3 E logo mais teremos mais adaptações, ontem terminei de ler o primeiro livro e hj começo a ler o segundo, dai só espera a capa e dai voltarei kkk. Bjuuuuu

  • jucinairaespozani Postado em 01/02/2017 - 13:16:25

    Eu amei, uma das melhores fics que já li

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:26:26

      Muitooo bom saber disso <33 Bjuuuuu

  • Girl Postado em 31/01/2017 - 18:45:09

    Anaa não precisava disso !!! digo e repito vc é inagualáe hahaha eu to bem triste pq a web chegou ao fim e quero logo que vc comece outra (ouça meu pedido beijo)

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 31/01/2017 - 19:39:01

      Ahh q é isso eu só ajudei uma amiga a divulga o ótima trabalho que vc esta fazendo em 'Perdida por Você'. Eu tbm tô triste com o fim da fanfic sempre fico assim quando finalizo uma web :'( Já tenho dois livros pra adaptar, mas primeiro eu vou ler eles, eu sempre começava as fanfics sem termina de ler o livro dai sempre dava confusão com o personagens, MAS logo logo eu volto com mais adaptações!! Bj

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:21:05

    P

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:53

    o

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:40

    s

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:23

    t


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