Fanfics Brasil - Capitulo 42 - Paciência O estranho - Adaptada - Finalizada

Fanfic: O estranho - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance


Capítulo: Capitulo 42 - Paciência

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    -Você recebeu a foto?


  Deitada numa cama imunda num apartamento imundo, em local desconhecido, com a boca amordaçada e as mãos amarradas atrás das costas com tiras de plástico duro bem apertadas que também prendiam e machucavam muito os meus tornozelos, mas que, felizmente, colocaram por cima das minhas botas, fiquei vendo Lana, com um olho roxo, a maçã do rosto machucada, lábio arrebentado e marcas de violência no pescoço, falar ao telefone. Com o celular, ela havia tirado uma foto de mim deitada e enviara para várias pessoas, uma das quais falava ao telefone com ela.


   -Sim, sou eu, sua pu/ta. -ela sussurrou ao telefone. -Pegamos ela e você pode pegar de volta por duzentos mil.


  Bem, a boa notícia é que eu estava valendo duzentos mil, e isso era muito dinheiro. A má notícia era todo o resto. Absolutamente todo o resto. Inclusive o fato de estar amordaçada e amarrada, aquelas rédeas de plástico mordendo meus pulsos e eu temendo que me cortassem a pele, ou no mínimo me ferissem de alguma forma.


   Estava em um apartamento imundo em algum lugar que eu não conhecia. Tinha sido levada para lá deitada na parte de trás de uma van imunda superdesconfortável que, sempre que virava numa curva, fazia com que eu rolasse e batesse dolorosamente nas laterais do carro.


   Eu não sabia o que tinha acontecido com Rick, mas supunha que não fosse nada de bom, pois ele tinha ordens expressas para me proteger e pelo visto as cumpriu à risca, porque armas foram disparadas. Além disso, ele tinha um filho a caminho e era um cara legal.


   E, por último, Lana não estava trabalhando sozinha. Havia três homens com ela. Um deles, naquele exato momento, se inclinava para cheirar uma carreira de cocaína no espelho. Outro estava no banheiro, pela porta aberta eu podia ouvi-lo se aliviar. Mas o terceiro estava sentado em uma cadeira colocada perto da cama. Os seus braços, que eu havia arranhado ao tentar resistir, estavam descansando nas coxas. Balançando entre elas, ele segurava uma arma, e seus olhos nada felizes estavam grudados em mim. Numa reação meio histérica, notei que ele poderia até ser atraente, se não fosse tão violento, tão assustador e, obviamente, se não quisesse atirar em mim.


    -Ah, sim, você está certa. -Lana continuava falando, e meus olhos desviaram do sequestrador violento e assustador para ela. -Eu era sua amiga, até que me pegaram e levei porrada por causa da me/rda de suas encrencas. Agora não sou mais tão amiga assim.


   Sua amiga? Oh, Deus. Ela estava falando com Angel. Angel não tinha duzentos mil! E se tivesse, não iria abrir mão desse dinheiro por mim. Mer/da, eu estava fo/dida.


    -Mentira. -Lana gritou no telefone. -Você tem essa grana e tem muito mais. Eu sei disso, sua pir/anha burra, por isso não pense em me fazer de trouxa, não sou uma pir/anha burra como você. Agora você vai pegar essa grana e vai me ligar pra que eu possa lhe dizer onde será a entrega. E, porque somos amigas, estou lhe dando um desconto e preferência. Se você não me ligar em uma hora, vou vender a sua irmã a toda aquela gente que vai pagar muito mais e ser muito menos gentil com ela do que eu e Skull estamos sendo.


   Instintivamente eu entendi que Skull era o sequestrador violento e assustador. Percebi logo porque Skull era o nome perfeito para ele. E assustadoramente fiquei ainda mais preocupada com o que "muito menos gentil" significava, considerando que Skull e seu bando não tinham sido nem um pouco gentis.


  Lana desligou o telefone e em seguida fez outra ligação, apertando algumas teclas. Ela colocou o fone no ouvido e percebi que estava no controle quando falou.


    -Sim, Will, você viu, ela está comigo e Skull. -retrucou ao telefone. -Diga a Ian que queremos 250 mil. Ele tem uma hora ou nós a venderemos a outro.


  Ela não esperou por uma resposta, desligou logo o telefone. Então olhou para mim por um segundo, virou-se e foi na direção da cocaína. Evitei os olhos de Skull, olhei para o edredom sujo e me perguntei se Ucker ainda teria as câmeras de vigilância em minha casa, se viu quando Skull, Lana e seu bando entraram lá para me pegar e se mobilizou seus homens para um resgate.


  Eu me perguntei se havia algum vizinho em casa naquela hora, se ouviu os tiros e ligou para a polícia e, assim, o que quer que tenha acontecido com Rick, alguém devia estar cuidando dele e por isso não estaria na minha sala sangrando até a morte, o que significaria que seu filho iria crescer sem pai, sem jamais saber que a voz do pai se enternecia ao falar de sua mãe e que ele era sarado, corpulento e gentil. E me perguntei também se Ian surgisse com o dinheiro, o que isso significaria para mim.


   O homem que estava no banheiro saiu, acendeu um cigarro e, com o som do isqueiro, os meus olhos se ergueram na direção dele e vi o sequestrador da cocaína aproximando-se de mim. Meus olhos se fixaram nele enquanto vinha na minha direção, seus olhos percorrendo todo o meu corpo. Este homem, por outro lado, não era atraente. Precisava de um banho e de um sanduíche. Era magro demais, não tinha a magreza sensual e rock  roll de Steven Tyler, mas aquela magreza de quem abusava da cocaína. Ele colocou uma das mãos na cama e se debruçou sobre mim, seus olhos febris e arregalados de cocaína grudados em meus peitos.


    -Eu gosto disso. -ele murmurou, estendendo a mão para passá-la pelo meu braço enquanto eu tentava uma manobra para me afastar. Consegui recuar alguns centímetros na cama, mas foi aí que ele se inclinou mais. -Temos uma hora ainda. -ele disse. -Talvez possamos nos revezar.


  Aterrorizada, dei um grito abafado e involuntário por trás da mordaça e recuei mais um pouco.


    -Dá um tempo, Maicon. -Skull advertiu em voz baixa.


    -Ah, sem essa, cara. -Maicon tentou convencer o parceiro, sem tirar os olhos dos meus peitos, seus dedos deslizando por minha pele, aproximando-se dos meus peitos enquanto eu recuava freneticamente ainda mais. Ele colocou o joelho na cama e foi atrás de mim. -Essa vagab/unda deve ter uma delícia de boce/tinha. Tem tempo que não provo uma delícia dessas e, cara, eu mereço.


   Ai, meu Deus. Deslizei mais para trás, ele me seguiu e de repente não estava mais lá. Arqueei minhas costas e meu pescoço, meus olhos acompanhando o som de um corpo batendo violentamente contra a parede.


    -Ian é louco por essa vagab/unda. -Skull gritou, o seu corpo magro, mas perfeito, pressionando predatoriamente contra a parede o corpo magricela de Maicon. -Você acha que, sendo louco por ela, ele iria por acaso pagar o resgate por uma mulher que você sujou? -eu não pensava assim e gostaria de ter dito isso se não estivesse amordaçada. -Ian não pagaria. -Skull continuou. -Pense bem, nós botamos ela pra vender e você acha que vão pagar por um produto danificado? Você tem um vaso que vale trezentos mil, vale trezentos mil porque está limpo e inteiro. Se você quebrar, seu imbecil de mer/da, o vaso não vai valer nada. -Maicon não respondeu. Ele estava ocupado empurrando a mão que apertava o seu pescoço e lhe dava ânsias de vômito. Skull se aproximou do rosto de Maicon. -Tá me entendendo? -Maicon assentiu.


   Skull soltou Maicon com um safanão e a cabeça de Maicon bateu violentamente contra a parede. Skull nem sequer olhou para ele quando se virou, atravessou a sala, retomou seu lugar ao lado da cama, ao mesmo tempo que retomava sua infeliz contemplação de minha pessoa. Olhei para ele, agradecida. Minha esperança era de que seria resgatada e, se isso acontecesse, eu não queria estar suja e danificada. Mas não queria mesmo.


   Lana foi até Skull, cheirando e esfregando o dedo na gengiva, por trás do lábio superior. Quando chegou junto dele, Skull recostou-se na cadeira e passou o braço em volta da cintura dela. Ele a puxou para o seu colo e olhou para ela.


    -Você está bem, querida? -ele perguntou suavemente, e a expressão de Lana também se suavizou ao ouvir a voz dele.


    -Sim, querido. -respondeu ela, grudando-se nele.


  Daí eles começaram a se agarrar. Desviei o olhar e decidi concentrar-me, não na minha situação atual, mas no fato de estar perplexa. Tudo bem, é claro que ele era um criminoso, uma vez que eu tinha certeza de que sequestro era crime. Mas ele era também um gato. Ele tinha aquele jeito meio rock  roll superlegal. Seu corpo não era caído, era sólido e musculoso, tinha uns braços lindos (com exceção das minhas marcas de arranhões), cheio de veias e contornos. Seu cabelo escuro era despenteado e volumoso. Seus olhos eram assustadores, claro, mas também eram de um cinza-claro prateado muito interessante. E aquela calça jeans desbotada que usava lhe caía muito bem. Mesmo que vivessem no lado mais sombrio e pobre de Denver, percebi que ele não era do mesmo nível de Lana.


  Lana não era exatamente feia, mas era uma va/dia nojenta da pior categoria. Eu podia ver que Skull era rude e grosseiro, mas Lana levava isso a extremos. Bom, gosto não se discute. Eles ficaram se agarrando por um tempo, depois pararam para Lana poder revisitar a mesa de cocaína.


   Maicon e o sequestrador fumante permaneceram em silêncio e ligados. Pude ver que Maicon regularmente ia cheirar pó, enquanto o outro sequestrador ficava fumando. O tempo passava e tentei forçar minha mente a sonhar com praias, biquínis e Ucker, mas em vez disso eu não conseguia me livrar do pesadelo de minha irmã não ter o dinheiro, ou de milagrosamente tê-lo e não se preocupar em me ajudar, mesmo que eu a tivesse ajudado em mais de uma ocasião de sua vida miserável.


  Também me atormentava o pesadelo de Ian decidindo que eu não valia o esforço, pois uma irmã Saviñón já lhe dera um prejuízo de mais de dois milhões de dólares, então ele não ia desembolsar mais de duzentos mil com a outra.


   Enquanto eu pensava nessas coisas, meus olhos examinavam o lugar e quase sempre iam parar nos olhos de Skull. E quando Lana não estava em seu colo, percebi que ele ficava sempre me olhando. Era um olhar infeliz e também firme, intenso e paciente. Inacreditavelmente paciente. Ele não estava chapado. Não o vi sair dali para cheirar cocaína. Não o vi fumando. Não saía de sua cadeira e comecei a achar que ele parecia uma espécie de sentinela, um guarda. Não no sentido bom, mas como todos os outros. E eu sabia instintivamente que Maicon e/ou o sequestrador fumante eram sujeitos imprevisíveis e que ele precisava guardar o seu vaso ou teria sido um desperdício de energia fazer o que sei lá que fizeram com Rick e ainda provocar a ira de Ucker para qualquer tipo de recompensa. Outra coisa que notei foi que, embora parecesse pu/to comigo, ele não parecia nervoso. Para Skull, o que viesse era lucro. Qualquer acordo que fizessem não importava para ele, ele sabia que valeria a pena a espera.


   Por fim, o telefone tocou. Lana correu para pegá-lo onde o deixou, na mesa de cocaína. Ela abriu o aparelho e colocou-o perto do ouvido.


    -É melhor que seja uma boa notícia, vaca. -ela disse ao atender. Angel. Fechei os olhos e fiquei escutando. -Vá se fo/der. -Lana retrucou acidamente e apertei os olhos. -Você tem essa grana. Eu sei que tem. Eu falei duzentos e você vem me oferecer cem? Vá se fo/der. Diga adeus à Dulce do jeito que você conheceu um dia. -e ouvi quando ela fechou o aparelho.


   Bem, a boa notícia era que minha irmã conseguiu arranjar cem mil dólares para me salvar, o que foi legal da parte dela. A má notícia era que eu gostava de mim do jeito que eu era e não queria ser de qualquer outro tipo de Dulce.


    -Eu digo que devemos entregar essa daí pra quem fizer uma oferta maior. -Lana sugeriu, e meus olhos se abriram para ver que ela estava de pé ao lado de Skull e que ele estava olhando para ela.


    -Paciência. -disse Skull.


    -Fo/da-se a paciência. -Lana retrucou. -Angel está fazendo o jogo dela para salvar o próprio ra/bo. Talvez não tenha os duzentos mil. E Ian ainda não comeu e ela está dando pro Ucker. Talvez ele não queira dar essa grana.


    -Paciência. -Skull repetiu.


    -Cara. -disse Maicon, aproximando-se da cama. -Eu só dei três tiros no homem de Ucker. Ele provavelmente está correndo toda Denver, fiz isso e pegamos a vagab/unda dele. Nós não temos tempo pra ser pacientes. -fechei os olhos novamente. Três tiros. Rick. Respirei fundo quando senti as lágrimas ardendo por dentro do meu nariz.


    -Paciência. -ouvi Skull murmurar.


   -Isso é uma furada. -disse o sequestrador fumante entrando na conversa. Abri meus olhos e vi que ele fez isso do seu lugar, encostado na parede, o joelho erguido, a sola de sua bota contra a parede, fumando um cigarro. -Pra começo de conversa, nós não devíamos ter nos metido com a por/ra da Angel e a por/ra do Ian. Esses babacas que querem a Angel, eles pagariam uma grana preta por uma ferramenta que pudesse ser usada pra arrancar essa va/dia estúpida do esconderijo em que se enfiou. Chega de esperar.


    -Paciência. -Skull disse mais uma vez, sem se mexer.


    -Fo/da-se a paciência! -Maicon, o mais chapado de cocaína, aquele que provocou a ira de Ucker e, portanto, o mais nervoso, gritou. Skull levantou-se devagar e vi a tensão espalhar-se no ambiente. E entendi o porquê. Ele apenas se aprumou para levantar-se da cadeira, mas fez isso de uma forma assustadora. Eu não poderia descrever como, mas aquele simples movimento dele parecia uma ameaça física, um movimento que você simplesmente não queria ver realizado. Ele não estava feliz por ter sido forçado a se mexer, e todo mundo ali dentro tinha conhecimento desse fato.


    -Paciência. -ele sussurrou.


  Foi quando a porta foi derrubada e as duas janelas de ambos os lados da cama explodiram, porque homens avançaram por elas para o interior do apartamento. Poncho era um, não vi o outro, mas o homem que derrubou a porta era Ucker, seguido por outro que eu não conhecia, embora fosse um tanto familiar para mim.


   Lana gritou, Maicon e o fumante entraram em ação, mas era tarde demais e eles estavam muito mal treinados para dar conta de Ucker e seus soldados. Em questão de segundos, os quatro estavam no chão, de barriga para baixo, usando amarras de plástico iguais às minhas. O homem que entrou pela outra janela, um sujeito que eu não conhecia, mas que também me pareceu familiar, e não era um dos soldados de Ucker, apontava uma arma para eles.


  Se eu pudesse me permitir sentir alguma coisa que não fosse alívio naquele momento, teria achado estranho que, mesmo naquela rápida e violenta comoção, Skull não tivesse reagido com mais truculência. Ele me parecia um lutador, daquele tipo que luta até a morte. Meus olhos seguiram Ucker que, depois de subjugar Maicon com uma facilidade visível (não que eu estivesse rindo), veio direto para mim. Ele tirou algo do bolso de sua calça cargo e apoiou o joelho na cama.


    -Vire de costas, baby. -ele sussurrou, mesmo quando gentilmente me puxou para me colocar de bruços na cama.


  Senti suas mãos quentes e fortes trabalhando em meus pulsos para soltá-los das amarras. Quando minhas mãos ficaram livres, gemi por trás da mordaça ao sentir a dor lancinante em meus braços. Ucker abaixou-se rapidamente e livrou-me das tiras que prendiam meus tornozelos. Virei de barriga para cima e Ucker ajudou-me a ficar sentada, em seguida as nossas mãos procuraram me livrar da mordaça. As minhas mãos tremiam tanto que acabei deixando que ele fizesse o serviço. Quando acabou, ele jogou a mordaça longe e seus olhos buscaram os meus.


    -E Rick? -sussurrei.


    -Muito grave. -ele respondeu.


   Eu nunca pensei que teria de me preocupar com o tipo de mulher que eu era. A gente nunca acha que vai precisar se preocupar com isso, porque nunca imaginamos que um dia a vida nos levará a esses momentos cruciais em que teremos que aprender o que somos. E, depois, eu poderia mentalizar para ser uma mulher forte. Aquela mulher que poderia assentir, controlar suas emoções e encarar o golpe em sua alma que foi saber que um ser humano foi baleado e poderia morrer por tentar garantir a sua segurança. Mas eu não era esse tipo de mulher. Eu era o tipo de mulher que se joga nos braços do novo namorado tão violentamente que chega a balançar a poderosa estrutura física dele, a mulher que passa os braços em volta dele bem apertado, esconde o rosto em seu pescoço e começa a chorar.


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   Próximo capitulo é revelado quem entrou na casa da Dul aquele dia de noite no começo da web.


   Geeeente muita coisa vai rolar nos proximos capitulos por isso que quero fazer a maratona mas preciso saber se vcs tão aí. Por isso comentem muitooooo!!


                Bj {#emotions_dlg.kiss}


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 416



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  • anne_mx Postado em 21/08/2020 - 23:25:56

    Eu só sei assumir o quão apaixonada fiquei por essa fanfic, muito amor mesmo, uma pena Angel não ter conseguido ficar livre no final com a família, mas foi tudo pra mim a felicidade do casal vondy <3

  • dulcemaria_candy_ Postado em 03/02/2017 - 15:50:39

    Final lindo ' Que bom que conseguiram uma menina kk

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 03/02/2017 - 23:43:58

      Bonitinho o final né *-* Uma menina tudo oq queriam <3 Bjuuu

  • millavondy36 Postado em 01/02/2017 - 23:35:58

    Ahh que pena que chegou ao fim!!Foi uma fanfic maravilhosa!!

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/02/2017 - 22:07:48

      Uma pena mesmo tô com MUITA sdd já. Bjuuuuuuuu

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:31:25

    Respondendo comentário do face: Geovana Aparecida - Me deu uma sdd hj ñ tinha onde postar :'( MUITO bom ouvir/ler vc dizendo isso pq é a mesma coisa pra mim <3 E logo mais teremos mais adaptações, ontem terminei de ler o primeiro livro e hj começo a ler o segundo, dai só espera a capa e dai voltarei kkk. Bjuuuuu

  • jucinairaespozani Postado em 01/02/2017 - 13:16:25

    Eu amei, uma das melhores fics que já li

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:26:26

      Muitooo bom saber disso <33 Bjuuuuu

  • Girl Postado em 31/01/2017 - 18:45:09

    Anaa não precisava disso !!! digo e repito vc é inagualáe hahaha eu to bem triste pq a web chegou ao fim e quero logo que vc comece outra (ouça meu pedido beijo)

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 31/01/2017 - 19:39:01

      Ahh q é isso eu só ajudei uma amiga a divulga o ótima trabalho que vc esta fazendo em 'Perdida por Você'. Eu tbm tô triste com o fim da fanfic sempre fico assim quando finalizo uma web :'( Já tenho dois livros pra adaptar, mas primeiro eu vou ler eles, eu sempre começava as fanfics sem termina de ler o livro dai sempre dava confusão com o personagens, MAS logo logo eu volto com mais adaptações!! Bj

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:21:05

    P

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:53

    o

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:40

    s

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:23

    t


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