Fanfics Brasil - Capitulo 44 - Você prometeu - Maratona 1/10 O estranho - Adaptada - Finalizada

Fanfic: O estranho - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance


Capítulo: Capitulo 44 - Você prometeu - Maratona 1/10

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  Abri os olhos. O loft de Ucker estava quase todo às escuras, mas uma luz suave vinha de algum lugar próximo. Eu estava na cama dele, mas ele não estava ali. Não havia seu peso, seu calor, sua presença. E Ucker tinha presença. Mesmo que não me tocasse, eu sabia que estava ali. E ele não estava.


   Mais cedo todos havíamos esperado no hospital até Aline sair do quarto de Rick. Ela parecia em estado de choque, foi o que pude perceber mesmo sem conhecê-la porque estava escrito em seu rosto. Ucker, papai, Meredith, Belinda e eu, juntamente com os pais de Aline e de Rick, todos esperamos até que os médicos fizeram suas rondas e disseram a Aline que não houvera alteração, ele permanecia estável, porém em estado crítico, e que ela deveria ir para casa e voltar na parte da manhã. Embora os pais dela estivessem lá, Ucker disse a meu pai que me levasse porque ele levaria Aline para casa. A família dela podia ter argumentado que isso não seria necessário, mas sendo Ucker quem é, eles não disseram nada.


   Belinda os acompanhou porque ela iria passar a noite com Aline.


   Papai e Meredith me levaram para a casa de um amigo do meu pai, Eddy, porque Meredith e papai estavam hospedados lá até a casa deles tornar-se habitável novamente.


    A esposa de Eddy, Joanie, e Meredith tentaram me fazer comer, mas eu disse que ia esperar por Ucker. Por fim, ele chegou, Joanie preparou alguns sanduíches de queijo grelhado, sob o olhar tenso e impaciente de Ucker, embrulhou-os em papel-alumínio e colocou em um saco. Abraços e beijos foram trocados e um apressado Ucker me levou para o seu loft.


   Durante o trajeto ele não falou nada, nem sequer uma palavra. Pensei que fosse porque o seu homem estava mal, pregado numa cama de hospital em estado grave, seu corpo inconsciente fazendo tudo o que podia para lutar pela vida. Imaginei que Ucker esperava que o corpo de Rick ganhasse essa batalha porque eu esperava a mesma coisa. Porque a sua cabeça estava cheia de tudo que aconteceu, assim como a minha, e eu conhecia Rick bem menos do que Ucker, entendi que ele precisava ficar sozinho com seus pensamentos, então fiquei quieta.


   Quando entramos em seu refúgio, repentinamente descobri que estava morta de fome. Segui direto para a cozinha, enquanto Ucker acendia as luzes. Desembrulhei os sanduíches e coloquei-os nos pratos, cortando-os na diagonal. Ucker foi até a geladeira e pegou uma garrafa de água. Quando fechou a geladeira, ofereci-lhe o seu sanduíche com calma.


     -Querido.


  Ucker olhou para mim, olhou para o prato, pegou o prato, foi direto para a lixeira, abriu o pedal com a ponta da bota e jogou o sanduíche no lixo. Em seguida largou o prato no balcão. Fiquei vendo ele ir até sua mesa no escritório, ligar o laptop, acender a luminária da mesa, sentar, abrir a tampa da garrafa de água e tomar um demorado gole. Quando vi isso, percebi que não o conhecia totalmente. Eu o conheço há um ano e meio, mas só estava começando a conhecê-lo de fato havia uma semana. Parecia que quando um dos seus rapazes se feria, ele ficava mal-humorado. Compreensível. Era bom saber disso. Comi meu sanduíche e dei o espaço de que ele precisava. Depois que terminei, fiz uma limpeza mínima. Ainda na cozinha, perguntei alto:


    -Ucker, querido? -ele ergueu a cabeça da tela do computador sem falar nada. -Você se importa se eu assistir à TV? -ele disse não com um gesto de cabeça e voltou os olhos para a tela. Ok.


    Fiquei vendo TV até quase cair no sono. Então desliguei, apaguei as luzes na área de estar e caminhei até a mesa de Ucker. Seus olhos não deixaram a tela. Eu estava do lado oposto da mesa e esperei que ele me desse atenção. Depois de vários segundos intermináveis, ele inclinou a cabeça para trás e seus olhos se fixaram nos meus.


    -Eu vou para a cama. -disse a ele. Ele assentiu com a cabeça uma vez e voltou a olhar para a tela. Mordi o lábio e tentei decidir o que fazer. Então decidi fazer o que poderia fazer se estivesse na posição de Ucker. Contornei a mesa, cheguei perto, inclinei-me para ele e coloquei a mão em torno de seu pescoço. Com o pescoço inclinado, sua cabeça caiu para trás e seus olhos prenderam-se nos meus. -Ele vai ficar bem. -sussurrei e apertei sua mão, com mais esperança do que certeza.


   Ucker não respondeu, e quando digo isso é porque não respondeu de forma alguma. Nenhuma tensão no maxilar. Nenhum movimento dos músculos da face. Nenhum lampejo nos olhos. Nada. Zero. Então, respirei fundo, inclinei a cabeça e toquei meus lábios nos dele, falando baixinho em seu ouvido:


     -Venha para a cama cedo, tá? -apertei sua mão outra vez, virei-me e me afastei.


   Eu me preparei para dormir, deitei na cama e levei algum tempo para encontrar o sono, mas ele veio. Acordei quando o peso de Ucker bateu na cama, seu calor me envolveu, seu braço deslizou em volta de mim, seu joelho cobriu o meu e o senti acomodar-se. A tensão que eu sentia mesmo durante o sono desapareceu. Relaxei com ele colado em mim, seu calor se infiltrando, seu poder me envolvendo, e senti que tudo ia ficar bem.


    E agora eu estava sozinha na cama, ainda era noite e Ucker não estava mais ali. Joguei as cobertas para o lado e saí de sua cama, indo diretamente para a escada. Enquanto descia, percebi que a luminária perto da poltrona velha estava acesa, embora não pudesse vê-la. Ao pé da escada eu me virei, dei dois passos na direção da poltrona e parei. Ucker estava sentado na poltrona, sob o foco da luminária. Vestindo apenas sua calça cargo, estava curvado para frente, um cotovelo sobre o joelho, a mão pendendo entre as coxas. O outro cotovelo também apoiava-se no joelho, mas seu braço estava erguido e a mão segurava a nuca. Com a cabeça pendida, ele olhava para o chão.


     -Querido. -chamei baixinho e seu pescoço inclinou-se para trás, os olhos vieram a mim, mas sua mão não se mexeu. Havia algo de errado com seus olhos. Muito errado. -Querido. -sussurrei e comecei a caminhar na sua direção.


     -Eu estava errado. -ele disse calmamente enquanto eu me aproximava.


     -Sobre o quê? -perguntei.


     -Nós. -ele respondeu, e eu parei.


     -O quê? -eu ainda falava baixinho.


     -Eu estava errado sobre nós. -ele respondeu. Senti meu coração apertar e, meu Deus, doeu.


     -Você estava errado sobre nós? -ele baixou a mão da nuca, ergueu um pouco o peito, mas manteve os cotovelos sobre os joelhos.


     -Não está dando, Dul.


     -Não está… -a frase saiu estrangulada, então limpei a garganta e continuei: -O quê?


     -Essa me/rda, eu não consigo.


     -Essa… -fiz uma pausa desta vez, porque era muito difícil conseguir falar aquilo. Por fim eu disse: -Mer/da?


    -Sim, essa me/rda. -respondeu ele, sem dificuldade alguma em dizê-lo. Dei uns passos para o lado onde, felizmente, havia uma grande coluna de ferro e abracei-a, inclinando meu corpo para ela para poder me segurar.


    -O que você está querendo dizer com isso? -perguntei, já com dificuldade para respirar, principalmente porque o meu coração tinha vindo até a boca.


    -Você e eu, eu estava errado. Eu pensei que conseguiria, mas não está dando.


    -Você está… -minha voz saiu estrangulada novamente. Então parei, engoli em seco e continuei: -Terminando comigo?


    -Sim. -a resposta dele foi direta e decidida.


    -Você está terminando comigo. -eu repeti só para confirmar.


    -Sim. -ele repetiu, mais uma vez direto e decidido. Senti as lágrimas escorrendo dentro do meu nariz. Meu Deus, Pablo estava certo. Doía muito mais quando um homem passava por cima de você usando botas de combate.


    -Você prometeu. -sussurrei, e foi assim. Ele prometeu. Há menos de 24 horas ele jurou que iria cuidar de mim direitinho, por/ra. Ele se levantou, soltei a coluna de ferro e recuei.


    -O que faço é para manter essa promessa, Dul.


    -Você é tão cheio de me/rda. -continuei sussurrando.


    -Melhor agora do que quando você estiver mais presa a mim, baby.


    -Você… é… -eu me inclinei para frente, perdida no meio de uma frase, e gritei: -Tão cheio de mer/da!


    -Minha flor… -ele começou, mas o cortei na hora, ainda gritando.


   -Não me chame assim, seu babaca! -então dei meia-volta e corri para subir a escada. Ucker me seguiu, e ele não foi devagar. Só que quando chegou na plataforma da cama, eu já estava vestindo o meu jeans.


    -Dul, me escute. -ele pediu.


    -Vá se fo/der. -respondi, fechando o zíper. Ele me pegou pelo braço e gentilmente me virou para ele, mas puxei meu braço para longe dele, coloquei as duas mãos no seu peito e o empurrei. Ele então agarrou meus braços e apertou-os.


   -Dul, olhe para mim. -olhei para ele e sussurrei:


   -Você orquestrou tudo isso. Trabalhou para isso. Eu me dei para você e bastou um dia para querer me jogar fora.


    -Ouça-me, baby, e você… -puxei os meus braços com força e retruquei:


    -Vá para o inferno, Ucker.


    -Baby, ouça. -ele insistiu, agarrando os meus braços novamente, eu puxei de novo, uma de suas mãos bateu sem querer nos hematomas e cortes no meu pulso e dei um grito involuntário de dor. Ele me soltou imediatamente. Aproveitei e contornei-o rapidamente para pegar minhas malas. Debrucei-me sobre elas, mas fui puxada para cima por um braço em volta da minha cintura. Minhas costas bateram no peito de Ucker, seu outro braço me envolveu e sua boca veio ao meu ouvido. -Baby, me escute. -ele sussurrou. Quando ele disse isso, alguma coisa dentro de mim se rompeu e de repente tudo o que eu era ficou em pedaços. Livrei-me violentamente dos seus braços, girei e avancei até ele, com o dedo para cima e apontando para a sua cara.


    -Não me chame de baby. Nos cinco minutos que nos restam juntos, Christopher Uckermann, nem sequer pense em me chamar de baby.


  E eu sabia o que era. Sabia por que aquilo acabava comigo. Sabia que eu adorava aquilo. Sabia que a primeira vez em que ele me chamou de baby na cozinha de minha casa, a esperança que eu não me permitia sentir há um ano e meio não era só real, ela era possível. E assim como aconteceu com Juan, exatamente do mesmo jeito que aconteceu com Juan, eu estava enganada. Mas muito, muito, muito enganada. Ele abriu a boca para dizer algo e depois desistiu. Seu corpo tenso virou estátua e ele murmurou furioso:


    -Por/ra.


  Foi quando ouvi um barulho. Canos de descarga. O rugido do escapamento de uma Harley. E não era só uma moto. Nem duas. Eram muitas. Ucker se virou, inclinou-se e pegou a sua camiseta do chão. Ele puxou-a sobre a cabeça e foi puxando-a para baixo de seu abdômen quando levantou um dedo para mim e ordenou:


    -Fique aqui.


  Eu não respondi, mas de jeito nenhum continuaria na casa dele. No que me dizia respeito, a cavalaria estava chegando e eu daria o fora dali o mais rápido que pudesse. Inclinei-me para a minha mala, calcei meias e botas, peguei uma calcinha, um sutiã, uma camiseta e corri até o banheiro para pegar tudo de que precisava. Depois corri escada abaixo, enfiei tudo na minha bolsa, coloquei-a no ombro e saí correndo.


   Quando cheguei do lado de fora, vi que Ucker, como sempre, estava com sua calça cargo, uma camiseta e pés descalços no que parecia ser um impasse com Ian na frente de muitas Harleys, seus faróis iluminando a cena. Alguns rapazes estavam de pé ao lado de suas motos, outros estavam largados sobre elas. Apenas Ian enfrentava Ucker cara a cara. Localizei Will e corri direto para ele sem sequer olhar para Ucker e Ian enquanto corria. Will olhou para mim.


    -Gata, acho que é melhor você ir lá para dentro.


    -Leve-me com você. -eu supliquei. Will tomou um susto e perguntou:


    -Como é que é?


    -Leve-me com você. -repeti, agarrando o braço dele em um esforço para convencê-lo da seriedade de minhas palavras.


Will me deu uma encarada rápida antes de erguer a cabeça e soltar um assobio agudo. Não olhei para trás. Eu estava tremendo e segurando no braço com desespero. Também estava segurando o choro prestes a desabar. Vi-o acenando com o queixo para cima, em seguida passou uma perna por cima da moto. Imaginei que isso significava que estava me levando com ele e não queria perder tempo ou desperdiçar a oportunidade. Pulei no banco do carona, passei meus braços em volta dele segurando bem firme, coloquei meu rosto em seu ombro e fechei os olhos com força. Senti o ronco da Harley e depois o seu movimento. Will fez uma grande curva na maciça área de cimento rachado ao lado do armazém de Ucker, uma área antes usada como estacionamento de funcionários e que agora não era usada para nada. Depois da curva, ele pegou uma reta e arrancamos dali. Não abri meus olhos uma vez sequer. Com o vento chicoteando em volta de mim e meu corpo totalmente entorpecido para tentar manter a dor sob controle, demorou algum tempo para eu perceber que estava chorando. Subitamente a moto parou no acostamento e as mãos de Will retiraram gentilmente as minhas de sua barriga. Ele virou-se para trás, eu ergui a cabeça e meus olhos finalmente abriram.


     -Troque de moto, gata. -ele ordenou.


     -O quê? -ele apontou com o queixo.


  Virei a cabeça e vi Ian ao nosso lado, com a cabeça voltada para nós. Mesmo naquele escuro, eu sabia que seus olhos estavam grudados em mim. Mer/da. Eu queria ficar na moto de Will, mas também não queria um drama por causa disso. Não, eu não poderia lidar com outro drama. Já tive drama suficiente para um dia, não, muuuito obrigada. Na verdade, tive tanto drama na semana que passou que poderia durar uma vida inteira. Então saltei do banco, fui até a moto de Ian, ajeitei a bolsa no ombro e subi na moto. No minuto em que meus braços se fecharam na cintura de Ian e meu rosto tocou seu ombro, a moto disparou.


____________________________________________________________________________________


    Oi, oi gente!! Começaaaaa nossa maratona, e começamos com termino vondy e fuga da Dul com o Ian.


     Obs.: Não revisei nenhum capitulo por isso se tive algum nome trocado, desculpinhas.


Respondendo comentario do face:


Geovana Aparecida: Oshi com quem q vc ta dividindo o delicia do Ucker?? Isso aí o Skull o cara q entrou na casa da Dul  ia pega ela pra atrai a Angel e dai ele ia consegui chega no cara q fornece as drogas(Alek) pra cidade e ele era um policial responsavel por tirar as drogas de circulação, mas o SuperUcker apareceu e deu mer/da  pro lado dele.Bj


Respondendo comentarios:


Millavondy36: Skull como a Dul disse tava obsecado pelo trabalho, cara maluco né kkk. Ucker quase deu na cara dele, mas a Dul controlou ele. Dul arrasa nos sermões {#emotions_dlg.tongue_out} Postado bj


Dulcemaria_candy_: Morri de ri com vc chamando o Skull de "guardinha" kkkkkkkkk. Christopher é fofo mesmo ♥ Continuando, bj


           Essa maratona  ta top, por isso segurem o coração e vamos ler! {#emotions_dlg.wink}


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 416



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  • anne_mx Postado em 21/08/2020 - 23:25:56

    Eu só sei assumir o quão apaixonada fiquei por essa fanfic, muito amor mesmo, uma pena Angel não ter conseguido ficar livre no final com a família, mas foi tudo pra mim a felicidade do casal vondy <3

  • dulcemaria_candy_ Postado em 03/02/2017 - 15:50:39

    Final lindo ' Que bom que conseguiram uma menina kk

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 03/02/2017 - 23:43:58

      Bonitinho o final né *-* Uma menina tudo oq queriam <3 Bjuuu

  • millavondy36 Postado em 01/02/2017 - 23:35:58

    Ahh que pena que chegou ao fim!!Foi uma fanfic maravilhosa!!

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/02/2017 - 22:07:48

      Uma pena mesmo tô com MUITA sdd já. Bjuuuuuuuu

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:31:25

    Respondendo comentário do face: Geovana Aparecida - Me deu uma sdd hj ñ tinha onde postar :'( MUITO bom ouvir/ler vc dizendo isso pq é a mesma coisa pra mim <3 E logo mais teremos mais adaptações, ontem terminei de ler o primeiro livro e hj começo a ler o segundo, dai só espera a capa e dai voltarei kkk. Bjuuuuu

  • jucinairaespozani Postado em 01/02/2017 - 13:16:25

    Eu amei, uma das melhores fics que já li

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:26:26

      Muitooo bom saber disso <33 Bjuuuuu

  • Girl Postado em 31/01/2017 - 18:45:09

    Anaa não precisava disso !!! digo e repito vc é inagualáe hahaha eu to bem triste pq a web chegou ao fim e quero logo que vc comece outra (ouça meu pedido beijo)

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 31/01/2017 - 19:39:01

      Ahh q é isso eu só ajudei uma amiga a divulga o ótima trabalho que vc esta fazendo em 'Perdida por Você'. Eu tbm tô triste com o fim da fanfic sempre fico assim quando finalizo uma web :'( Já tenho dois livros pra adaptar, mas primeiro eu vou ler eles, eu sempre começava as fanfics sem termina de ler o livro dai sempre dava confusão com o personagens, MAS logo logo eu volto com mais adaptações!! Bj

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:21:05

    P

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:53

    o

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:40

    s

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:23

    t


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