Fanfic: O estranho - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance
-Uma coisa eu posso te dizer, Ian, estou começando a ficar apavorada. -eu disse por trás da venda em meus olhos.
-Só mais um pouquinho, princesa. -Ian respondeu.
Eu estava em um SUV. Ian não tinha só uma Harley, ele tinha um enorme Ford Expedition. Cerca de cinco minutos atrás, quando saímos da estrada vindo de sua casa e chegamos a Denver, ele estacionou e disse para eu colocar uma venda nos olhos. Disse que tinha uma surpresa para mim e, como ele foi tão legal comigo na semana que passou, concordei em pôr a venda, mesmo que isso me deixasse apavorada.
A última semana com Ian foi como estar curtindo umas mini férias. Pode ser que eu seja egoísta, e uma grande idiota, mas quando se precisa de tempo para organizar a cabeça depois de levar um pé na bun/da das botas do homem amado, enfiar-me em um refúgio na montanha com um motoqueiro era uma boa maneira de curar.
Durante as minhas mini férias também passei um tempo longe de papai, Meredith, Mai, Annie e Chris. Expliquei-lhes isso em poucas palavras e eles bateram em retirada, embora nada felizes. Pablo me ligou e não atendi a chamada. Eu sabia que ou Mai ou Annie devem ter falado com ele da situação, e eu sabia que ele devia estar triste por mim, mas eu não tinha condições emocionais de encarar isso agora. Belinda ligou também, várias vezes, e não retornei as chamadas por razões que não precisam ser explicadas. Os rapazes de Ian levaram a minha mesa e o material de escritório para a minha casa, mas meu computador e as malas foram para a casa dele. Eles colocaram o meu computador no escritório dele. Passei os dias trabalhando e arrumando seu escritório. Depois fiz uma limpeza na casa.
No segundo dia Ian me levou ao supermercado para abastecermos com montes de comida o seu refúgio na montanha, e comecei a cozinhar pratos fantásticos para quando ele chegasse em casa, o que levava séculos para preparar. Sem falar das sobremesas e muito mais. Quando não estava trabalhando ou cozinhando, eu lia. No supermercado, comprei cinco romances para ler na casa de Ian deitada em seu imenso e macio sofá, mas na hora de ler eu me perdia em devaneios com o outro. Eu ainda não conseguia ficar comigo mesma. Isso acontecia porque durante o último ano e meio, a maioria dos meus devaneios foram centrados em Ucker e eu não sabia para onde ir a partir daí, porque não pretendia mais esperar pelo homem perfeito, nunca mais. Então eu precisava de um novo alimento para os meus devaneios e sonhos de mulher sozinha, planejar excursões de caminhada e salvar furões não serviriam para mim.
Eu começava meus dias enrolada em um cobertor e sentada no frio deque de Ian, apreciando a paisagem enquanto bebia café e lutava contra a dor em meu coração. Eu terminava os meus dias na cama de Ian. No primeiro e no segundo dia fiz isso sozinha. No terceiro dia, quando tive que jantar sozinha, fui para a cama quando a casa estava vazia e ele chegou tarde, juntando-se a mim depois. Ele não fez do mesmo jeito que Ucker. Ele não tocou nas minhas costas, não me virou para ele nem me beijou. Também não ficou agarradinho, não me abraçou firme, nem colocou sua perna sobre a minha. Em vez disso, ele me virou de frente, depois deitou de costas e me colocou ao seu lado. Eu deveria ter dado um ataque ou mudado de cama. Mas porque eu era Dulce Maria Saviñón, e, portanto, uma idiota, não fiz nada disso. Descansei minha cabeça em seu ombro, passei o braço por sua barriga e adormeci.
Ian passou a dormir comigo todas as noites depois disso, e a chegar em casa para o jantar todas as noites também. Eu não discutia, eu não brigava. Só seguia o fluxo. Não era uma característica minha. Não posso dizer que deixei de bancar a sarcástica quando ele estava por perto. Continuei fazendo isso porque eu era assim e porque sabia que ele gostava. Mas também não fiz qualquer insinuação nem passei qualquer vibração que ele pudesse interpretar mal. Eu não seduzi. Eu estava sendo apenas eu. Exceto, é claro, o fato de deixá-lo dormir comigo. Hum. Ele respeitava o meu espaço, deixando que eu ficasse sozinha durante o dia e só aparecendo à noite, mas nunca foi predatório ou invasivo.
Ian me beijou uma vez, e me acordou ao fazê-lo. Não foi um beijo de língua, foi apenas um beijo, a língua, o calor e os braços fechados em torno de mim. Senti uma corrente elétrica mais forte passar por mim e, não menos forte, uma outra que queimava partes específicas do meu corpo. Não foi um beijo Ucker, que me fazia perder a cabeça e o controle, mas foi um pu/ta beijo. Então, ele ergueu a cabeça e sussurrou:
-Tenho que sair cedo, princesa, mas obrigado por me preparar para o dia.
E daí ele beijou o meu nariz, sua barba fazendo cócegas na minha pele, e deixou a cama. Sem pressão, apenas uma promessa velada. O beijo foi ótimo, do tipo que provocava mil devaneios como eu os tinha de dia. Mas eu estava cansada de promessas. Agora ele estava me levando para Denver por razões desconhecidas, mas o que quer que fosse me obrigava a ter os olhos vendados. O carro parou e perguntei:
-Posso tirá-la agora?
-Um minuto só. -respondeu Ian.
Esperei com impaciência e, logo depois, senti minha porta ser aberta. Ian me conduziu com cuidado para que eu saísse do SUV e continuou me levando enquanto caminhávamos. De repente ele parou, me puxou suavemente para eu ficar na sua frente, sua outra mão foi até a venda dos meus olhos e retirou-a. Estávamos na frente da minha casa. Estava com janelas novas, uma porta nova e nenhum sinal visível do estrago causado pelas balas. Os tijolos grandes que tinham sido pintados de marrom antes de eu ir morar lá pareciam ter sido preenchidos e toda a frente da casa tinha uma nova demão de tinta marrom. Parecia uma casa, não uma ruína de guerra.
-Surpresa, querida. -Ian sussurrou em meu ouvido.
-Oh, meu Deus. -eu disse baixinho.
Ouvi sua risada suave, em seguida ele me pegou pela mão e me levou até os degraus da escada. Na minha varanda, ele colocou a chave na fechadura, girou-a e abriu a porta. Ele deixou que eu passasse à sua frente quando entramos, e vi que não só o que tinha sido feito do lado de fora estava perfeito, mas do lado de dentro também. Os pedaços de gesso e buracos de bala tinham sumido. As paredes estavam recém-pintadas, macias e havia uma nova camada de tinta branca, tão fresca que eu podia sentir o cheiro no ar. Mas era mais do que isso. Toda mobília danificada havia sido retirada. O piso fora lixado e todo retocado. As cornijas de cada lado das lareiras também. A casa estava limpa, brilhando e, com alguns móveis, habitável.
-Estas são suas. -Ian disse, colocando as chaves na palma da minha mão. Olhei para as chaves. Ian continuou falando.
-Você pode pintá-la da cor que quiser, é só um fundo branco. -inclinei a cabeça para trás para olhar para ele e senti as lágrimas brotando em meus olhos.
-Ian… -sussurrei. -Eu não sei o que dizer. -ele sorriu.
-Bem-vinda ao lar, querida. -sem pensar, fui até ele, passei meus braços a sua volta e dei-lhe um abraço apertado.
-Obrigada. -sussurrei em seu peito. Seus braços estavam em volta de mim e ele me apertou. Então disse:
-Acho que você não entendeu o que estou querendo dizer, princesa. -ergui a cabeça, mas não o larguei.
-Como assim? -perguntei. Ele ergueu a mão para acariciar o meu cabelo, colocou-o para o lado e depois segurou-o atrás da minha cabeça.
-Se você não se sentir segura aqui por enquanto, está convidada a ficar na minha casa pelo tempo que quiser. Mas pelo que escutamos e investigamos, a sua irmã está na clandestinidade. As coisas esfriaram para o lado dela, e posso dizer que você tem condições de voltar para casa, se quiser. É seguro. -eu estava certamente feliz de que as coisas tivessem esfriado para o lado de Angel, embora um pouco preocupada com o significado de ela estar "na clandestinidade", mas eu sabia que o que Ian estava dizendo tinha dois significados.
-Você está me dando espaço? -perguntei em voz baixa.
-Quando você vier pra mim, Dul, tem que ser porque quer vir pra mim, não porque precisa de mim. E tem que ser assim não apenas para mim, mas para você. -Deus, ele era um cara legal. Encostei a testa em seu peito e a mão dele pressionou de leve a minha nuca.
-Obrigada. -eu disse de novo em seu peito.
-Vejo que você quer voltar para casa. -ele disse, e fiz que sim contra o seu peito. -Tudo bem, querida, fique aqui. Vou pegar o seu computador. Sheila pode vir e arrumar suas coisas. Vou trazer tudo de volta para cá. -ergui a cabeça.
-Posso ir pegar na sua casa. Você não precisa dirigir para cima e para baixo por mim.
-Você precisa se instalar na sua casa, querida. -ele estava certo. Eu precisava. Precisava tanto. Fiquei na casa dos outros por tanto tempo, que não me lembrava mais de como era ficar na minha. E Ian era um cara tão bom. Inclinei-me para ele.
-Obrigada.
Ele baixou a cabeça, sua boca tocou a minha e senti seus lábios abrirem. Estúpida, estúpida, como eu era estúpida. Abri a minha boca, sua língua deslizou para dentro e minha língua procurou a dele. Bom. Melhor que bom. O gosto dele era muito bom. Seus lábios se afastaram dos meus e subiram mais um pouco para beijar meu nariz. Então, ele olhou nos meus olhos e disse gentilmente:
-Faço qualquer coisa por você, Dul. -Ian era bom demais. Enfiei meu rosto em seu pescoço e o abracei mais forte. Ele me deixou fazer isso até que seus braços me apertaram. Entendi o que aquilo significava, deixá-lo ir, e recuei. -Mais tarde, querida. -ele murmurou.
-Mais tarde, Ian. -respondi, e ele se virou e saiu da minha casa.
Poucas horas depois Ian apareceu para entregar o meu computador e me conectei. Também trouxe as minhas malas. Em seguida saiu, provavelmente porque tinha o que fazer da vida e eu tinha que tomar uma decisão e, apesar de a minha vida girar em torno de mim, isso não significava que a dos outros também girasse.
Desfiz as malas e comecei a lavar as roupas. Depois fiz uma lista de supermercado. Mandei uma mensagem para Meredith, Mai e Annie e disse-lhes que estava de volta em casa, mas precisava da noite para me instalar. Mai mandou outra mensagem dizendo para eu ir até sua casa na noite seguinte tomar uns Cosmopolitans, e sem desculpas esfarrapadas, sem discussão. Respondi dizendo que estaria lá. Não tinha certeza se estava pronta, mas tinha que viver a minha vida e poderia muito bem começar agora.
Estava subindo a escada ao sair da cozinha quando ouvi a campainha tocar com seu som defeituoso. Fiquei paralisada e uma dor inesperada tomou conta de mim. A última vez que ouvi a campainha era Ucker vindo para me levar para jantar. Papai me pedira que dissesse a Ucker para não se preocupar com a campainha. Em seguida, Ucker tinha me dado sapatos. Depois disso, a esperança tinha brotado.
Prendi a respiração para controlar a dor e olhei para a porta sabendo que uma coisa era certa, não era Ucker. Mai, Annie e Meredith iam respeitar o tempo que pedi. Papai e Pablo provavelmente não. Papai poderia ficar impaciente e era muito protetor, afinal de contas tudo foi por água abaixo, eu não estava mais com Ucker, estava em casa sozinha e ele não ficaria feliz distante de mim nessa situação. Pablo tinha sido uma constante na minha vida e, sendo assim, eu fazia parte da dele também. Com Ucker fora do caminho, ele faria sua abordagem.
Eu não estava preparada para encarar qualquer uma destas hipóteses. Mesmo assim fui até a porta, porque, mesmo que não estivesse preparada, eu os amava tanto que não poderia deixá-los na mão. Não seria justo. Quando olhei pela janela para ver quem estava lá, não acreditei. Tudo bem, eu não estava preparada para encarar o meu pai e Pablo, mas realmente eu não estava preparada para uma visita surpresa de Alexandra Uckermann. Essa não. Ela acabou me vendo na janela e seus olhos me encararam. Eu fugi da janela num movimento rápido. Mer/da! A campainha tocou novamente. Me/rda. Me/rda. Mer/da! Bom, ela me viu mesmo. Não posso ignorá-la. Mer/da. Abri a porta.
-Oi, Ale.
Ela olhou para mim. Então, sem uma palavra, ela me empurrou e entrou em minha casa. Fiquei olhando para o meu jardim e rezando para conseguir força. Resisti e sobrevivi a Ucker rompendo o relacionamento comigo. Ele me rasgou em pedaços por dentro, mas sobrevivi. Então eu poderia suportar isso também. Fechei a porta e me virei.
-Que surpresa. -comentei, forçando um sorriso. Seus olhos se estreitaram em mim e ela exigiu saber:
-O que está acontecendo?
-O que… -parei por nenhuma razão, depois continuei. -Está acontecendo?
-Sim. -respondeu ela. -Uma semana atrás você estava deslumbrada com o meu filho. Uma semana atrás, eu e meus filhos chegamos na casa dele bem cedo e você estava no banheiro dele. Uma semana atrás você brincou de esconde-esconde com os sobrinhos dele. Uma semana atrás você procurou os braços dele quando sua mãe apareceu e fez você sofrer. Agora Belinda me disse que vocês terminaram. O que… -ela se inclinou para frente. -Está acontecendo? -Belinda. Que ótimo.
-Ale. -eu disse baixinho. -Ele terminou comigo.
-E daí? -ela perguntou imediatamente e encarei-a.
-E daí? -repeti estupidamente.
-Sim. -ela ergueu os braços. -E daí?
-Hã… quando Ucker termina com alguém, ele termina. -ela cruzou os braços sobre o peito.
-O nome dele é Christopher, Dul. -alguma coisa naquelas palavras e como ela as disse me fez ficar parada. Então balancei a cabeça.
-Não, Ale, ele me disse que esse homem não existe mais. Que ele é Ucker agora. -ela balançou a cabeça para mim.
-Não, Dul, esse homem não existia mais. Mas quando entrei na casa dele com os meus meninos, vi, pela primeira vez em oito anos, que meu menino Christopher estava de volta. -oh, Deus.
-Ale… -ela deu um passo na minha direção, ergueu o dedo e apontou para mim.
-Me escuta bem. Você não é mãe, mas vou te dizer uma coisa. Quando seu filho sente dor, você sente a dor junto com ele. Meu filho sofre há oito anos. E não é pouca dor, do tipo com que a gente aprende a se acostumar, é muita dor, do tipo que faz a gente cair de joelhos, que derruba. Oito anos. Oito anos eu o vi passar por isso e eu, Victor e meus meninos suportamos ao lado dele e junto com ele. E a primeira vez em oito anos que eu o vi completamente curado foi naquela manhã com você. -oh, Deus. Eu não podia ouvir aquilo, e não podia ouvir porque ela estava redondamente enganada.
-Ele não superou essa dor, Ale. -expliquei calmamente.
-Não, e ele nunca vai superar. -ela concordou. -E você obviamente não sabe que coube a você a tarefa de fazer-lhe ver que, quando ele perdeu Simone e Sophie, ele não perdeu a si mesmo. Ele podia sentir a perda delas e ainda assim conseguir se curar. Você assumiu uma tarefa como essa e não pode desistir agora.
-Foi ele que desistiu. -eu disse a ela porque foi o que ele fez! Ela balançou a cabeça.
-Vejo que não entende como você é importante para ele.
-Se alguém é importante, Ale, eu lamento muito, muito mesmo, ter de dizer-lhe isso, mas você não trataria ninguém da maneira como seu filho me tratou. Tem muito mais coisa que você não sabe, e posso entender sua vinda até aqui para defender o seu filho, aceito isso numa boa, mas você não sabe tudo o que aconteceu.
-Você está certa, eu não sei o que aconteceu, mas outra coisa que uma mãe quer para seu filho é que ele seja feliz. E você claramente não percebe isso, não percebe que você fez uma promessa de fazê-lo feliz e quando fez a ele, fez a mim.
-Você não entende. -sussurrei, ela balançou a cabeça, ajeitou a bolsa em cima do ombro e marchou para a porta. Com a mão na maçaneta, ela virou-se para mim.
-Entendo, Dul, e sinto muito, posso ver que você está magoada. E também posso ver o quanto está magoada, o que me faz pensar numa coisa só, estou decepcionada com você.
Deus! Um tiro no coração. Eu mal a conhecia e ela estava decepcionada comigo. E então, antes que eu pudesse dizer uma palavra em minha defesa, assim como um Uckermann, ela desapareceu bem na minha frente. Mer/da!
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Ohh q isso primeiro um beijinho da Dul com o Ian e depois a sogrona vem querendo satisfação, abalo!
Autor(a): AnazinhaCandyS2
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 416
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anne_mx Postado em 21/08/2020 - 23:25:56
Eu só sei assumir o quão apaixonada fiquei por essa fanfic, muito amor mesmo, uma pena Angel não ter conseguido ficar livre no final com a família, mas foi tudo pra mim a felicidade do casal vondy <3
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dulcemaria_candy_ Postado em 03/02/2017 - 15:50:39
Final lindo ' Que bom que conseguiram uma menina kk
AnazinhaCandyS2 Postado em 03/02/2017 - 23:43:58
Bonitinho o final né *-* Uma menina tudo oq queriam <3 Bjuuu
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millavondy36 Postado em 01/02/2017 - 23:35:58
Ahh que pena que chegou ao fim!!Foi uma fanfic maravilhosa!!
AnazinhaCandyS2 Postado em 02/02/2017 - 22:07:48
Uma pena mesmo tô com MUITA sdd já. Bjuuuuuuuu
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AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:31:25
Respondendo comentário do face: Geovana Aparecida - Me deu uma sdd hj ñ tinha onde postar :'( MUITO bom ouvir/ler vc dizendo isso pq é a mesma coisa pra mim <3 E logo mais teremos mais adaptações, ontem terminei de ler o primeiro livro e hj começo a ler o segundo, dai só espera a capa e dai voltarei kkk. Bjuuuuu
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jucinairaespozani Postado em 01/02/2017 - 13:16:25
Eu amei, uma das melhores fics que já li
AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:26:26
Muitooo bom saber disso <33 Bjuuuuu
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Girl Postado em 31/01/2017 - 18:45:09
Anaa não precisava disso !!! digo e repito vc é inagualáe hahaha eu to bem triste pq a web chegou ao fim e quero logo que vc comece outra (ouça meu pedido beijo)
AnazinhaCandyS2 Postado em 31/01/2017 - 19:39:01
Ahh q é isso eu só ajudei uma amiga a divulga o ótima trabalho que vc esta fazendo em 'Perdida por Você'. Eu tbm tô triste com o fim da fanfic sempre fico assim quando finalizo uma web :'( Já tenho dois livros pra adaptar, mas primeiro eu vou ler eles, eu sempre começava as fanfics sem termina de ler o livro dai sempre dava confusão com o personagens, MAS logo logo eu volto com mais adaptações!! Bj
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:21:05
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:53
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:40
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:23
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