Fanfics Brasil - Capitulo 48 - Boston - Maratona 5/10 O estranho - Adaptada - Finalizada

Fanfic: O estranho - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance


Capítulo: Capitulo 48 - Boston - Maratona 5/10

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  Uma mão quente tocou nas minhas costas, senti um peso cair na cama, abri os olhos, vi a escuridão e meu corpo foi virado, dando de cara com a muralha de Ucker.


   Mas o que é isso?


   Ele ficou em cima de mim, senti todo o seu peso me prendendo na cama e não tive chance de dizer sequer uma palavra quando sua boca grudou na minha. Mas o que é isso? Antes que eu pudesse perder a cabeça e meu autocontrole, empurrei-o com as mãos pressionando seus ombros. Depois arranquei a minha boca virando a cabeça de lado.


   -Saia de cima de mim! -eu gritei, empurrando-o novamente.


    -Ele comeu você? -Ucker grunhiu no meu ouvido, suas mãos descendo pelo meu corpo, me invadindo, pegando minha camisola, puxando-a para cima. O que estava acontecendo? Por que ele estava ali?


     -O quê? -rebati.


     -Quem? -suas mãos levantaram ainda mais minha camisola.


     -Ian, baby, você deixou ele te fo/der? -endireitei a cabeça e apertei os olhos para vê-lo no escuro.


     -Isso não te interessa!


     -Você deixou que ele te beijasse, bem aqui na por/ra da sua sala. -hã… o quê?


     -O quê? -sussurrei.


     -Tenho câmeras na sua casa. -meu corpo ficou paralisado.


     -Desde quando?


     -Desde o sequestro, Dul. -ah, meu Deus. Eu não sabia o que fazer com isso. O que faço com isso?


     -Você não pode botar câmeras na minha casa! -gritei, empurrando os seus ombros novamente. -Você não pode me vigiar mais! -continuei gritando. -E você não pode estar aqui! -concluí.


    -Eu estou aqui. -ele grunhiu, a camisola agora na altura das minhas costelas.


    -Eu já vi que está e senti que está, mas quero que você vá embora.


   Uma de suas mãos largou minha camisola e seus dedos seguraram o meu queixo, deslocando o meu rosto, todo o seu peso sobre o meu corpo me prendendo na cama, minhas mãos totalmente inúteis. Eu não era páreo para a sua força quando ele me segurou firme, posicionou a minha boca e me beijou. Não, aquilo não ia acontecer comigo de novo. Não outra vez. Ele não podia pensar que era só aparecer ali na minha casa e começar tudo aquilo de novo. Que pegaria o que bem entendesse de volta. De jeito nenhum. O cara/lho que ele ia fazer isso.


  Então lutei com ele. Lutei com sua boca, suas mãos e seu corpo. Ele era forte demais e sabia o que estava fazendo. Mas também sabia, por ser muito mais forte do que eu, que a minha única vantagem era ele não querer me machucar. Eu não queria a mesma coisa. Então, não fiz uma luta justa. Eu apelei, estava determinada a usar todas as armas que tinha. Infelizmente, no momento em que o mordi, senti o seu gosto e o seu cheiro. Então, também infelizmente, em algum lugar ao longo do caminho, ele parou de tentar me conter e começou a fazer outras coisas em mim. Portanto, em algum lugar ao longo do caminho, eu perdi minha camisola. Ao perder a camisola, perdi a determinação.


  A partir daí, minha luta tornou-se algo tão forte quanto avassalador, e esse algo era fome. Eu estava por cima dele e não saí. Ah, não, não eu. Não eu, a bur/ra, muito bur/ra. Usei minhas mãos, lábios e língua para tocá-lo, lambê-lo, seu peito, seus mamilos, descendo até o abdômen, descendo mais, agarrei o seu pa/u duro e o engoli, lambendo a cabeça. Hum. Em seguida eu fiquei no ar, um breve segundo antes de ficar de costas na cama. Minha calcinha foi para o espaço um segundo depois e os meus joelhos estavam erguidos com as mãos de Ucker os segurando por trás, minhas pernas bem abertas. Então sua boca colou em mim. Ele não estava insaciável. Parecia com vontade de saborear devagar. E assim o fez. Ele me saboreava, e eu não só deixei, como agarrei os seus cabelos e o puxava de encontro a mim, e foi muito gostoso. Ele ficou mais perto, meu Deus, muito perto, inacreditavelmente eu estava quase goz/ando, gemendo e sussurrando, quando sua boca sumiu de mim, ele me virou de bruços, abriu minhas pernas novamente, posicionando-se entre elas, e puxou meus quadris para cima, ficando nós dois de joelhos. Logo depois ele estava dentro de mim, estocando fundo. Maravilhoso. Ergui o peito e estiquei os braços para me segurar na guarda da cama, acompanhando o ritmo das estocadas. Deus, eu adorava aquilo. E como adorava.


    -Mast/urbe-se, baby. -disse Ucker com sua voz grossa. Retirei uma das mãos da guarda da cama e fiquei me esfregando entre as pernas. -Isso, assim. -ele grunhiu. -Me ajude.


  Eu o ajudei, rebolando enquanto ele estocava, meus gemidos abafados pelo travesseiro. Não demorou muito e acabei goza/ndo. Um go/zo forte e profundo. Ucker demorou mais tempo, suas mãos apertando meus quadris, saindo e entrando em mim. Mesmo depois de go/zar, eu adorava senti-lo ali. Então ele gemeu mais forte quando acelerou as estocadas, metendo mais fundo, me possuindo até chegar ao clímax. Depois a força de seus movimentos suavizou-se, mas ele continuou se mexendo dentro de mim, tirando e botando lentamente, uma carícia íntima, a mais íntima que havia. Seus dedos pararam de segurar os meus quadris e deslizaram suavemente pela pele da minha bu/nda, pelas minhas costas, pelos meus quadris, pelas minhas coxas, pelos lados do meu corpo, e aquilo era bom. Muito bom e gostoso. Fechei os olhos, meu rosto ainda no travesseiro.


   Como eu era… pu/ta.


   Qual o grau de humilhação disso? Não havia nenhum. Estourara os limites do gráfico. Alguém teria de inventar novos gráficos para medir esse tipo de humilhação. Por fim ele saiu de dentro de mim e começou a tombar na cama ao meu lado, me pegando pela cintura para me levar com ele, porém, o mais rápido que pude, escapei dos seus braços. Pulei da cama, me inclinei para pegar minha camisola no chão e vesti-a enquanto saía correndo do quarto.


   Fui para o banheiro e tranquei a porta. Acendi a luz e fiquei lá dentro tremendo. O que havia de errado comigo?


   As lágrimas ameaçavam brotar, mas eu as combatia inspirando profundamente. Peguei uma toalha no armário do banheiro, abri a torneira, fiquei esperando a água esquentar e limpei o meu corpo para tirá-lo de mim. Ele iria embora. Claro que iria embora. Ele sempre fazia isso. Então, eu precisava me mudar dali. Não para outra casa, mas para outro estado. Eu poderia trabalhar em qualquer lugar. Estava livre para ir embora. Seria muito chato deixar todo mundo para trás, mas eu estava pronta para a aventura.


  Quando eu era pequena, meu pai nos levou para conhecer Boston. Nós visitamos o antigo navio de guerra USS Constitution. Fomos até o histórico Lexington Green. Comemos sopa de mariscos e eu adorei. Também comemos lagosta que ainda hoje é o meu prato favorito. Foi um banho de história americana. Um banho de lagosta. Eu poderia morar em Boston. Sentei no vaso sanitário, pensando em Boston, e apurando os ouvidos para escutar alguma coisa, mas não o ouvi sair. Só que ele iria embora. Iria sim. Eu sabia. Fiquei esperando e escutando o silêncio.


   Prendi a respiração e fui até a porta. Eu estava com a mão no interruptor de luz quando abri a porta e fiquei estatelada ali porque Ucker estava no corredor. Vestido só com a calça cargo, sua bun/da estava encostada na parede, as pernas ligeiramente à frente, a cabeça curvada, contemplando seus pés. Mer/da. Ele não foi embora. Ele manteve a cabeça inclinada, mas virou o pescoço e seus olhos vieram até mim.


    -Você precisa ir embora. -eu disse, apagando a luz do banheiro e entrando no corredor. Depois eu me vi também encostada na parede, como se estivesse presa lá junto com o corpo de Ucker. Sua mão estava no meu pescoço, o polegar no meu queixo para me forçar a erguer os olhos para ele. Com a outra mão ele segurava o meu quadril. Minha mão foi para sua cintura e o empurrou, não deu certo. -Você precisa ir embora. -repeti.


    -Eu estava no meio de uma operação importante, eles precisavam de mim. Então, quando minha mulher e minha filha morreram, eles não puderam me contar porque precisavam que eu estivesse concentrado na missão. Elas já estavam mortas havia dois dias quando eu soube que as tinha perdido. -meu Deus.


    -Eu não quero ouvir isso. -eu disse a ele. -Não me interessa nem um pouco. -concluí, mas disse isso não para tentar convencê-lo, mas para tentar convencer a mim mesma. Ucker me ignorou.


    -Eu estava a milhares de quilômetros de distância. Milhares de quilômetros de distância, quando perdi a minha família, Dul.


    -Você precisa ir embora. -eu disse novamente, continuando a empurrá-lo.


    -Eu a amava. -ele confessou, e eu parei de empurrar.


    -Ucker, de verdade, eu não…


    -Mas eu fiquei com muita raiva dela. Meu Deus, eu fiquei muito pu/to. Como ela pôde ser tão burra? Não só foi na casa do irmão sozinha, como levou a nossa filha junto! -fechei os olhos e virei a cabeça para o lado.


    -Você deveria falar com alguém sobre isso. -eu disse, olhando de volta para ele. Depois sugeri. -Belinda. Ela sabe ouvir as pessoas. -ele me ignorou novamente.


     -Eu estava na base quando Lucas, Lana e a equipe entraram na sua casa. Eu estava na sala de vigilância e um dos meus rapazes assobiou me chamando e olhei para as telas. Dei a ordem de mobilização até sua casa, me preparei e fui até lá sozinho, mas antes de chegar à porta, vi Lucas retirando você carregada nos ombros. Você não estava se mexendo.


    -Lucas?


    -Brock Lucas, você o conhece como Skull.


     -Ah, sim.


    -Você não estava se mexendo, Dul.


    -Recebi um disparo de arma paralisante. -eu disse a ele.


    -Eu não sabia disso. Tudo o que eu sabia era que a polícia tinha recebido um telefonema de um de seus vizinhos dizendo que ouvira tiros sendo disparados dentro da sua casa e você fora encontrada imóvel, sem um movimento. Era tudo o que eu sabia.


     -Foi uma arma paralisante, Ucker. -repeti.


    -Eu não sabia, Dul. -ele tornou a dizer e continuou: -Eu estava no carro quando me ligaram dizendo que Rick estava ferido, três no peito. Eu conhecia aquele jogo. Como aqueles caras jogavam. Eles pegaram o seu corpo como prova de morte, para começar com você primeiro, em seguida sua madrasta ou o seu pai. Eles passariam por todos vocês e Angel precisaria aparecer para impedir que isso acontecesse.


    -Não foi assim que aconteceu. -eu disse o que ele já sabia.


   -Sim, mas por duas horas, eu não sabia do seu estado. Lee conseguiu a sua localização, entramos e eu não tinha ideia do que iria encontrar quando entrei naquele lugar.


    -Eu estava bem. -menti.


    -Você estava amarrada e amordaçada, Dul.


    -Sim, mas apesar de tudo eu estava bem. -ele continuou:


    -Dias antes invadiram e metralharam a sua casa. Seu carro no meio-fio, sua bolsa no sofá e você tinha desaparecido. Ficou sumida horas, por/ra. A única coisa boa em que me agarrei, ao ver outra mulher da minha vida sofrendo um ataque desses, era que não havia sangue no local e os meus rapazes viram Ian arrastá-la para fora. Os ângulos da câmera não estavam bons, então não pudemos ver direito se você tinha sido atingida ou não, mas pelo menos você estava de pé. -me/rda, isso não tinha me ocorrido. Por que isso não me ocorreu?


    -Eu estava bem nessa vez também. -lembrei a ele. Ele insistiu.


    -Sim, Dul, mas eu… não… sabia disso. -tudo bem. Tive de dar esse desconto a ele. Por enquanto.


    -E você está me dizendo tudo isso por quê? -perguntei. Sua mão largou o meu quadril e foi para o outro lado do meu queixo quando ele disse:


    -Meu Deus, Dul, estou dizendo isso para que você saiba onde minha cabeça estava.


    -Tudo bem, agora eu já sei. Obrigada pela historinha, Ucker, agora você pode ir embora? -suas mãos me apertaram e ele sussurrou:


    -Não faça isso comigo, baby.


    -Não faça o quê? Ser uma megera insensível diante da sua dor? Desculpe, isso não está bom pra você? Porque, não se esqueça, no dia em que fui sequestrada um homem foi baleado para me proteger, e depois de uma semana só encarando um monte de mer/da pela frente, mer/da pesada, você veio até mim, me convenceu a confiar em você para depois me deixar em pedaços, Ucker. Você foi direto e decidido. Você me dilacerou, me deixou em frangalhos sem nem ao menos piscar.


    -E agora você sabe onde minha cabeça estava e por que fiz essa me/rda.


    -Não, o que eu sei agora é que você viu Ian brincando com o seu brinquedinho erótico e você não está a fim de compartilhar. -seu corpo ficou imóvel e seus dedos retesaram. Eu podia sentir a sua fúria, mas não me importei. Eu ainda não havia acabado. A dor que ele infligiu foi muito profunda, e eu tinha de me proteger a todo custo.  -Ok, meu bem. -sussurei. -Há muito de mim ainda. Mas as regras são essas: você vem, me faz go/zar e depois se manda. -ele não se mexeu um milímetro e senti sua raiva me atingindo enquanto ele me segurava contra a parede. Então, de repente, o seu corpo relaxou, a raiva desapareceu e seus polegares acariciaram meu queixo.


    -Eu feri você. -ele murmurou.


    -Nada que um pouco de massa de cookie não possa curar. -devolvi a ele.


    -Mentira, minha flor. -foi a vez de o meu corpo ficar imóvel.


    -Não me chame de minha flor. -rebati. Ele me ignorou novamente.


    -Nós ficamos juntos por uma semana, uma semana, e eu te feri profundamente.


    -Deus do céu. -exclamei empurrando a sua cintura novamente. -Você não vai embora nunca? -ele me surpreendeu ao recuar. Depois me surpreendeu novamente, ao se curvar, encostando o ombro na minha barriga, e em seguida me vi sendo levantada. -Ucker. -gritei, empurrando seus quadris e o chutando enquanto ele me carregava para o quarto. -Ponha-me no chão agora! -exigi.


   E foi o que ele fez. Curvou-se, sacolejou o ombro, eu voei pelo ar e aterrissei de costas quicando na minha cama. Eu me ergui apoiada nos cotovelos e abri a boca para falar ou, mais precisamente, gritar, mas vi nas sombras que suas mãos pareciam estar em sua calça. Me/rda! Eu me virei para fugir e já estava quase do outro lado da cama, quando um braço me pegou pela cintura e me puxou de volta.


    -Você não é bem-vindo para passar a noite aqui. -eu disse para o vazio porque estava de costas para ele. Ele me soltou apenas o tempo suficiente para virar as cobertas sobre nós, mas não o suficiente para me deixar escapar. Então ele grudou-se em mim, de conchinha, mais do que o normal, me prendendo na cama com seu peito, a perna presa na minha, me mantendo segura com o braço apertado em volta da minha barriga. Depois ele ergueu a cabeça e sua boca estava na minha orelha.


    -Vá dormir, Dul. -ele ordenou. Oh, meu Deus!


    -Você pirou? -eu gritei. Sua resposta à minha pergunta foi passar a língua atrás da minha orelha, depois ele se acomodou nos travesseiros e em mim. Ele pirou. Só podia estar pirado. Totalmente. -Eu não acredito em você. -eu disse.


    -Vá dormir, baby. -lutei para livrar-me do seu braço, mas ficou superapertado, então desisti e repeti:


    -Eu… não… a-cre-di-to em você.


    -Baby, vá dormir. -fiquei parada quando ele disse baby, porque eu tinha que fazer isso. O menor movimento faria com que eu me derretesse. Enquanto lutava com a dor, anunciei:


    -Vou me mudar para Boston. -ele deu uma risadinha, grave e máscula, e senti o seu rosto no meu cabelo da nuca, quando ele disse:


    -Baby. -Deus! Eu tentei novamente.


    -Você não pode ficar aqui, Ucker. -seu braço me apertou, ele levantou a cabeça e sua boca voltou ao meu ouvido.


    -Você está vivendo no mundo mauzão agora, baby. -ele sussurrou em meu ouvido. -Só um aviso, enquanto eu não conseguir fazer essa ferida sarar, você chegou para ficar.


   Ai. Me/rda.


_____________________________________________________________________________________


   Geeente me abana que homem mauzão kkk.


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 416



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  • anne_mx Postado em 21/08/2020 - 23:25:56

    Eu só sei assumir o quão apaixonada fiquei por essa fanfic, muito amor mesmo, uma pena Angel não ter conseguido ficar livre no final com a família, mas foi tudo pra mim a felicidade do casal vondy <3

  • dulcemaria_candy_ Postado em 03/02/2017 - 15:50:39

    Final lindo ' Que bom que conseguiram uma menina kk

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 03/02/2017 - 23:43:58

      Bonitinho o final né *-* Uma menina tudo oq queriam <3 Bjuuu

  • millavondy36 Postado em 01/02/2017 - 23:35:58

    Ahh que pena que chegou ao fim!!Foi uma fanfic maravilhosa!!

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/02/2017 - 22:07:48

      Uma pena mesmo tô com MUITA sdd já. Bjuuuuuuuu

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:31:25

    Respondendo comentário do face: Geovana Aparecida - Me deu uma sdd hj ñ tinha onde postar :'( MUITO bom ouvir/ler vc dizendo isso pq é a mesma coisa pra mim <3 E logo mais teremos mais adaptações, ontem terminei de ler o primeiro livro e hj começo a ler o segundo, dai só espera a capa e dai voltarei kkk. Bjuuuuu

  • jucinairaespozani Postado em 01/02/2017 - 13:16:25

    Eu amei, uma das melhores fics que já li

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:26:26

      Muitooo bom saber disso <33 Bjuuuuu

  • Girl Postado em 31/01/2017 - 18:45:09

    Anaa não precisava disso !!! digo e repito vc é inagualáe hahaha eu to bem triste pq a web chegou ao fim e quero logo que vc comece outra (ouça meu pedido beijo)

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 31/01/2017 - 19:39:01

      Ahh q é isso eu só ajudei uma amiga a divulga o ótima trabalho que vc esta fazendo em 'Perdida por Você'. Eu tbm tô triste com o fim da fanfic sempre fico assim quando finalizo uma web :'( Já tenho dois livros pra adaptar, mas primeiro eu vou ler eles, eu sempre começava as fanfics sem termina de ler o livro dai sempre dava confusão com o personagens, MAS logo logo eu volto com mais adaptações!! Bj

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:21:05

    P

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:53

    o

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:40

    s

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:23

    t


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