Fanfic: O estranho - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance
Era início da tarde, quando respirei fundo, abri meu celular, fui para a lista de contatos, rolei a tela, achei o nome de Ucker e liguei.
-Diga.
A voz de Ucker soou e comecei a falar. De repente ouvi um bipe e percebi que estava falando com a mensagem gravada no correio de voz de Ucker. Ele não estava ali.
A manhã inteira eu havia patinado na beira da histeria. Confrontada com a minha filhadap/utice egoísta na frente do homem com quem eu queria tentar desapegar-me de um passado trágico e que seguisse em frente comigo, a única razão pela qual não preparei quatro porções de massa de cookie e comi todas elas foi porque estava sem manteiga.
E ouvir a voz enlatada de Ucker no correio de voz me fez cair de vez na histeria. Foi bastante inoportuno, considerando que ele saiu da minha casa depois daquela sua fala retumbante que equivalia a um adeus, mas ainda assim comecei a rir. E enquanto ria, me forcei a falar:
-Querido. Sua mensagem no correio de voz é "diga". -de repente, meu riso desapareceu e sussurrei: -Isso é tão você. -fechei os olhos com força, porque aquilo era tão típico dele e eu adorava aquele seu jeito, e falei para concluir a ligação. -Por favor, me ligue para que eu possa pedir perdão.
Depois fechei o telefone, coloquei-o na bancada da cozinha, ergui as mãos e pressionei-as no rosto. Fechei os olhos novamente e fiz um pedido ao universo para que Ucker me ligasse de volta.
Então peguei meu celular, minha bolsa, minhas sacolas e saí pela porta da frente até o meu carro, que ainda estava no meio-fio onde estacionei antes de metralharem a minha casa. Ele estava parado e sem uso há mais de uma semana.
Eu estava quase chegando no carro quando o detetive Paul Wesley chegou suavemente e estacionou atrás do meu Hyundai. Olhei para ele em seu carro.
Por quê? Por que eu?
Paul estar ali só podia significar, primeiro, mais problemas com Angel e/ou eu estava correndo algum tipo de perigo, ou, em segundo lugar, ele ouvira dizer que eu e Ucker tínhamos terminado, que eu não estava mais na casa de Ian na montanha e ele poderia enfim fazer sua investida.
Por que… eu?
Escondi minha reação e encontrei-o na calçada, desejando que ele não fosse tão loucamente gostoso.
-Olá, Paul. -cumprimentei.
-Dulce Maria. -ele sorriu. Olhei para o seu sorriso. Repetindo, por que eu?
-Consegui não ser metralhada ou sequestrada por uma semana inteira. -eu me gabei.
-Sorte sua. -ele continuou sorrindo.
-Por favor, diga que você não está aqui para me comunicar que minhas vitórias consecutivas estão no fim e outro incidente é iminente. -ele balançou a cabeça.
-Não estou aqui por isso, querida. -inclinei a cabeça para o lado.
-Então, por que você está aqui?
-Porque Chris falou comigo hoje de manhã e me fez um convite surpresa para participar da noite das meninas com seus Cosmopolitans. -fiquei olhando para ele. Eu ia matar a Mai.
-Paul. -sussurrei.
-Querida, eu disse a ele que não vou. -ele respondeu gentilmente.
Senti alívio e pena, na verdade mais alívio do que pena. Senti pena principalmente porque ele era muito gato, em segundo lugar porque era gentil e, em terceiro, porque eu realmente gostava daqueles olhos. Ele chegou mais perto de mim e tive de me segurar quando os seus olhos tristes de que eu gostava tanto prenderam-se nos meus. Então, ele confessou:
-Cada instinto meu está me dizendo que devo insistir com você e protegê-la, não só de tudo o que está acontecendo com a sua irmã, mas dos dois homens que não sei se são bons para você. -mordi meus lábios quando ele disse isso. -Ao mesmo tempo. -ele continuou. Estou sentindo que você precisa de espaço para fazer o que tiver que fazer. -soltei os lábios e assenti com um gesto de cabeça. -Dito isso, eu seria um tolo se não dissesse a minha posição nessa história. -epa. -Eu era outro tipo de homem, do tipo que não hesitaria em dar em cima de você e ficar confundindo a sua cabeça, fazendo o meu joguinho. -nesse momento, eu senti que deveria intervir.
-Ucker é… bem, Ucker é Ucker. -eu o defendi mal e porcamente. -E Ian está me dando espaço.
-Dar espaço não é instalá-la na casa dele, querida. -bem, isso era parcialmente verdade.
-Mas…
-Ele está fazendo o jogo dele. -Paul disse com firmeza.
-Hã… é. -concordei porque ele devia saber disso, afinal era homem também e eu, obviamente, não era. -Mas estou em casa agora.
-Sim. -assentiu Paul. -Você está numa casa em que toda vez que andar por ela ou entrar na sua sala de estar, você vai se lembrar do jogo de Ian. -hum. Isto era verdade. Eu não tinha pensado nisso. Ainda assim, o que Ian fez foi legal.
-Paul… -ele me interrompeu.
-Lembre-se do que eu disse a você, Dulce Maria. Cabeça erguida e olhos abertos, mas agora vou dizer mais, seja feliz. E vou terminar dizendo a você que se um dia quiser me dar uma chance para fazê-la feliz, me procure, porque por nada neste mundo eu desperdiçaria essa oportunidade. -uau.
-Paul… -eu repeti e sua mão subiu para o meu queixo, então eu disse:
-Por favor, não me beije. Eu gosto muito de beijar e se você é um cara que beija bem, isso certamente vai confundir a minha cabeça. Sem brincadeira. E, sinceramente, eu não preciso disso agora. -ele inclinou a cabeça na minha direção, eu me preparei, mas seu rosto parou a dois centímetros de distância.
-Tudo bem, querida. -ele sussurrou. -Eu não vou te beijar, mas só para sua informação, nunca ninguém reclamou. -aposto que não.
-Ótimo. -murmurei. -Agora fiquei curiosa. -ele sorriu e seu polegar acariciou a minha bochecha.
-Se algum dia você quiser matar essa curiosidade, me procure. Sim?
-Você está confundindo a minha cabeça. -alertei-o. Seu sorriso se alargou, e eu sabia que ele sabia estar me confundindo, e eu também sabia que era isso mesmo que ele pretendia. Então todo aquele discursinho sobre não confundir a minha cabeça era um joguinho antigo. -Seus olhos dizem que você é triste, mas na verdade você é perigoso. -sussurrei.
-Um homem pode ser os dois. -ele respondeu, com os dedos deslizando pelo meu cabelo. Depois ele inclinou minha cabeça, beijou o meu cabelo e afastou-se. Quando olhei para ele, ele me deu uma piscadela e foi embora.
Eu fiquei vendo Paul partir em seu carro e, em seguida, me perguntei sobre os ângulos das câmeras de Ucker, me preocupando se ele teria visto tudo ou se aquele encontro com Paul lhe seria relatado. Então entrei depressa no meu carro e verifiquei meu telefone. Nada. Resolvi ir logo para o supermercado. Considerando o meu passado recente, eu estava vigilante, então não me passou despercebido que, no minuto em que arranquei com o meu Hyundai e me afastei do meio-fio, um SUV preto e reluzente arrancou junto comigo e me seguiu até o supermercado. No banco do motorista estava Poncho. Mer/da. Mesmo que as câmeras não tivessem me registrado, Poncho tinha e Ucker seria informado. Mer/da!
Bem, o lado bom disso é que Ucker mandou Poncho ficar na minha cola, o que significa que não foi exatamente um adeus para todo o sempre, sua vaca insensível e egoísta. Mas também não quer dizer que me perdoou.
*******
-Eu sou uma vaca insensível e egoísta. -anunciei a Mai, Annie e Belinda. Então me curvei para frente e bati com a cabeça na mesa da cozinha de Mai.
-Acho que talvez isso signifique que está na hora de parar de beber. -Belinda murmurou. Eu estava no meu quarto Cosmopolitan, e bebia rápido.
Primeiro, porque Ucker não tinha retornado a minha ligação.
Segundo, porque passei a tarde inteira obcecada com o fato de ele não ter ligado e pensando se deveria ou não deixar outra mensagem.
Terceiro, porque Belinda apareceu na nossa noite dos Cosmopolitans.
Felizmente, depois de entender que eu não retornava as suas ligações por um ato de rebeldia, Belinda foi apenas Belinda. Ela não falou de Ucker, não pressionou, não se intrometeu. Só ficou ali comendo o famoso e apimentado feijão-vermelho com arroz da Mai (bem, na verdade, não era uma receita de Mai, era de sua bisavó e tentei convencê-la a passá-la para mim, mas ela disse que teríamos que trocar de sangue com inúmeras transfusões e passar por um longo processo de adoção para ela fazer isso sem ser deserdada, então eu só comia o dela e já me considerava uma sortuda por isso) e tomando o seu Cosmopolitan, então eu estava livre para continuar obcecada porque Ucker ainda não havia me ligado. E foi o que fiz, mal participando das conversas de mulher até o momento de fazer aquela declaração insana.
-Estou realmente surpresa que essa crise só tenha estourado agora. -observou Mai.
-Maite! -gritou Annie.
-Oh, mer/da, mulher deprê. -Chris murmurou, e ergui os olhos para ver que ele tinha entrado na cozinha, provavelmente para pegar uma cerveja. Num péssimo momento.
-Eu dormi com Ucker novamente na noite passada. -eu disse a Chris, evitando de contar diretamente a Mai, Annie e Belinda. Os olhos de Chris ficaram esbugalhados e ele quase engasgou.
-Você o quê? -Mai gritou.
-Bem, não é nada de mais. -disse Belinda.
-Nossa. -murmurou Annie.
-Eu fiz isso. -contei a Chris, que ainda me olhava com seus olhos de cervo paralisado diante dos faróis. -Ele apareceu lá em casa no meio da noite e… -Chris ergueu a mão repentinamente.
-Pode parar, querida. -ele me interrompeu. -Da última vez que olhei, eu ainda tinha um p/au.
-Christian! -Mai gritou e os olhos de Chris foram até ela.
-E a última vez que você olhou, eu tinha um p/au.
-Nós todas sabemos que você tem um pa/u, Chris. -Mai replicou.
-O que eu quero dizer é que tenho um pa/u e estou aqui para tomar uma cerveja, e isso significa que sou invisível durante essa discussão. Está bem? -e com isso, pegou sua cerveja e foi embora.
-Desculpe-me por isso. -disse Mai zangada para Belinda.
-Não precisa se desculpar, menina. Um, ele é bonitão. Dois, ele tem um pa/u. E três, ele obviamente não está querendo participar de conversa de mulher, o que significa que sabe como usálo. Agora. -ela desviou os olhos para mim. -Voltemos ao que interessa. Você dormiu com Ucker? A última notícia era que vocês tinham acabado.
-Bem, foi, acabou, depois não acabou, e agora eu acho que acabou de novo.
-Hã… como é que é? -perguntou Belinda, franzindo as sobrancelhas. Tomei um gole de Cosmopolitan e então contei tudo a elas. Mai e Annie sabiam da primeira parte, então pulei essa, só falei da noite passada e desta manhã, concluindo com:
-E agora eu acho que ele está achando que sou uma vaca egoísta e insensível. -todas ficaram em silêncio olhando para mim. Depois, como de costume, Mai falou primeiro.
-Detesto dizer isso a você. -ela me falou diretamente ainda que de forma suave. -Mas, querida, parece que você é mesmo. -que beleza. Isso agora foi ótimo.
-Meu Deus, eu não sabia disso. -afirmou Belinda, parecendo atordoada, e Annie balançou a cabeça.
-Na verdade, fiquei a semana inteira pensando em como foi triste não ter dado certo, mas entendo por que não deu certo, toda essa tragédia no passado dele. -comentou Annie.
-Você entende? -perguntei a ela.
-Sim, Dul, mas não pude lhe contar isso porque você pediu um tempo para ficar sozinha, e eu lhe dei esse tempo. -olhei para ela. Então me deixei cair para frente e bati a cabeça na mesa novamente.
-Dul, acalme-se, se ele está apaixonado por você, o que obviamente está, ele vai superar isso. -observou Mai. Levantei minha cabeça.
-Eu liguei para ele à uma e meia.
-Talvez ele esteja ocupado. -Annie sugeriu.
-Ele está ocupado. -Belinda confirmou. -Não me disseram em que ele está trabalhando, é altamente confidencial. Ele escolheu seus melhores rapazes para trabalhar com ele e manteve-se incomunicável durante todo o dia. -um raio de esperança.
-Pensei que ele passasse o telefone dele para você. -eu disse.
-Ele não fez isso hoje, ele está off-line. -disse Belinda.
-Por que ele não passou o telefone dele para você? -perguntei.
-Por que a Terra gira em torno do Sol? Porque ele é Ucker. Não se questiona Ucker. Ele faz o que quer e quando quer, você só acompanha o fluxo. -respondeu.
-E essa operação é tão assoberbante assim que ele não pode retornar uma ligação? -pressionei.
-Não sei, querida, lamento dizer. -Belinda respondeu, e parecia lamentar mesmo.
-Devo ligar para ele de novo? -perguntei.
-Será que ele verifica sua caixa postal?
-Claro, quando não estou pegando as mensagens para ele. -respondeu Belinda.
O raio de esperança morreu. Eu disse que queria pedir perdão. Eu não sabia quase nada do seu trabalho, de suas operações, mas todo mundo tem um minutinho no dia para verificar o seu correio de voz, e o meu dizia que eu queria pedir perdão, eu estava arrependida. Se eu gostasse de alguém que me dissesse em uma mensagem de voz que queria conversar e se desculpar, eu ligaria para essa pessoa e acabaria com o seu sofrimento. Fazia sete horas que deixara minha mensagem, e ele não apareceu para acabar com o meu sofrimento. Talvez as minhas risadinhas o tenham irritado. Abaixei minha cabeça para a mesa novamente.
-Dul. -Mai disse suavemente.
-Eu estava me apaixonando por ele. -eu disse para o chão, e ouvi três rápidos suspiros femininos. -Profundamente. -concluí com um sussurro. Depois levantei a cabeça. -E eu estraguei tudo.
-Ele deve estar muito ocupado, querida, não tire conclusões precipitadas. -disse Mai.
-Toda vez que o vejo, cada vez que ele me toca, sinto aquele friozinho gostoso na barriga. -sussurrei.
-Ai, ai. -Belinda murmurou.
-Nunca senti isso com Juan. -confessei.
-Quem é Juan? -Belinda perguntou.
-O ex-marido e rei dos babacas de Denver. -respondeu Annie.
-Ah. -respondeu Belinda, com uma única sílaba cheia de compreensão.
-Você não me contou desse frio na barriga. -Mai sussurrou.
-Eu nunca quis admitir nem para mim mesma. Essa sensação me assusta. -respondi aos sussurros também. O rosto de Mai suavizou.
-Ah, querida.
-Ele é mandão, irritante e intrusivo, vive uma vida restrita e exige proximidade emocional, mas se mantém distante, embora essa distância autoimposta seja porque perdeu a mulher e a filha, uma criança. -continuei. -E ela era tão bonitinha. Ele me mostrou uma foto. Estava toda vestidinha de rosa. E se parecia com ele. A menina herdara o que havia de mais bonito nos dois. -Mai, Belinda e Annie mantiveram os olhos tranquilos em mim e continuei: -Mas ele acha que sou engraçada e meu pai e Meredith o adoram, e nós vivemos nos provocando e gosto disso. Eram brigas divertidas, embora eu não soubesse disso na época. Ele dorme abraçado comigo e beija incrivelmente bem, e é ainda melhor na cama. Ele me deu quatro orgasmos em meia hora, e eu nem sabia que isso era fisicamente possível.
-Quatro orgasmos em meia hora? -perguntou Belinda, cheia de espanto.
-Quatro orgasmos em meia hora. -confirmei. Belinda pôs a mão aberta sobre a mesa e começou a bambear o corpo de um lado para outro enquanto murmurava:
-Ó, meu Senhor.
-Acho que seria bom alguém trazer os sais. -observou Annie com os olhos fixos em Belinda.
-Querida, eu não tenho sais em casa. -replicou Mai.
-Eu preciso pedir demissão. -Belinda anunciou. -Vou largar esse emprego. Não posso trabalhar com um homem sabendo da sua capacidade de dar prazer. Quer dizer, eu posso trabalhar com um homem imaginando a sua capacidade de dar prazer, mas não sabendo. É isso. Eu estourei o meu limite. Eu nunca entendi direito esse negócio de muita informação. Na minha opinião, nenhum volume de informações é informação demais, mas agora descobri. Eu estou aqui.
-Você não pode largar o emprego por minha causa! -sibilei. -Tenho a sensação de que Ucker gosta de você e depende de você. Se você tem uma pessoa assim, não vai querer perdê-la. Ele não pode perdê-la só porque eu disse que ele é capaz de dar orgasmos múltiplos!
-Esses quatro orgasmos eram múltiplos? -perguntou.
-Não, a maioria foram separados. Ele consegue arrancar três e na sequência um múltiplo. -respondi.
-Caraca. -Annie disse.
-Está brincando? -perguntou Mai. Belinda bambeou de novo e então coloquei minha mão sobre ela para que não caísse e olhei para Mai.
-Por que você acha que eu o deixava ficar durante a noite? Eu disse que ele era bom, mas não é só bom, ele é muuuito bom.
-Pare de falar. -Belinda sussurrou.
-Onde está a coqueteleira? Preciso de uma recarga. -Mai levantou-se e caminhou até o balcão. Então uma ideia me ocorreu.
-Meu Deus, se ele não me perdoar, estou arruinada para todos os outros homens.
-Dul, querida, pare com isso, não se estresse, é sério. Não se passaram nem 24 horas. -Annie tentou me acalmar. Mai começou a derramar vodca na coqueteleira e decretou:
-Tudo bem, isso é sério para você e, obviamente, ele tinha motivos para ser um babaca filho da pu/ta que na verdade nunca foi. Assim, você ligou, deixou uma mensagem de voz mostrando que estava arrependida. Agora você espera. Se ele não retornar a ligação à uma e meia de amanhã, ligue novamente. Mensagens de voz podem se perder. Ele está lá, você explica e pede desculpas novamente. Ele não está lá, você deixa outra mensagem de voz. Ele não liga de volta, digamos, por dois dias, você sabe onde ele está, então você faz uma boa porção de massa de cookie, liga para nós e vamos todas na sua casa comer com você.
Graças a Deus. Um plano. Era tudo de que eu precisava. Respirei fundo, verificando Belinda para me certificar de que ela estava firme, soltei-a e olhei para Mai.
-Obrigada, querida. -Mai balançou a cabeça assentindo e colocou o suco de cranberry na coqueteleira.
-Ele vai ligar. -sussurrou Annie, e meus olhos desviaram para ela. Ela deu seu sorriso esperançoso. Eu sorri de volta, mas o meu sorriso estava trêmulo.
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Ohhh q linda se arrependeu, eaí sera q o Ucker liga?
Autor(a): AnazinhaCandyS2
Este autor(a) escreve mais 23 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Eu estava deitada de lado, em posição fetal, no quarto de hóspedes da casa de Chris e Mai. Então levantei-me, abri o telefone, fui para a lista de contatos, rolei a tela, achei Ucker e liguei. Imediatamente ouvi Ucker dizer "Diga". -Oi. -eu disse baixinho. -Eu não sei se você recebeu a minha o ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 416
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anne_mx Postado em 21/08/2020 - 23:25:56
Eu só sei assumir o quão apaixonada fiquei por essa fanfic, muito amor mesmo, uma pena Angel não ter conseguido ficar livre no final com a família, mas foi tudo pra mim a felicidade do casal vondy <3
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dulcemaria_candy_ Postado em 03/02/2017 - 15:50:39
Final lindo ' Que bom que conseguiram uma menina kk
AnazinhaCandyS2 Postado em 03/02/2017 - 23:43:58
Bonitinho o final né *-* Uma menina tudo oq queriam <3 Bjuuu
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millavondy36 Postado em 01/02/2017 - 23:35:58
Ahh que pena que chegou ao fim!!Foi uma fanfic maravilhosa!!
AnazinhaCandyS2 Postado em 02/02/2017 - 22:07:48
Uma pena mesmo tô com MUITA sdd já. Bjuuuuuuuu
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AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:31:25
Respondendo comentário do face: Geovana Aparecida - Me deu uma sdd hj ñ tinha onde postar :'( MUITO bom ouvir/ler vc dizendo isso pq é a mesma coisa pra mim <3 E logo mais teremos mais adaptações, ontem terminei de ler o primeiro livro e hj começo a ler o segundo, dai só espera a capa e dai voltarei kkk. Bjuuuuu
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jucinairaespozani Postado em 01/02/2017 - 13:16:25
Eu amei, uma das melhores fics que já li
AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:26:26
Muitooo bom saber disso <33 Bjuuuuu
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Girl Postado em 31/01/2017 - 18:45:09
Anaa não precisava disso !!! digo e repito vc é inagualáe hahaha eu to bem triste pq a web chegou ao fim e quero logo que vc comece outra (ouça meu pedido beijo)
AnazinhaCandyS2 Postado em 31/01/2017 - 19:39:01
Ahh q é isso eu só ajudei uma amiga a divulga o ótima trabalho que vc esta fazendo em 'Perdida por Você'. Eu tbm tô triste com o fim da fanfic sempre fico assim quando finalizo uma web :'( Já tenho dois livros pra adaptar, mas primeiro eu vou ler eles, eu sempre começava as fanfics sem termina de ler o livro dai sempre dava confusão com o personagens, MAS logo logo eu volto com mais adaptações!! Bj
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:21:05
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:53
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:40
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:23
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