Fanfic: O estranho - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance
-Baby, fala sério!
Tive um sobressalto e virei-me para ver Ucker de pé na porta do banheiro. Estava muito sexy com aquele terno cinza-escuro e uma camisa vinho aberta no colarinho.
-Credo, Christopher, você quase me mata de susto. -seus olhos percorreram meu corpo todo e depois voltaram para me encarar.
-Estou vinte minutos atrasado e você ainda não está pronta? -virei-me para o espelho do banheiro, ergui o pincel do rímel e ignorei a pergunta impaciente.
-Isso não é motivo para me assustar desse jeito.
-Dul, temos que ir. Por que você está demorando tanto? E ainda nem se vestiu.
-Bem, é que decidi trocar de sapato. -passei o rímel nos cílios. -Não vou usar o Jimmy Choo. Resolvi usar o Valentino.
-Você leva mais de vinte minutos só para decidir trocar de sapato?
-O Jimmy Choo é prateado. O Valentino é coral. Claro, o Valentino tem cristais e renda, mas eu ficaria cinza, esfumada e dramática. O coral requer um rosa suave, brilho e acabamento dewy. Tudo isso exigiria que eu removesse a maquiagem e aplicasse uma nova. -expliquei. Ucker ficou em silêncio e meus olhos se voltaram para ele. Não, nem depois dessa explicação ele ficou menos impaciente. Tentei uma tática diferente. -Não demorarei nem um minuto. -aassegurei a ele, o que era uma completa mentira.
Ucker pegou seu celular de dentro do bolso do paletó, abriu-o, digitou um número e o colocou no ouvido. Seus olhos se voltaram para mim. Meus olhos se voltaram para o espelho e ergui o pincel de novo para passar o rímel. Então senti que ele se afastava e o ouvi dizer:
-Fernando, Dul está atrasada. Nós ainda estamos na casa dela, mas saindo em uns cinco minutos.
Terminei a minha maquiagem e fui para o quarto. Não sabia mais onde Ucker estava. Isso acontecia muito, embora a minha casa não fosse uma mansão a perder de vista. Ucker, como descobri, poderia estar junto de você e desaparecer tão facilmente como poderia evaporar ou surgir do nada. No começo achei isso perturbador. Agora estava acostumada.
Passei o perfume, coloquei os brincos de diamante que papai e Meredith me deram quando me formei na Universidade do Colorado, tirei o meu roupão e comecei a me vestir. Como seria uma ocasião especial, eu, é claro, havia feito uma nova aquisição. Fiz o impensável e deixei de lado o pretinho básico. O de agora era um vestido cinza-claro brilhante. Quase não tinha tiras para segurar um corpete drapeado e o resto do vestido nas laterais, logo atrás das axilas. Nada nas costas. Nada mesmo. O pequeno drapeado atrás caía logo acima da minha bun/da. Era curto, a saia apertada nos quadris, o tecido grudando no resto do corpo. Era perfeito para o meu Jimmy Choo.
O problema era que, três semanas antes, eu estava fazendo compras com Belinda e experimentei um par de Valentino. Os Valentino eram um sonho, a terra encantada dos sapatos. Em cetim coral. Doze centímetros de salto alto com spikes e plataforma na sola. Eram do tipo peep-toe com um see-through enorme, um arco de multicamadas de renda forrado de cetim e cristais com mais cristais caídos nas laterais por todo o pé chegando aos dedos. Você morreria por eles. Você mataria por eles. Eram o sonho impossível.
Um sonho impossível até eu agradecer a vendedora e começar a colocar os sapatos de volta na caixa, pois Belinda pegou seu celular, ligou para Ucker, recebeu o sinal verde e, em seguida, sacou o cartão de crédito corporativo. Belinda estava no auge do êxtase. Liguei para Ucker e disse que ele não devia fazer aquilo, que aquele sapato custava quase o dobro do preço do Jimmy Choo. A resposta dele: "Baby." Em seguida, desligou. Belinda comprou os sapatos. Meia hora depois, comprei um monte de lingerie sexy, e as mais sexies eu vestia por baixo da roupa para que Ucker pudesse descobri-las, como se desembrulhasse um presente. Quando fazia isso, ele dava uma olhada, suas pupilas dilatavam-se instantaneamente e ele levava uns 3,25 segundos para tirá-las. A essa altura eu decidi que teria de encontrar uma outra forma de agradecer a ele. Eu ainda estava procurando.
Coloquei o vestido e sentei-me na beira da cama, abrindo a caixa de sapato e revelando os Valentino. Tinha prometido a mim mesma levá-los de volta e devolvê-los. Mudei de ideia. Depois prometi a mim mesma que jamais iria usá-los. Eu não poderia colocar nos pés uma coisa que custava mais do que o pagamento da hipoteca mensal da maioria das pessoas. No entanto, mais uma vez mudei de ideia.
Estava colocando o segundo pé do sapato quando Ucker entrou pela porta do meu quarto. Coloquei os pés no chão e olhei para ele, em pé.
-Que bom que você está aqui, baby, preciso que me ajude com a minha pulseira.
Fui até a cômoda e abri a minha gaveta de joias, retirando de lá a caixa da Tiffany. Ele havia comprado uma pulseira de diamantes também, segundo me disse, logo no dia seguinte em que reatamos pela segunda vez. De novo eu disse a ele que não poderia fazer isso e, como estávamos na loja, me recusei a escolher uma joia. Então, ele mesmo escolheu.
Tirei a pulseira da caixa e fechei a gaveta no mesmo instante em que senti os dedos de Ucker em minha pele, justamente onde o vestido começava. Começando pelas pontas dos dedos, sua mão deslizou pelo meu vestido, passou pelas costelas e subiu para pegar o meu peito do outro lado. Então ele me virou de frente para ele.
-Ucker. -sussurrei, minha cabeça tombando no seu ombro enquanto o seu polegar percorria o meu mamilo, e repeti: -Ucker.
-Segure-se na cômoda, baby. -ele murmurou em meu ouvido.
-O quê? -sussurrei ofegante enquanto sua outra mão levantava a saia do meu vestido.
-Segure. -ele ordenou.
-Estamos atrasados. lembrei a ele, minha respiração ficando em suspenso quando ele agarrou meu outro mamilo.
-Vamos nos atrasar mais. -replicou.
-Mas…
-Segure. -ele repetiu, sua mão deslizando até a frente da minha calcinha. Oh, Deus. Ele alcançou o ponto G. Oh, Deus. Virei a cabeça e minha testa ficou encostada em seu pescoço. -Vamos ser rápidos agora. -ele sussurrou. -Mais tarde, porém, vou te mostrar como realmente me sinto em relação a este vestido.
-Está bem. -concordei, mas fiz isso gemendo, porque os dedos dele não paravam de se mexer.
******
Cruzei as pernas no Camaro, estudando meus sapatos ao mesmo tempo em que ajustava minha pulseira no pulso pela única razão de que gostava de me lembrar que ela estava ali.
-Olha, nós temos que inventar uma boa desculpa. Você precisava trabalhar e eu precisava trocar a maquiagem, isso não vai colar. Estamos muito atrasados. -eu disse ainda no carro.
-Baby, não precisamos de uma desculpa. Qualquer um que a veja nesse vestido e com esse sapato vai saber exatamente por que estamos atrasados. -senti meu rosto empalidecer, senti mesmo, e virei a cabeça para olhar para ele.
-Isso não é verdade.
-Ok, eu vou refazer a frase. Qualquer homem que a veja nesse vestido e com esse sapato vai saber exatamente por que estamos atrasados. Inclusive o seu pai.
-Credo! -rebati, tapando os ouvidos e começando a cantarolar: -Lá-lá-lá. Por trás da cantoria, ouvi Ucker rindo. Quando parecia ser seguro, parei de cantarolar e deixei cair minhas mãos no colo. Ucker começou a falar.
-Recebi um telefonema interessante hoje.
-É mesmo? -perguntei, quando ele não disse mais nada.
-Corretores de imóveis. -ele respondeu, e me virei para olhá-lo novamente. -Esta é a quarta ligação em muitos meses. Eles querem o armazém e todo o terreno em volta, sou proprietário de tudo. Estavam oferecendo uma ninharia, mas a oferta de hoje foi motivadora.
-O quê? -sussurrei.
Fazia quatro meses desde que Ucker e eu voltamos a ficar juntos. Quatro meses realmente ótimos. Estávamos no início de julho. O tempo estava bom. Os dias eram compridos. Nossa paixão (obviamente) não havia esfriado. Mas as coisas tinham mudado.
Agora eu estava tão amarrada a ele que tinha certeza de que nunca me soltaria, e eu não queria. Eu havia mergulhado tão fundo que nunca voltaria à superfície. Mas, mesmo afogada em Ucker, eu não havia perdido um pedaço que fosse de mim. Vivia a minha vida, editava meus livros, encontrava-me com minhas amigas, fazia compras, saía para jantar, ia ao cinema, às vezes sozinha, às vezes com meus amigos e, às vezes, ele era parte disso.
Ucker trabalhava, e trabalhava muito. Mas quando estava comigo, eu tinha sua plena atenção. Tínhamos visto vários filmes juntos. Saíamos para jantar frequentemente, até porque eu não comia o que ele comia (e não ia comer mesmo), e ele poderia pedir a comida do jeito que gostava, sem eu ter que preparar duas refeições (embora ocasionalmente eu o fizesse também).
Quando tinha tempo, ele ficava na minha casa, ou eu ficava na dele. Não importava se nossos dias nos levassem a caminhos diferentes, nós dormíamos juntos todas as noites. Às vezes ele estava comigo e íamos para cama juntos. Às vezes eu sentia sua mão quente nas minhas costas no meio da noite. Às vezes ele me ligava e dizia para eu ir para a sua casa, e eu ia. Eu tinha a chave, porém ele não tinha uma chave da minha casa (que eu saiba), mas também ele não precisava de uma.
Nosso relacionamento não era fácil. Não era maduro. Não era confortável e sereno. Ele era muito mandão e eu muito sarcástica. Provocávamo-nos e às vezes discutíamos. Mas aprendi que era completamente incapaz de suportar que Ucker ficasse chateado comigo, e depois percebi que Ucker sentia o mesmo. Não guardávamos ressentimentos.
Espalhávamos faíscas, mas elas nunca chegavam a provocar um tipo de fogo que causasse danos maiores. Em vez disso, nós passávamos por cima e seguíamos em frente. E eu gostava disso. Era tudo muito bom. Gostava dele no meu espaço e gostava de estar no dele. Tenho minha loção floral e sabonete de banho na casa dele. Meu próprio desodorante está no seu armário de remédios. Ele também tinha um na minha casa, ficava ao lado do seu barbeador.
Eu havia comprado uma linda moldura para a fotografia de Simone e Sophie, e no mesmo dia comprei mais duas. Uma delas tinha uma foto minha e de Ucker que Annie tirou na festa de aniversário de Chris. Eu estava ao lado de Ucker, encostadinha nele, meus braços na sua cintura e minha cabeça inclinada para trás, meu nariz encostando no seu queixo, e eu estava rindo. Ucker estava com o braço em volta dos meus ombros, olhando ligeiramente para baixo e para o lado, também rindo. Essa foto ficava na geladeira de Ucker.
A outra moldura ficava na minha casa, com uma foto que Belinda havia tirado. Eu e ele andando pela sala de vigilância em sua base, o meu braço em torno de suas costas, os dele envolvendo meus ombros. A cabeça de Ucker estava virada para o lado e ele estava olhando e ouvindo Poncho. Eu estava olhando por cima do meu ombro para Belinda e rindo de algo que ela disse. Eu adorava essa foto. Não sabia por quê. Talvez fosse o fato de que aquela foto espontânea havia capturado o modo casual de ficarmos juntos, abraçando um ao outro, caminhando juntos, o perfil de Ucker tão bonito, meu rosto parecendo feliz. E, claro, naquele dia o meu cabelo estava ótimo.
Ucker não poderia vender o armazém. Nós já estávamos estabelecidos. Tínhamos um sistema de vida. Tínhamos um modo que era só nosso. E onde colocaríamos a mesa de aero hockey (quando ele comprasse)?
-Você está pensando em vender? -perguntei.
-Sim, eles viram a oportunidade, querem agarrá-la, e assim vão oferecer mais. Oferecendo mais, sério, baby, seria burrice não vender.
-Mas pensei que você gostasse do armazém. Achei que precisasse de espaço. Não há muitos lugares onde você consiga ter tanto espaço assim, Christopher.
-Estou descobrindo que eu não preciso mais daquele tipo de espaço, minha flor, e você não pode criar filhos em um lugar como aquele. -respirei tão fundo que era incrível Ucker não ter desmaiado pela falta de oxigênio no ambiente. -Dul .-ele me chamou.
-Filhos? -eu disse engasgando.
Ele ficou em silêncio. Eu também, principalmente porque estava lutando para respirar enquanto dançavam em minha mente visões de soldadinhos de cabelos loiros e sorrisos no rosto vestindo calça cargo em miniatura. Finalmente, ele murmurou:
-Mer/da.
-O que é mer/da? -perguntei.
-Mer/da, baby, eu vi você com Nicolas e Javier, achei que gostasse de crianças.
-Eu…
-Pensei que como você gostava tanto deles, você os quisesse.
-Eu…
-Mer/da, Dul.
-O que é mer/da? -minha voz estava subindo de tom, principalmente porque eu estava ficando histérica, mas também porque ele não estava me deixando falar. Ele jogou o carro no acostamento da estrada, parou, virou-se para mim e seus olhos encontraram os meus. Então ele murmurou de novo:
-Me/rda.
-O que é mer/da? -quase gritei.
-Não é um bom momento para falar sobre isso.
-Ucker, você precisa…
-É aniversário de casamento de seus pais.
-Ucker. -insisti. -Você precisa me dizer o que está fazendo você surtar.
-Eu quero ter filhos.
Encarei-o, o meu coração batia tão forte que eu poderia jurar que meu vestido esvoaçara. Ele não estava dizendo que queria ter filhos, estava dizendo que queria ter filhos comigo. Quer dizer, ele queria ter filhos, mas estava dizendo que queria ter filhos comigo.
Christopher, Ucker, queria ter filhos comigo!
Oba! Ah, me/rda. Eu ia começar a chorar e estragar a maquiagem.
-É importante para mim, baby. -ele disse gentilmente. Engoli em seco. Então perguntei:
-Quantos você quer?
-Dois ou três.
-Meninos ou meninas?
-Não me importo.
Eu também não. Eu não me importava. Não me importava mesmo. Minha visão ficou turva quando minha mente se encheu de imagens de Ucker segurando nosso filho e alimentando-o com uma mamadeira. De repente, senti um frio na barriga. Então senti os nós dos seus dedos deslizarem pelo meu rosto, e meus olhos voltaram a enxergar direito quando ele disse em voz baixa:
-Eu ficaria feliz com um, Dul.
-Filho único pode ficar mimado. Temos de ter pelo menos dois. Irmãos são importantes. E se começarmos com dois meninos, temos de ter uma menina porque os irmãos devem ter uma irmã. Mas se começarmos com duas meninas, temos que tentar um menino porque irmãs devem ter um irmão. Eu sempre quis ter um irmão. Um filho de meu pai teria sido capaz de brigar com os namorados que partiram meu coração. Eu não teria que recorrer à massa de cookie e Juan teria economizado muito dinheiro em advogados no divórcio, já que ele ainda estaria em coma. -parei de falar e comecei a sentir o que disse. O ar no Camaro ficou eletrizante.
-Você está dizendo isso por mim ou porque quer ter filhos? -ele perguntou.
-As duas coisas. -respondi.
De repente, meu cinto de segurança foi desafivelado e bateu no batente da porta tão rápido que gritei de surpresa. Ucker livrou-se do cinto dele também, arrancou-me do banco do carona num átimo e enfiou-me entre ele e o volante, minha bun/da no seu colo. Sua mão segurou o meu cabelo, o outro braço me prendeu a ele e sua boca fervendo mergulhou na minha para um beijo faminto e muito molhado, um beijo ardente que incluiu sua mão cheia de desejo passeando pelo meu corpo. Logo depois ele soltou a minha boca, mas me manteve presa no seu colo. Eu pisquei e ele começou a falar:
-Se eles oferecerem mais, eu vou aceitar.
-Tudo bem. -sussurrei.
-Teria algum problema se eu me mudasse para a sua casa?
-Não. -respondi na mesma hora, com o coração acelerado e um frio na barriga, minha cabeça fazendo piruetas de alegria.
-Então está bem. -ele sussurrou.
-Tem certeza de que você não precisa de mais espaço?
-Espaço demais significa você lá dentro precisando ir a algum lugar, e qualquer lugar que vá é longe de mim. Não, eu não preciso desse tipo de espaço mais. -oh, meu Deus. Eu sabia o que ele estava dizendo. Sabia o que ele queria dizer, e coloquei a minha mão no seu queixo.
-Você está indo até o fundo comigo, não está, querido? -sussurrei minha pergunta só para confirmar.
-Estou afogado em você. -ele sussurrou de volta. Oh, meu Deus. Ele sentia o mesmo que eu!
-Eu te amo, Christopher. -no minuto em que eu disse isso, ele me abraçou tão forte que ficamos grudados um no outro, seu rosto encostado no meu pescoço quando ele disse:
-Eu também te amo, minha flor. -ele me amava. Graças a Deus, ele me amava. Relaxei abraçada nele, mas minha mão moveu-se do seu queixo para a nuca.
-Eba. -sussurrei em seu ouvido, e o senti sorrir de encontro ao meu pescoço.
Então ele beijou o meu pescoço e sua cabeça subiu ligeiramente para passar a língua na pele atrás da minha orelha. Sua boca voltou para os meus lábios e ele beijou-os agora levemente, uma vez, duas vezes, três vezes antes de morder o meu lábio inferior, tirar-me do seu colo e me recolocar no banco do carona. Ele afivelou o cinto, eu afivelei o meu e fiquei um tempo no ar, desfrutando a minha felicidade. Então peguei minha bolsa no chão, abri o fecho, tirei o meu brilho labial e abri o espelho do quebra-sol.
-Por duas vezes hoje você estragou o meu brilho labial e ainda nem estamos no restaurante. -reclamei, fingindo contrariedade. Ele voltou para a estrada e murmurou:
-Baby.
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Oi, oi gente!! Ohhhh q lindo ele quer filhos ♥
Respondendo comentario do face:
Geovana Aparecida: Ahh é com a Dul com vc divide ele então kk, assim eu abro mão então kkkk. Fico boa a maratona né Eu tbm tava com esses mesmo sentimentos, tipo tinha hora q eu queria mata o Ucker dai depois eu queria mata a Dul dai depois eu tava amando os dois ♥ Ian foi muito fofo ajudando ela, Paul acho q ñ foi pra cima pq a Dul pediu pra ele ñ beijar ela kkk. Quando eu li o Ucker contando sobre a filha e a mulher assassinadas fiquei parada em choque, nunca pensei q ele tivesse passado por tudo isso. Isso Dul foi muito babaca mas foi aceitavel ela agir daquele jeito. Bj
Respondendo comentarios:
Jucinairaespozani: Continuandoooo, bj
Millavondy36: Ta bom *-* Ucker foi muito babaca mesmo mas ele tinha seus motivos. Ian viro meu crush 2017 ♥ Eu fiquei em choque quando o Ucker contou da familia dele, coitadas morreram de um jeito horrivel né. Eu morri de ri na parte da Ale, gente a mulher é maluquinha kkk. Ucker foi atras da Dul no estilo O estranho kkk, morri com ela falando "como sou pu/ta" kkkk. Eu achei mega lindo ele perguntando oq ela mais queria no mundo, mas achei muito mais lindo quando ela disse que queria a mulher e filha dele vivas Paul é mais na dele né kk. Dulce ama a Angel como ninguém, essa duas ainda vão aprontar mais. A reconciliação foi top ♥ Dulce agiu muito bem trazendo a Simone e Shopie pra vida de todos novamente <3 P-o-s-t-a-d-o, bj
Já, volto com mais capitulos
Autor(a): AnazinhaCandyS2
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 416
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anne_mx Postado em 21/08/2020 - 23:25:56
Eu só sei assumir o quão apaixonada fiquei por essa fanfic, muito amor mesmo, uma pena Angel não ter conseguido ficar livre no final com a família, mas foi tudo pra mim a felicidade do casal vondy <3
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dulcemaria_candy_ Postado em 03/02/2017 - 15:50:39
Final lindo ' Que bom que conseguiram uma menina kk
AnazinhaCandyS2 Postado em 03/02/2017 - 23:43:58
Bonitinho o final né *-* Uma menina tudo oq queriam <3 Bjuuu
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millavondy36 Postado em 01/02/2017 - 23:35:58
Ahh que pena que chegou ao fim!!Foi uma fanfic maravilhosa!!
AnazinhaCandyS2 Postado em 02/02/2017 - 22:07:48
Uma pena mesmo tô com MUITA sdd já. Bjuuuuuuuu
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AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:31:25
Respondendo comentário do face: Geovana Aparecida - Me deu uma sdd hj ñ tinha onde postar :'( MUITO bom ouvir/ler vc dizendo isso pq é a mesma coisa pra mim <3 E logo mais teremos mais adaptações, ontem terminei de ler o primeiro livro e hj começo a ler o segundo, dai só espera a capa e dai voltarei kkk. Bjuuuuu
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jucinairaespozani Postado em 01/02/2017 - 13:16:25
Eu amei, uma das melhores fics que já li
AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:26:26
Muitooo bom saber disso <33 Bjuuuuu
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Girl Postado em 31/01/2017 - 18:45:09
Anaa não precisava disso !!! digo e repito vc é inagualáe hahaha eu to bem triste pq a web chegou ao fim e quero logo que vc comece outra (ouça meu pedido beijo)
AnazinhaCandyS2 Postado em 31/01/2017 - 19:39:01
Ahh q é isso eu só ajudei uma amiga a divulga o ótima trabalho que vc esta fazendo em 'Perdida por Você'. Eu tbm tô triste com o fim da fanfic sempre fico assim quando finalizo uma web :'( Já tenho dois livros pra adaptar, mas primeiro eu vou ler eles, eu sempre começava as fanfics sem termina de ler o livro dai sempre dava confusão com o personagens, MAS logo logo eu volto com mais adaptações!! Bj
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:21:05
P
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:53
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:40
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millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:23
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