Fanfic: O estranho - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance

    -Não faz o meu gênero, Dulcita, mas o sapato até que é sexy. -disse Angel, mastigando um Chicago-style chili-cheese hot dog com salsicha Vienna Beef no Mustard’s Last Stand.

  O Mustard's Last Stand sempre foi o lugar favorito de Angel, e foi onde ela quis ir depois de escapar de sua casa segura do FBI, ver o meu carro parado na rua comigo lá dentro tendo um colapso mental.

  Depois seguimos para o University Boulevard, comprei um cachorro-quente para ela e, em seguida, fomos até o estacionamento do Target no Colorado Boulevard para que pudesse comê-lo. O tempo todo Angel ficava olhando em volta para ver se alguém tinha nos seguido, depois declarava que não. Achei que ela devia entender dessas coisas, o que pelo menos foi um alívio. Ela estava com o cachorro-quente na mão, segurando com a outra a Polaroid* onde Ucker e eu estamos. Ela estudava a foto.

    -Angel, precisamos de um plano. -eu disse a ela. -Acho que o melhor plano que temos é levála direto para a polícia. Você pode alegar que estava com um desejo louco de comer um cachorroquente do Mustard’s e eu vou dizer que estava no bairro tendo meu colapso nervoso anual. -seus olhos desviaram para mim e, de boca cheia, ela perguntou:

    -Você bebeu? -ok, claro que o plano era uma bosta.

   -Que tal se eu alugar um carro para você, te dou algum dinheiro, vamos para minha casa, você pega umas roupas minhas, depois vai dirigindo até o Canadá? -sugeri.

    -Dul, as suas roupas… -ela desistiu de falar e balançou a cabeça.

    -Tudo bem, então vamos até a loja de motoqueiros mais próxima ou de strippers e compramos um estoque para você. -ela arregalou os olhos e depois disse:

    -Está frio no Canadá.

    -Está frio aqui também. -lembrei a ela. 

    -É, mas só por uns meses, lá é frio o tempo todo.

    -Não, não é.

     -É, sim.

     -Não é.

     -É.

     -Não é.

     -Eu não vou pro Canadá. -ela retrucou, deu outra mordida no cachorro-quente e enfiou a foto na minha bolsa.

    -Não estrague a minha Polaroid! -eu gritei, esticando a mão para pegar a foto e verificar se não estava dobrada ou riscada. Puxei-a para fora e inspecionei-a, tomando um enorme fôlego quando vi que estava intacta e, em seguida, tomando outro, quando vi a imagem de Ucker rindo. Mer/da.

    -Dul. -Angel sussurrou e eu coloquei a foto cuidadosamente dentro da bolsa e olhei para ela.

    -Que tal procurarmos o papai? Papai vai ter uma ideia.

    -Eu não posso procurar a mamãe e o papai. Eu não deveria nem estar aqui com você, e eles estão com o seu homem. Esta me/rda precisa ser contida. Não pode se espalhar ainda mais. -uau. Parecia que Angel tinha passado seu tempo de detenção refletindo. Interessante. -Vamos procurar o Ian. -ela anunciou e olhei para ela.

    -Angel, querida, detesto ter de fazer isso, mas eu preciso lembrá-la de uma coisa: você deve ao Chaos MC mais de dois milhões de dólares.

    -Sim, bem, meu parceiro no trabalho era  Maicon, e o burro sequestrou você e acabou sendo pego antes de ser capaz de cair fora. O bicho pegou. Ian e os rapazes dele caíram em cima por tudo quanto é lado. Não pudemos fazer nada até a poeira baixar, nada de carros e motos customizados, nenhum trabalho na garagem dele. Essa por/ra viria à tona, os pontos seriam ligados e eles estariam fodi/dos. Maicon não deve ter nenhum neurônio, então ele não sabia abrir um cofre, embora me dissesse que sabia. Eu não sei abrir a por/ra de um cofre, por isso Ian está lá, em uma das unidades de armazenamento da irmã de Maicon em Evans. -esta era uma boa notícia.

    -Esta é uma boa notícia. -eu disse a ela. Ela deu a última mordida no cachorro-quente, amassou a embalagem suja e o guardanapo de papel e depois voltou a falar com a boca cheia.

    -Eu lhe dou a localização, você chama o Ian, ele manda os rapazes lá, acham a por/ra, eu fico limpa com o Ian. Então, nós nos encontramos com ele e você manda uma mensagem para o Alek. Diga a eles que Ian fará a troca. -respirei fundo enquanto ela engolia, mas, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela continuou falando. -Se ele puder salvar a minha pele depois que a troca for feita, beleza. Se não puder… -ela parou de falar e deu de ombros. Olhei para ela. Então perguntei:

    -Você está louca?

   -Não, Dul, eu não estou louca. Você não vai em lugar nenhum onde Alek estiver.

    -Nem você! -eu disparei, e seu corpo se inclinou na minha direção.

    -Ligue para o Ian, faça o combinado. -ela ordenou.

    -Não, Angel, eu gosto do plano Canadá. -repliquei. -Se você não quer o plano de ir à polícia, devemos explorar o plano Canadá.

    -Sua vaca, eles pegaram o seu homem. -ela me lembrou e minha garganta começou a queimar de novo quando lágrimas brotaram dos meus olhos.

    -Eu sei. -sussurrei.

    -E eles não vão pegar você.

    -Eles pegaram o seu homem. -ela repetiu.

    -Pare com isso, Angel, eu já sei, ok? E eles não vão pegar você. -ela enfiou a mão na minha bolsa e de repente a Polaroid estava na minha cara.

    -Caralho, Dul, eles pegaram o seu… -arranquei a foto de sua mão e gritei:

    -Eu sei! -então fechei os olhos com força e desviei o olhar. Angel ficou em silêncio enquanto eu lutava com as lágrimas. Então ouvi o seu sussurro:

    -Dulce, ligue para o Ian.

    -Não. -respondi baixinho.

  Então ela fez uma coisa que não fazia mais havia muitos anos. Tanto tempo que eu já tinha me esquecido de que costumava fazer isso o tempo todo quando éramos garotas. Senti a sua mão envolvendo meu pescoço e depois sua testa encostou no meu cabelo enquanto ela cantava uma canção absurdamente boba que fez quando tinha três anos.

    -Dulce, Dulce, minha patinha, Dulce, Dulce, de carinha bonitinha, Dulce, Dulce é o nome, dessa minha irmãzinha… Dulce. -um soluço rasgou minha garganta. Senti a mão dela tocando suavemente a Polaroid na minha mão antes de sussurrar: -Você não vai perder isso por minha causa. -virei o rosto para ela e nossos olhos se encontraram.

    -Eu te amo, querida. -sussurrei.

    -Eu sei que ama. -ela respondeu.

    -Ligue para o Ian. -prendi a respiração. Então, perguntei:

    -Você tem que fazer isso, não é?

    -Não tenho permissão nem para olhar pelas janelas, Dul. Eles ficam me vigiando como se… -ela fechou os olhos, depois abriu-os, mas não concluiu o que ia dizer. -O turno estava prestes a mudar. Tinha um cara lá, ele se distraiu na hora da mudança de turno, então fui para a janela olhar. Tenho esperado há algum tempo por uma chance, e não pude acreditar quando eu te vi. Então agarrei essa chance. E agarrei porque eles não podem… -ela balançou a cabeça. -Eles vão me pegar, Dul. Uma hora vão acabar me pegando. Eles não podem me manter segura, porque, obviamente, não podem manter você segura. Fui eu que comecei isso e sou eu que tenho que acabar. -olhei para ela. Ela estava certa. Mer/da.

    -Eu vou ligar… -comecei a dizer, quando de repente as portas do meu lado e do lado de Angel foram escancaradas. Nós nos separamos e girei minha cabeça para ver um homem de origem indígena muito bonito e magro na minha frente tirando as chaves da ignição. Ele tinha o cabelo comprido puxado para trás num rabo de cavalo, e eu sabia exatamente de quem se tratava.

   Era Felipe Crowe, um dos homens de Lee Nightingale. Mer/da! Ele recuou, mas seus olhos vieram direto para mim quando ouvi Angel gritar, e senti que ela não estava mais no carro.

    -Lee quer dar uma palavra. -disse Felipe. -Você vem ou eu vou ter de arrastá-la.

    -Tá tudo bem. -sussurrei, colocando a foto na minha bolsa e tirando o cinto. Quando ele se afastou mais, desci do carro.

******

   Angel e eu, escoltadas por Felipe Crowe e Luke Stark, entramos no escritório da Nightingale Investigations. O lugar era classudo, todo cercado de madeira reluzente e estátuas de bronze. Legal.

    -Não posso acreditar que você me abandonou! -Annie gritou depois que coloquei os dois pés para dentro da porta. Eu me virei para vê-la e ela estava vindo na minha direção, quando de repente parou de susto ao ver Angel.   -Pu/ta me/rda! Você tirou ela de lá! -gritou.

    -Não tirei ela de lá. Ela fugiu. -respondi.

    -Mer/da. -uma mulher afro-americana com um cabelo afro enorme e deslumbrantes olhos castanhos estava sentada atrás da mesa da recepção olhando para Angel. -Uma coisinha como você causou todo esse tumulto? Agentes federais, a polícia, os bandidões, as unidades militares, todos em polvorosa. Denver de cabo a ra/bo girando feito pião. -ela sorriu e balançou o cabelão antes de concluir: -Parabéns, garota. -Angel sorriu para ela. Olhei na direção de uma porta interna que fora aberta e vi Lee Nightingale e Poncho saindo.

    -Poncho. -sussurrei.

   -Acho que devemos nos considerar sortudos por você não fazer ideia de que Ucker ainda monitora cada movimento seu, meu bem. -Poncho me disse. -E isso significa todos os seus movimentos. Ele tem um dispositivo de rastreamento no seu carro. -mer/da. -E no seu telefone. -acrescentou. Me/rda! -E nós monitoramos suas ligações e mensagens de texto. -ele concluiu. Mer/da!

    -Tudo bem. -respondi. -Então, se vocês monitoram minhas mensagens, isso significa que estão procurando por ele desde hoje de manhã?

    -Procurando e achando,Dulce. -Poncho respondeu. -Poderíamos ter sido mais rápidos, se não tivéssemos que dar cobertura a você circulando por Denver e causando mais problemas. -meu alívio foi tanto que cheguei a ficar tonta.

    -Você o encontrou? -perguntei, baixinho.

   -A missão de resgate é iminente e estaria em andamento se nós não tivéssemos que trancar você e sua irmã na sala segura de Lee para manter vocês longe de encrenca. -meu alívio passou e meus olhos se estreitaram.

    -O que esperava que eu fizesse?

    -Eu não sei. O que acha de ir até a base para nos contar que Ucker foi sequestrado? -Poncho rebateu. Sarcasmo.

    -Eu não queria que vocês e a tropa inteira de Ucker colocassem a vida dele em risco! -eu gritei.

    -Parte do trabalho de Ucker é S e R, querida. -Poncho me informou.

    -Eu nem sei o que isso significa. -rebati.

    -Sequestro e Resgate, trabalhamos com isso. -Poncho esclareceu. Uau. Isso era legal.

    -Sério? -sussurrei.

    -Deus do céu. -Luke Stark murmurou.

    -Shirleen, faça com que as nossas convidadas se sintam em casa. -disse Lee, nitidamente de sa/co cheio daquele inamistoso bate-bola que Poncho e eu estávamos tendo. Depois afastou-se e seguiu na direção da porta do escritório.

    -Eu vou com você. -disse Angel.

    -Você vai é voltar para os federais. -Lee refutou.

    -Eles querem a mim. -Angel insistiu. Lee parou perto dela.

    -Pois eles não vão ter o que querem.

    -O homem dela pode se machucar nessa. -disse Angel.

    -Mulher, você sabe muito bem quem sou eu. Sabe muito bem quem é Ucker. Sabe que os homens dele são treinados. Deixa de falar besteira. -Lee advertiu.

    -O homem da minha irmã não pode ser… -Angel começou, mas Lee se inclinou para ela.

    -Ele está pendurado em um gancho agora mesmo, Angel. Se eu ficar aqui ouvindo as suas bobagens e a sua culpa, ele vai ficar mais tempo pendurado naquele gancho. Trate de calar a boca enquanto eu vou lá buscá-lo e trazê-lo de volta para a sua irmã. Você tem algo mais a dizer?

    -Eu gostaria de fazer um passeio pela sala segura. -eu disse abruptamente, meus olhos indo para quem imaginei que fosse Shirleen, a mulher de olhos castanhos atrás da mesa da recepção. -Shirleen? Você organiza passeios? -ela pulou da cadeira.

    -Parte do meu trabalho.

    -Eba. -eu disse, mas saiu meio trêmulo.

  Shirleen contornou a mesa e olhei para Angel quando os homens se dirigiram para a porta. Shirleen pegou Angel ao passar por ela, enganchando seu braço no da minha irmã e levando-a. Meus olhos foram para Lee, que foi o último a sair e fez uma pausa antes de passar pela porta. Ele me olhou também.

    -Tenha cuidado. -eu disse baixinho. Ele assentiu e concluí: -Mas traga-o em segurança de volta para mim.

    -Em menos de uma hora ele estará perto o suficiente para ser tocado, Dulce. -Lee respondeu, e as lágrimas encheram meus olhos e escorreram pelo meu rosto.

    -Obrigada. -essa palavra foi quase inaudível. Annie me pegou pelo braço, eu não tive escolha a não ser me afastar de Lee, mas, antes de dar meia-volta, eu o vi erguendo o queixo. Logo depois a porta fechou a suas costas.

*Polaroid é aquelas câmeras que vc tira a foto e ela sai na hora empresa pela maquina (*-*)

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    Voltei meus amores! Gostaram dos capitulos?? Espero q sim

      Deslcupas se eu loquia nas respostas mas tomei muito café hj kkkk.

Respondendo comentario do face:

Geovana Aparecida: Ucker me apaixona a cada capitulo ♥ Muito fofo a Meredith e a Dul, agora são mãe e filha legalmente *-* Pablo no final só queria uma namorada kkkkkkk. Vondy ainda vai fala muitos eu te amo ♥ Vdd me deu um aperto no coração, Dulce sua bobinha fique com o Christopher, ele é lindo e lindo e maravilhoso e lindo kkkkk, fora q se vc fica com ele fara muitas vondys felizes  Olha só eu viajando aqui kkkk. Sim a vez da Dulce ser a heroina mas ela ñ ta muito pra mulher-maravilha kkkk. Bj

Respondendo comentarios:

Girl: Oieeeee gatinha, que bom ter vc aqui ♥ Vc curiosa aqui e eu curiosa em Perdida por você!!! Continuando, bj

Dulcemaria_candy_: Maratona foi um tiro atras do outro kk. #Ianmelhorcara ♥ Christopher tbm me deu raivinha brigando com a Dul daquele jeito mas ele tinha motivos né, tinha medo de perder ela do mesmo modo que perder a mulher e a filha. Lindoooossss amooooo, os filhos(as) deles tbm serão kk. Continuando, bj

Jucinairaespozani: Postado, muiiiitoooo bom saber q esta gostando ♥ Vondy é vondy né pai kkkk. Bj

Millavondy36: Tô com os mesmo sentimentos q vc "SENHOR que homem" kkkk. Casal fofissimo amooo de paixão ♥ Eu tbm achei legal da parte do Ucker ajudar o Pablo com a pira/nha da Hanna. Angel esta disposta a ajudar, ainda bem, logo Alek tem oq merece, e Ucker esta de volta  P-o-s-t-a-d-o Bj

                   Tchau gatitas, ate amanhã