Fanfics Brasil - Epílogo (parte 1) O estranho - Adaptada - Finalizada

Fanfic: O estranho - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance


Capítulo: Epílogo (parte 1)

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  Christopher Uckermann, ou Ucker,  esperou enquanto a porta da garagem abria, depois estacionou o seu Camaro ao lado do Mustang de Dulce. Desligou o motor, pegou sua bolsa esportiva no banco do carona e desceu do carro.


  Ele passou na frente do Mustang e ao lado dele viu o Expedition. Dul chamava aquele carro de "station wagon", e detestava dirigi-lo porque era grande demais. No entanto, Ucker tinha uma regra. Se ela tivesse de sair com os meninos, ela usaria o Expedition. Quando saísse sozinha, poderia ir no Mustang. Ela mostrou a língua, disse que ele era um mandão muito do chato, mas disse apenas porque era isso o que sempre fazia. Ela sabia que o Expedition era um carro mais seguro, e Dul faria qualquer coisa para manter seus filhos em segurança.


  Ucker passou na frente do Expedition, cruzou a porta que dava para a casa e jogou sua bolsa na lavanderia a caminho da enorme cozinha aberta. Dul havia deixado as luzes da bancada acesas para ele. Andou pelo ambiente e desligou as luzes, seguindo até a grande escadaria acarpetada que tinha uma luminária de parede acesa na metade do caminho. Ele não precisava que ela iluminasse o seu caminho, mas de qualquer forma ela o fazia, por um lado porque, se um dos meninos se levantasse no meio da noite, queria que eles tivessem luz e, por outro lado, porque, quando seu homem chegasse em casa, queria que ele soubesse que ela estava pensando nele.


  Ucker havia mentido para Dul, embora não soubesse disso na época. Ele precisava de espaço, sim. Ou, mais precisamente, ele precisava de um espaço para Ucker e Dul, precisava dar a seus meninos o espaço deles, e todos eles precisavam de um espaço de convivência para a família. Então mudou-se com sua família da casa de Dul para esta "monstruosidade", como Dul chamava, de cinco quartos com garagem para três carros. Ela só concordara com a mudança porque Janine iria no pacote para cuidar da limpeza.


  Dul disse que tinha uma regra de vida, e essa regra era que se recusava a morar em uma casa em que se demorasse mais de duas horas para limpar. Agora ela morava em uma casa que demorava mais de duas horas para ser limpa, Ucker só fez isso para que ela não tivesse que limpá-la.


  Ucker subiu a escada em silêncio, virou à direita e atravessou o amplo espaço aberto no alto, um dos muitos espaços de convivência da família. Ele não viu as fotos, mas sabia que estavam lá. Dul havia decorado com fotos. Ela não era o tipo de mulher que coleciona bugigangas, ainda bem. Ucker gostava da forma como a esposa decorava. Havia fotos em todos os lugares, em todas as superfícies, em todas as paredes, um inferno, mal se podia ver a geladeira de tantas fotos presas nela.


  Havia fotos dela, dele, dos dois filhos, das duas famílias, dos amigos, sozinhos, em pares, em bandos, todas espontâneas, nada pousado, em quase todas as fotos todos estavam sorrindo. Ou gargalhando. E havia fotos de Simone e Sophie. Dul havia conspirado com a mãe dele e fez com que Simone e Sophie tivessem o seu lugar na decoração e na família. Levou algum tempo para ele se acostumar com isso, levou um tempo para que a dor de vê-las todos os dias se atenuasse. Mas acabou se acostumando. Ele passou a ver o que estava nas fotos em vez de sentir a perda delas. E o que estava nas fotos eram lembranças. Essas lembranças eram agridoces, mas, com o tempo, e com a orientação de Dul, o doce superou o amargo.


  Ucker virou à direita novamente na primeira porta. Ele entrou e viu Gabriel dormindo em sua cama, de barriga para baixo, vestindo short largo e uma camiseta, o cabelo preto despenteado, braços e pernas esparramados, ocupando mais espaço do que qualquer criança de quatro anos deveria ocupar em uma cama de casal. As cobertas tinham sido chutadas. Mesmo bebê, ele já chutava os cobertores. Gabriel gostava de ser livre. Sem restrições. Mesmo durante o sono. A mãe de Ucker disse que ele fazia a mesma coisa quando criança, e Ucker aprendeu a não se surpreender com isso. Gabriel era o seu garoto em mais de um sentido. Gabriel era intenso, sempre foi, desde o momento em que deixou o útero de Dul. E se Ucker estivesse em casa, Gabriel estava com ele. Desde que começou a engatinhar, quando Ucker abria a porta da casa, Gabriel estaria de bun/da no chão, olhando para a porta, esperando que o pai entrasse. Não era uma criança grudenta. Desde pequeno, Gabriel era capaz de ficar brincando sozinho. Mas só gostava de fazer isso perto do pai.


  Ucker foi até ele e inclinou-se, fazendo o que fazia com frequência, pois na verdade todas as noites ele chegava em casa quando seus filhos já estavam dormindo. Ele pousou delicadamente a mão no calor das costas do filho e sentiu-o respirar. Quando a vida de seu filho se comunicou através da mão de Ucker, ele ergueu a mão e acariciou o cabelo espesso de Gabriel. Em seguida, saiu do quarto, atravessou o corredor e entrou em outra porta.


  Pedro estava deitado de costas, com um braço esticado para o lado, um joelho erguido e tombado, a outra perna esticada, mão na barriga. Metade coberto, metade descoberto. O urso de pelúcia que vestia uma camisa do Denver Broncos mal ajustada tinha caído de sua mão estendida. Pedro costumava ficar calmamente sentado no colo do avô em cada partida do Denver Broncos. Era estranho, uma maluquice, mas Ucker podia jurar que o estudo do jogo que o seu filho de dois anos fazia era mais profundo do que o de Fernando. Mesmo que o jogo fosse na TV, Pedro iria parar, sentaria no chão e assistiria. Se estivesse acordado, estaria usando um capacete de futebol, e se Ucker ou Dul tentassem tirá-lo dele, o garoto fazia um escândalo. Então eles o deixavam usá-lo em todos os lugares, menos na mesa de jantar e na cama, o que foi uma boa medida considerando que, quando Pedro não estava comendo, vendo futebol na televisão ou se atracando com o irmão, ele estava se atracando com alguma mer/da.


  Ucker se curvou, colocou de leve a mão no peito de Pedro, seus olhos percorrendo o rosto do filho enquanto a mão sentia seus batimentos cardíacos. Seus dois filhos pareciam com ele. Pedro tinha o mesmo sorriso do pai, e Dul agradecia a Deus por isso, em voz alta e rindo. Ela fazia isso quase sempre. Quase toda vez que via o sorriso, e eram muitas. Pedro, como sua mãe, gostava de rir e, como sua mãe, fazia isso muitas vezes. Com essa lembrança, Ucker sorriu para o filho. Sua mulher gostava do sorriso do marido. Ucker só gostava do seu filho.


  Ele saiu do quarto do filho e estava a caminho da suíte máster quando seu celular tocou. Puxou-o do bolso da calça cargo, virou a tela para ver e franziu as sobrancelhas. Ligação de Dul. Ele não atendeu, mas seus olhos foram direto para o seu quarto e viram uma luz fraca vinda por baixo da porta. Ela estava acordada. Isto não era nada comum. Já era tarde. Por/ra. Ela estava com quase nove meses da gravidez que Dul decretou que seria sua última. Decretou isso porque a ultrassonografia revelou que era um menino. Para ela bastou. Desistiria do fantasma. Ela teria uma vida inteira pela frente de brigas, sangue, bebedeiras, vômitos e medo de gravidez. Não tornaria tudo pior. Foi por isso que ele havia deixado que ela desse o nome aos seus filhos.


  Artur estava sendo gestado na barriga de Dul. Ucker não gostou do nome Gabriel até Gabriel vir ao mundo. Ele não gostava mesmo do nome Pedro até que conheceu Pedro. E não gostava nada do nome Artur, mas reconheceu que ia acabar gostando. Sua mãe tinha se intrometido na escolha dos nomes, mas Ucker não reclamou. Ele viu os sinais da intensidade de Gabriel e da atitude de enfrentamento de Pedro. Dul estava fod/ida.


  Colocou no bolso da calça o telefone que continuava a tocar enquanto girava a maçaneta e abria uma das portas duplas para a suíte máster. Ucker entrou e ficou paralisado. A luz de cabeceira ao lado de Dul estava acesa. Os cobertores, jogados para o lado. A cama estava vazia. Havia uma poça de sangue na cama e um rastro dele indo até o banheiro.


    -Christopher, querido, assim que você receber essa mensagem vá para o hospital. -ele ouviu a voz da mulher, saiu do seu torpor e correu para o banheiro. -Alguma coisa está errada. Eu estou ligando…


  Ela parou de falar quando ele entrou no banheiro. Ergueu a cabeça para olhá-lo. Estava sentada no chão com a camisola que costumava usar para dormir. Um braço em volta de sua barriga inchada, a perna bem torneada esticada, a outra dobrada sob ela, seus cabelos ruivos compridos estavam soltos e desgrenhados, os olhos  mostravam a dor que sentia, seu lindo rosto estava pálido, o sangue corria à sua volta sobre os azulejos pretos e brancos. No momento em que seus olhos o viram, eles se encheram de lágrimas, ela deixou cair molemente a mão em seu colo, enquanto sussurrava. "Querido".


   Menos de cinco minutos depois, Ucker estava com a mulher no Expedition, seus filhos seguros no banco de trás, o seu telefone ligando para Fernando no ouvido e saindo da garagem a caminho do hospital.


    -Filho. -Ucker ouviu e tirou os olhos da janela para olhar para Fernando.


  No minuto em que seus olhos se encontraram, Fernando estremeceu, e então Ucker pôde perceber que o que sentia naquela hora estava escrito em seu rosto. Fernando ergueu a mão e pousou-a no ombro de Ucker.


    -Isso aconteceu com Blanca. -ele disse calmamente. -A mesma coisa, Ucker. Mesma coisa. Eu não disse nada, Gabriel e Pedro foram tão fáceis, eu pensei… -ele parou, fechou os olhos, respirou profundamente, abriu os olhos e continuou: -Blanca ficou bem. Dul ficou bem. E agora, Dul e Artur vão ficar bem.


  Ucker balançou a cabeça uma vez e olhou de novo para a janela. A mão de Fernando apertou o seu ombro, desapareceu e Ucker sentiu a presença dele se afastar. Meredith e sua mãe haviam tentado convencer Ucker a deixar que Annie levasse os garotos, mas Ucker se recusou a permitir isso. Podia ser a decisão errada, mas não deu a mínima. Ninguém levaria os seus filhos para longe dele. Ele precisava de seus meninos por perto.


  O médico havia examinado Dul por cerca de cinco segundos antes de começar a gritar suas ordens. Retiraram a maca com Dul da sala de emergência e correram com ela pelo corredor. Dul não havia dito uma palavra, mas seus olhos nunca o deixaram até não ter outra escolha, pois ela perdeu os sentidos. Eles forçaram Ucker a sair da sala e aguardar na sala de espera onde Meredith e Fernando estavam esperando com Gabriel e Pedro.


  Fazia duas horas desde que tinham levado sua mulher lá para dentro. Sua mãe e seu pai apareceram, Christovão e Lucia, Charlie e a esposa, Gloria, Annie e seu marido, Poncho, Mai e Chris, Belinda e o namorado, Andre, Pablo e a esposa, Katia, a sra. Virginia,  mas não souberam de mais nada. Nem uma maldita palavra.


   O olhar de Ucker estava na janela, mas tudo o que via eram os olhos assustados e cheios de dor de Dul focados nele. Ele fechou os olhos e as lembranças correram em sua mente.


  O corpo de Dul colado no dele, a mão dela segurando a seda de seu vestido, seus lábios sorridentes nos dele, sua boca com gosto de geada, a risada dela deslizando pela garganta depois que eles cortaram o bolo de casamento e trocaram mordidas. Ela havia se afastado um centímetro e olhado em seus olhos antes de assegurar-lhe: "-Não se preocupe, querido, que um pedacinho de bolo não vai lhe dar dor de barriga." Depois que a puxou de volta para ele e beijou-a tão forte e por tanto tempo, os convidados começaram a apupar e ele ouviu Belinda ameaçar jogar água fria nos dois para apagar tanto fogo.


  Dul saindo do banheiro quando eles estavam de férias nas Bermudas. As janelas abertas, uma brisa soprando as cortinas finas para dentro, o barulho do mar enchendo o quarto. Ela estava com as mãos atrás das costas e usava uma camisola curtinha e sexy, um sorriso brincava em sua boca. Ele viu quando ela foi para o seu lado da cama, subiu e montou nele, depois puxou as mãos e mostrou um aparelho de teste de gravidez, dera positivo. Em seguida, jogou o aparelho no chão, aconchegou o seu peito macio no peito musculoso dele, emoldurou seu rosto com as mãos e anunciou com um sorriso: "-Se for menino, Ale e eu decidimos que se chamará Gabriel. Se for menina, você poderá escolher o nome." Quando ela terminou de falar, seus braços a agarraram, eles rolaram na cama e ele a manteve ocupada nas duas horas seguintes, para que ela não dissesse mais nada, só gemesse de prazer.


  Chegando em casa tarde e vendo Dul na poltrona de Simone, as pernas jogadas para o lado, a cabeça pousada no encosto, Gabriel seguro nos braços da mãe. O seu menino e sua mulher dormindo, e nenhum dos dois acordou quando ele os levou, um por um, para suas camas.


  Dul, com a barriga ligeiramente arredondada esperando Pedro, mas ainda usando salto alto, perambulando pela Monstruosidade enquanto Ucker, com Gabriel no colo, e o corretor de imóveis assistiam a tudo. Depois ela caminhou na direção dele, colocou a mão no seu abdômen e proclamou sua opinião exagerada. "-Esta monstruosidade é maior do que o seu loft." Ele a puxou pelo pescoço, encostou-a no seu corpo, beijou-a demoradamente com força enquanto Gabriel socava ambos com seus minúsculos punhos de bebê. Quando ergueu a cabeça, ele a manteve presa a ele, mas olhou para o corretor e disse: "-Vamos ficar com ela."


  Vendo Dul cruzar as pernas em seu Camaro, enquanto corrigia seu brilho labial, olhando para o espelho do quebrasol e dizendo: "-Eu acho que eu gosto mais do aniversário de Meredith e papai do que eles mesmos." Ao que Ucker viu uma oportunidade para provocá-la. "-Porque só assim você tem uma desculpa para usar sapatos caros?" E Dul depois virou a cabeça, ele sentindo o olhar dela atingir o seu rosto e ela respondeu: "-Não, porque também é o aniversário de quando você disse pela primeira vez que me amava, e mesmo com todas as belezas que me proporcionou depois, aquele ainda foi o melhor dia da minha vida, Christopher." E Ucker teve que parar o carro para beijá-la, o que significou ter novamente que corrigir seu brilho labial.


  Durante oito anos ele tinha vivido um pesadelo, fechara-se para o mundo e se recusava a se entregar aos sentimentos, até que acabou indo parar num maldito restaurante e pela vitrine envidraçada viu a mulher de seus sonhos usando um vestidinho preto sexy e rindo à vontade. Então ele ficou trepa/ndo com ela por um ano e meio. Um ano e meio. Todas as noites ele a deixava dizendo a si mesmo que nunca mais voltaria, e todas as noites ele brigava consigo mesmo para não voltar a vê-la, até que ele desistia da briga porque tinha de sentir o gosto dela, tinha de tocá-la, de ouvir sua voz doce e suave sussurrar "querido", tinha de sentir suas pernas o prendendo apertado depois que ele a fazia go/zar, tinha de sentir seus olhos olhando para ele enquanto se vestia e lutava contra a vontade de voltar para a cama e segurá-la perto até que pudesse ver o brilho do sol em seu rosto tão lindo. Ele a tinha nos braços e nem desconfiava de que havia conquistado o coração dela, e negava que ela tivesse conquistado o dele naquele um ano e meio.


  Ele nunca teria isso de volta e agora sabia exatamente do que sentia falta, ele nunca teria nada de volta, mer/da.


    -Sr. Uckermann? -ele ouviu e abriu os olhos. Virou-se e viu um médico de jaleco entrando na sala.


  Todos, menos Annie e Belinda, se levantaram. Annie, porque estava segurando Gabriel dormindo. Belinda, porque estava fazendo o mesmo com Pedro. Ucker não se mexeu enquanto observava o Dr. Hunter aproximar-se dele. E continuou imóvel mesmo quando viu o sorriso do homem.


    -Sua esposa está bem. -afirmou Hunter, parando a um metro de Ucker antes de concluir: -Assim como a sua menina.


    -Uma menina? -Ucker ouviu sua mãe gritar e depois ouviu outros ruídos de alívio e alegria. Ele só olhou para Hunter e perguntou:


    -Posso ver minha mulher?


    -Claro. -Ucker assentiu. -Ela está dormindo. -ele avisou.


     -Eu quero ver minha mulher. -Ucker repetiu. Hunter assentiu com a cabeça novamente.


     -Venha comigo.


  Os olhos de Ucker voltaram-se para seus filhos adormecidos naquela sala de espera, mas ele não olhou para mais ninguém enquanto seguia o médico.


____________________________________________________________________________________


   Oi, oi gente!! Ultimo capitulos chegando {#emotions_dlg.cry} 


Respondendo comentario do face:


Geovana Aparecida: Ahh eu tô tristinha com o fim de O estanho {#emotions_dlg.frown} Bj


Respondendo comentarios:


Jucinairaespozani: Obrigada por disser isso ♥


Millavondy36: Vdd ajudaram pq o Super Ucker já tinha se soltado kkkk. Dulce arrasa quando se trata de falar kk. Ultimos capitulos gatinha tô intristecida aqui {#emotions_dlg.cry} P-o-s-t-a-d-o bj


        Já volto {#emotions_dlg.wink}


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 416



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  • anne_mx Postado em 21/08/2020 - 23:25:56

    Eu só sei assumir o quão apaixonada fiquei por essa fanfic, muito amor mesmo, uma pena Angel não ter conseguido ficar livre no final com a família, mas foi tudo pra mim a felicidade do casal vondy <3

  • dulcemaria_candy_ Postado em 03/02/2017 - 15:50:39

    Final lindo ' Que bom que conseguiram uma menina kk

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 03/02/2017 - 23:43:58

      Bonitinho o final né *-* Uma menina tudo oq queriam <3 Bjuuu

  • millavondy36 Postado em 01/02/2017 - 23:35:58

    Ahh que pena que chegou ao fim!!Foi uma fanfic maravilhosa!!

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 02/02/2017 - 22:07:48

      Uma pena mesmo tô com MUITA sdd já. Bjuuuuuuuu

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:31:25

    Respondendo comentário do face: Geovana Aparecida - Me deu uma sdd hj ñ tinha onde postar :'( MUITO bom ouvir/ler vc dizendo isso pq é a mesma coisa pra mim <3 E logo mais teremos mais adaptações, ontem terminei de ler o primeiro livro e hj começo a ler o segundo, dai só espera a capa e dai voltarei kkk. Bjuuuuu

  • jucinairaespozani Postado em 01/02/2017 - 13:16:25

    Eu amei, uma das melhores fics que já li

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 01/02/2017 - 21:26:26

      Muitooo bom saber disso <33 Bjuuuuu

  • Girl Postado em 31/01/2017 - 18:45:09

    Anaa não precisava disso !!! digo e repito vc é inagualáe hahaha eu to bem triste pq a web chegou ao fim e quero logo que vc comece outra (ouça meu pedido beijo)

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 31/01/2017 - 19:39:01

      Ahh q é isso eu só ajudei uma amiga a divulga o ótima trabalho que vc esta fazendo em 'Perdida por Você'. Eu tbm tô triste com o fim da fanfic sempre fico assim quando finalizo uma web :'( Já tenho dois livros pra adaptar, mas primeiro eu vou ler eles, eu sempre começava as fanfics sem termina de ler o livro dai sempre dava confusão com o personagens, MAS logo logo eu volto com mais adaptações!! Bj

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:21:05

    P

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:53

    o

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:40

    s

  • millavondy36 Postado em 31/01/2017 - 11:20:23

    t


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