Fanfics Brasil - Capitulo 31 Paixão a mil por hora - Adaptada - Finalizada

Fanfic: Paixão a mil por hora - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance


Capítulo: Capitulo 31

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P.O.V CHRISTOPHER


   


   -Eu já disse mil vezes...Eu sou inocente.


   -Claro que é. Olha garoto, a droga foi encontrada em seu carro, enquanto você dirigia para fora do estado. Você foi preso em flagrante.


  O delegando se aproxima e apoia os cotovelos na mesa, reparo nos seus dentes manchados pela cafeína, sua barba por fazer e seus olhos cansados.


   -Se você me ajudar eu posso te ajudar. Apenas me diga, para onde você estava levando os 30kg de cocaína?


  Estou prestes a chorar de frustração. O que eu posso fazer para que ele acredite em mim? Eu já falei a verdade. Não sei como aquela cocaína foi parar no meu carro.


    -Senhor delegado, eu já disse, eu não tenho a menor ideia de como aquela droga foi parar no meu carro. Eu sou inocente, alguém deve ter armado pra mim. -digo tentando manter a calma na voz.


    -E quem faria isso? -ele pergunta me olhando desconfiadamente. Já vi que não adianta, ele não vai acreditar em nada do que eu disser. Na sua mente ele já me julgou e me culpou. Mas o que me desespera mesmo é saber que a Dul também fez isso. Eu vi o jeito que ela olhou pra mim, e quando eu jurei que era inocente, ela apenas desviou o olhar e ficou em silêncio. Não posso acreditar que ela me tenha em tão baixa conta. -Eu não sei. -dou um suspiro e abaixo o olhar, derrotadamente.


    -Talvez eu tenha que perguntar para aquela jovem que estava com você. Talvez ela saiba de alguma coisa.


    -Não, a Dul não sabe de nada. Deixe ela em paz, soltem ela. -digo olhando para o homem barrigudo e de meia idade sentado na minha frente.


    -Você não está ajudando em nada. Talvez uma noite atrás das grades faça você falar. -ele faz sinal para um guarda me levar dali.


   Sou conduzido, ainda algemado, até uma pequena cela vazia. O guarda me empurra para dentro e fecha a cela. O espaço é minúsculo, há um vaso sanitário em um canto, quase encostado na pequena e suja cama. Passo minhas mãos pelas barras e me tiram as algemas.


    -Eu quero falar com a Dul. Onde ela está? Ela está bem? -exijo saber.


  O guarda apenas ri e se vira, me deixando sozinho. Só de pensar que a Dul, a minha princesa, está em uma cela imunda e fedorenta como essa me deixa doente. Ando de um lado para o outro.


   Como? Como que aquela droga foi para no meu carro?


  Eu prometi para Dul que não me envolveria mais com esse tipo de coisa, e eu cumpri minha promessa. Não tenho a mínima ideia de como aquilo foi parar lá. Continuo andando pelo espaço limitado da cela, matando o tempo.


    -Christopher Uckermann. -uma voz de homem me chama.


   -Sim? -vejo que é o mesmo guarda que me trouxe para cá.


    -Você tem visita. -ele diz e sai sem dizer mais nada.


   Quem poderia ser? Escuto o barulho de salto alto no chão. Não sei porque mas esse som me dá calafrios. Uma mulher na faixa dos 40 anos, bem vestida em um terninho caro, com o cabelo e maquiagem impecável e uma expressão assustadoramente fria para em frente a minha cela. Olho-a com confusão por um segundo, mas é apenas por um segundo porque logo eu a reconheço. Eu a vi apenas uma vez, mas já foi o suficiente para que eu nunca me esqueça de sua expressão cruel.


    -Sra. Saviñón. -digo por fim.


    -Christopher, ou melhor, Ucker. -ela diz meu nome com uma expressão de nojo. Ela analisa minha cela e se mostra satisfeita com a sua aparência, como se achasse que eu pertenço a um lugar como esse.


    -O que a senhora está fazendo aqui? Como ficou sabendo...A Dul ligou para a senhora? -pergunto confuso com a sua rápida e súbita aparição.


    -Não. -ela se limita a dizer.


   -Então como a senhora ficou sabendo que nós fomos presos por...


    -Trafico de drogas? -ela balança a cabeça teatralmente e se aproxima mais das barras. -Eu bem que tentei avisar a Dulce, mas ela não me escutou...Agora olha onde ela foi parar. Você não tem vergonha? A vida é sua e você faz o que bem intende, mas não tem o direito de arrastar a minha filha para o buraco junto com você. -ela me olha com ódio, e mesmo sabendo que tenho barras de ferro nos separando, involuntariamente dou um passo para trás. -Se ela tivesse me escutado teria me poupado tanto trabalho, e teria poupado a si mesma de passar por uma situação degradante como a que você a fez passar.


  De repente uma hipótese me vem a mente...Ela não teria feito isso, teria? Será que ela seria capaz de algo assim? Olho em seus olhos frios e em sua expressão de indiferença e apatia. Sim, ela seria capaz.


    -Foi você, não foi? Foi você que armou para nós.


    -Até que você não é tão burro assim, não é? -ela diz e ri cruelmente.


  Raiva cresce dentro de mim e eu me jogo para frente tentando alcança-la, me choco com as duras barras de ferro e me estico para tentar agarra-la, mas ela dá alguns passos para trás e me observa com os braços cruzados.


    -Você...Sua...Porque você faria isso com a sua própria filha? -grito. Ela me encara enquanto eu grito e me debato na cela cego de raiva por essa mulher.


   -Me avise quando você se acalmar. Tenho uma proposta para te fazer.


    -Eu não quero nada que venha de você. -grito em sua direção.


    -Acho que você vai querer repensar isso.-


    Não conte com isso. -digo amargamente. Ela fica em silêncio me observando. -Como você descobriu? -apoio meu braço na grade e descanso minha cabeça contra minha mão.


    -Você acha mesmo que eu não saberia o que estava se passando com a minha própria filha?


    -Você não sabia antes, quando ela e eu nos encontrávamos desde do começo do ano.


    -Isso porque eu não tinha motivos para desconfiar. A Dulce sempre foi uma boa menina.


    -Você quer dizer, sempre deixava você controlar cada segundo da sua vida.


    -A minha filha me obedecia, até ela conhecer você, seu viciado. Você a levou para o mal caminho. -apenas rio com sarcasmo. Quando não digo nada, ela continua. -Eu sempre estive ciente de todos os passos da Dulce depois que eu descobri que ela mentiu. Eu soube desse plano ridículo de vocês desde do primeiro momento. Eu sempre soube que vocês estavam trocando mensagens e telefonemas durante esse último mês. Eu não sou uma mulher burra, vocês me subestimaram.


    -Qual é a sua proposta. -pergunto querendo acabar logo com isso.


   -Bem, é muito simples. Você vai deixar minha filha em paz, você vai terminar com ela e nunca mais vai chegar perto dela ou falar com ela de novo. -dessa eu tenho que rir. Que mulher louca.


    -Eu sei que você acha que eu não sou adequado para a Dul. Mas a verdade é que eu a amo, muito. E nem você nem ninguém vão me separar dela.


    -É mesmo? Nem mesmo a prisão? Porque você sabe que, é para lá que você vai.


    -Tanto você como eu sabemos que aquela droga não era minha, eu sou inocente. Foi você que colocou aquilo no meu carro.


    -Na verdade, eu paguei para colocarem, mas isso não vem ao caso...Acontece que não adianta nada você ou eu sabermos a verdade, a policia não sabe. Você foi pego em flagrante, não importa o que você diga, você será condenado por trafico de drogas...Assim como seu irmão, Danny, não é esse seu nome? -encaro-a com raiva. -Que decepção você e o seu irmão são para sua família. Ah é...vocês não tem família, acho que foi melhor mesmo que seus pais tenham morrido, eles não iriam querer ver seus dois filhos na cadeia.


    -CALA A BOCA. -grito. -Você não passa de uma va/dia rica que não merece a filha que tem.


    -Controle a sua língua enquanto você estiver falando comigo, seu viciado.


    -Vá embora. -digo.


    -Não sem uma resposta a minha proposta.


    -Eu já disse que não vou desistir da Dul.


    -Se você aceitar as minhas condições, eu posso te tirar daqui. Você tem apenas que renunciar a essa paixãozinha boba e você será um homem livre.


    -Você é surda? Eu não vou terminar com a Dul.


    -E então o que? Você vai namorar com ela enquanto estiver atrás das grades? Você acha mesmo que ela vai querer ficar com um criminoso?


    -Eu vou conversar com ela. Ela vai acreditar na minha inocência.


   -Não seja tolo. Pense bem, você vai perder a Dulce de qualquer jeito. Porque ao invés de ficar sem ela preso, você não fica sem ela em liberdade? Você vai poder continuar com a sua vida, quem sabe até conhecer alguma garota que esteja mais no seu...nível. Você quer acabar como o seu irmão? Desperdiçar anos da sua juventude preso entre quatro paredes?


  Ela tem razão. Eu não posso passar anos preso por algo que eu não fiz. Não é justo. E além do mais, eu não vou poder lutar pela Dul estando atrás das grades. Eu preciso da minha liberdade para poder lutar pelo nosso amor. Talvez não agora, talvez eu tenha que esperar para que possamos ficar juntos. Mas o único jeito disso acontecer, é se eu aceitar a proposta dessa mulher. Eu vou ter que quebrar o coração da Dul e torcer para que ela possa me perdoar quando a hora chegar.


    -Você pode mesmo me tirar daqui? -pergunto. Vejo um sorriso de vitória se espalhando pelo seu rosto. Ela viu a decisão sendo tomada em meu olhar.


    -Claro, basta você terminar com a Dulce e nunca mais a procura-la. Se você fizer isso, eu garanto que você será liberado.


    -Tudo bem, eu aceito.


******


     -Ucker.


  Escuto a voz da Dul me chamando e levanto a cabeça no mesmo instante. Ela está vindo em minha direção, só não está correndo porque o guarda que a está acompanhando está impedindo. Ela parece cansada e assustada, seus olhos focados apenas em mim, sem nunca desviar.


     -Dul.


  Eu chamo, como se a minha boca precisa desesperadamente dizer seu nome. Mas então me lembro que tenho que mentir, tenho que terminar com ela para que eu não passe os próximos anos como meu irmão. Tenho que fingir que ela não é tudo pra mim, tenho que quebrar o coraçãozinho do meu coração. Tenho que ser indiferente. Tenho que ser indiferente. Tenho que ser indiferente.


   -Ucker. -ela se apoia nas barras da cela e passa o olhar por todo o meu corpo. -Você está bem?


    -Sim, estou bem. -digo o mais calmamente possível, mas tento soar frio. Deve ter funcionado, porque ela inclina a cabeça para o lado de leve em confusão.


    -Você tem certeza que está bem?


   -Tenho. O que você está fazendo aqui?


    -A minha mãe, você ligou para ela vir me tirar daqui?


    -Sim. -minto.


    -Porque?


    -Porque eu não podia deixar você continuar presa por algo que eu fiz. Você não sabia de nada.


    -Nem você. Eu sei que pareceu que eu não acreditava em você mas...Eu acredito, Ucker. Sei que você estava falando a verdade quando disse que não sabia daquelas drogas no carro. -meu coração aperta, sinto minha determinação fraquejar. Tenho que me virar de costas para ela não ver a expressão em meu rosto.


    -Eu não sou inocente. -digo, minha tentativa de soar convincente falha quando minha voz falha também.


    -Ucker? -me viro e vejo sua pequenininha mão estendida para mim, com a palma para cima. Me aproximo e luto contra a vontade de segurar sua mão e de puxa-la para um beijo. -O que você está falando, meu amor? -ela pergunta e me encara com seus lindos olhos. Vejo um vinco de preocupação em sua testa e morro de vontade de beijar ele até sumir.


    -Estou falando que eu menti, eu sabia daquelas drogas o tempo todo. -vejo sua expressão mudando de surpresa para compreensão, depois magoa e por fim, incredulidade.


    -Ucker, como assim você sabia? Isso...Isso não pode ser verdade, você tinha...você tinha prometido e... -sua voz foi sumindo e ela me olhava tentando compreender. -Você não está falando a verdade, você é inocente, eu sei. -ela afirma. Ah meu Deus, que vontade de beija-la. Como ela pode ser tão perfeita? Eu a amo tanto.


    -Dulce, eu não sou inocente. Eu sabia das drogas, nos iriamos fazer uma parada em Hartford e eu as entregaria lá.


    -Então, você...mentiu? -ela pergunta falando devagar, como se testando a palavra. Eu apenas aceno com a cabeça. -Você mentiu quando...quando me prometeu que não iria mais usar? Você estava usando todo esse tempo, e traficando? Mesmo sabendo do seu irmão... -ela me olha como seu não me reconhecesse e isso inflige mais dor ao meu coração.


    -Sim. -não consigo dizer mais nada. Sei que só isso não será o suficiente para empurra-la para longe. Tenho que dar o tiro de misericórdia, mesmo sabendo que isso irá devastá-la. -E...Eu menti sobre outra coisa também. -digo encarando-a nos olhos, me custando tudo para não desistir de tudo e apenas dizer que a amo.


    -Sobre o que? -sua voz é baixa e fraca, vejo que está tentando lutar contra as lágrimas acumuladas em seus olhos. Dói muito ver ela chorando de tristeza. Dói mais ainda saber que eu sou a causa dessas lágrimas.


    -Nesse tempo que nós estivemos juntos eu...Eu estive com outras mulheres. -sua expressão de horror me apavora, e se ela nunca for capaz de me perdoar?


    -Não! Me diga que você não fez isso. -ela diz em tom suplicante.


    -Sinto muito, mas eu fiz.


    -Quantas? -ela pergunta com lágrimas escorrendo de seus olhos.


     -E isso faz diferença? -pergunto.


     -Quantas? -ela repete dizendo com os dentes cerrados.


     -Muitas. Não sei quantas


     .Na nossa cama? Você dormiu com elas na mesma cama em que nós dormíamos juntos?


    -Na minha cama, não nossa. -assim que eu digo essas palavras ela faz uma expressão de dor, como se alguém a tivesse dado um soco no estômago. Ela cambaleia para trás e me olha com magoa, traição e raiva.


    -Como você pode? Eu achei que você me amava, que você queria só a mim e que eu era suficiente para você.


    -Sinto muito mas...Eu nunca fui homem de uma mulher só, eu tentei com você...Mas não consegui.


    -Porque você está me contando tudo isso agora?


    -Acho que você merece a verdade.


    -Porque você aceitou fugir comigo se não me ama? -sua voz é apenas um sussurro. Leve, baixo e sem vida.


    -Eu não queria, esperava fazer você mudar de ideia, mas então apareceu essa encomenda...Pensei que podia me divertir com você por um tempo e então te trazer de volta.


  Não sei de onde estão vindo todas as mentiras, eu tinha apenas que terminar com ela e faze-la não querer mais nada comigo, esse foi o acordo. Mas eu sempre soube que ela não desistiria fácil, ela teria que ser muito magoada para deixar ir.


    -Não acredito nisso. -ela coloca a mão na boca e chora. Tenho vontade de reconforta-la, de dizer que tudo isso é mentira e que sua mãe está me obrigando a fazer isso. -Não acredito que eu me enganei tanto com você. Minha mãe estava certa o tempo todo...Oh meu Deus.


   Ela se vira e vejo seu ombros chacoalhando de tanto chorar. A essa altura, achei que não teria como sentir mais dor, que não teria como meu coração se partir em mais pedaços do que ele já estava. Mas eu estava errado.


    -Eu te odeio. -ela se vira e sua expressão me faz estremecer. -Eu te odeio. Mas odeio mais a mim mesma, por ter sido tão estupida e acreditado em tudo o que você me disse. -ela seca as lágrimas e tenta se recompor. -Acho que uma vez delinquente, sempre  delinquente...Adeus, Ucker. Até nunca mais.


   E com essas palavras ela caminha para longe de mim. Observo a única mulher que eu amei e a única que eu vou amar sair da minha vida. E eu tenho medo de que seja para sempre.  Tenho medo de ter cometido o pior erro da minha vida. 


____________________________________________________________________________________


  Meu Deus alguém mata a Blanca por favor?? Tô chorando que triste {#emotions_dlg.cry}{#emotions_dlg.cry}{#emotions_dlg.cry}


                     Meu coração esta em pedaços!!


                           Tchauzinho {#emotions_dlg.kiss}


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 69



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  • anne_mx Postado em 08/11/2020 - 21:46:38

    A fanfic foi linda até chegar o final que foi cagado kkkkkkkkkkkkk desculpa, não me entenda mal, mas eu achei que a Dul ia sacar a estratégia do Ucker na prisão e ia entender e ser inteligente e não que eles iam passar mais 6 meses separados e do nada o pai dela ia entregar tudo kkkkkkkkkkk e Chaverroni ter ficado meio q uma interrogação foi confuso pra mim, porém não deixou de ser uma história bonita, só podia ter tido um final que fizesse jus a grandiosidade da história que até aquele momento tinha sido incrível <3

  • ellafry Postado em 15/03/2017 - 12:19:54

    que amorzinho *-*

  • 🌹Queen🌹 Postado em 30/01/2017 - 22:18:53

    ANA MEU AMOR ESTOU DE VOLTAAAAAAAAAAAAA E VOU ATUALIZAR A FIC E DPS POSTO UM COMENT DECENTE, OKWY?OKAY BJOO

  • lorecandy🎶 Postado em 25/01/2017 - 20:15:06

    #CONTINUA

  • lorecandy🎶 Postado em 25/01/2017 - 20:13:13

    Nem sei como o Ucker conseguiu mentir tanto

  • lorecandy🎶 Postado em 25/01/2017 - 20:11:51

    E agora por causa dessa vaca provalmente a Dul casa com o Harry a Blanca nada em dinheiro e o Ucker fica sozinho : - (

  • lorecandy🎶 Postado em 25/01/2017 - 20:05:35

    Blaca é uma indecente sem amor próprio que só pensa em dinheiro

  • anonimavondy Postado em 25/01/2017 - 06:52:45

    Oh meu deus, mais q vaca aquele songamonga da Blanca? Adivinha quem queer matar ela baby? Eu mesma kkklkkkkk Então amr eu estou de volta e tipoooo mal posso esperar pra eles fugirem e espero q tudo de certo e a Mai amr? O Chris? Agr minha vida me diga q essa Fanfic n ta perto de terminar pfv... Olha eu nem te conta muie eu faltei ficar louca nos dias em que eu tava sem net eu só pensava numa coisa &quot;a tua Fanfic&quot; eu ficava me perguntando será q ela ja postou algum capitulo? Ai meu deus ta em que parte? A Dul? O Ucker? Era mais pior kkkkkkkkk Mais agr me fala amore como vc estar? Ta tudo bem? Me conta tudo rsrs Muitos bjoes :*

  • lorecandy🎶 Postado em 23/01/2017 - 23:38:32

    #CONTINUA

  • lorecandy🎶 Postado em 23/01/2017 - 23:37:18

    Tomara que vondy consigam fugir S2


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