Fanfic: Pertencida ao chefe da máfia - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance

  Então, Gustavo Grigori estava de volta. Parecia mais que uma coincidência ele ter aparecido na mesma hora que Christopher foi esfaqueado.  Claro, isso também lhe dava um álibi perfeito. Gustavo costumava ser bom, mas não o suficiente para estar em dois lugares ao mesmo tempo.

    -Como está se sentindo, chefe? -Chris perguntou enquanto o olhava da mesa da cozinha. Quando os irmãos não estavam trabalhando para ele, estavam na cozinha comendo.

    -Vou sobreviver. -disse friamente. -Aparentemente, Dulce teve uma visita de Gustavo hoje. Não estávamos monitorando ele? Sabíamos que ele tinha voltado da Rússia? -os irmãos trocaram olhares desconfortáveis.

    -Nós temos contatos seguindo ele pelos EUA, mas ele fugiu do radar há duas semanas. Nós devíamos ter contado, mas ele não fez nada que levantasse uma bandeira vermelha, e nossos contatos garantiram que iriam encontrá-lo novamente. -Christopher grunhiu de desagrado. Gustavo tinha o potencial de arruinar tudo para ele.

    -O que ele estava fazendo nos EUA?

    -Viajando, na maior parte. Ele pegou alguns trabalhos estranhos, mas viajou da Califórnia até Nova York. Ele nem teve contato com nenhum chefão nos EUA, então pensamos que ele estava fazendo outros tipos de trabalho.

    -Parece muito pouco provável que alguém com o sangue de Grigori faria isso. -Christopher murmurou.

   Gustavo e Christopher eram amigos quando criança, mas quando chegaram na adolescência, Gustavo começou a vê-lo como um rival. Christopher achou isso sem noção. Era do conhecimento geral que Gustavo tomaria o lugar do pai nos negócios da família, mas quando o testamento de Grigori nomeou Christopher como seu sucessor e dono de todas as empresas, Gustavo desapareceu. A verdade era que Christopher nem queria o trabalho, e por três meses, ele procurou por Gustavo, mas sem sucesso. Eles o encontraram apenas há um ano, e Christopher já tinha se envolvido demais nos negócios para voltar atrás. Se Gustavo estava lá para reclamar seu lugar, as coisas ficariam violentas. Christopher sabia que os homens seriam leais à linhagem de sangue de Grigori.

    -Agora que ele  está na Rússia, tenho a maior confiança de que vocês dois serão capazes de encontrá-lo para manter o olho nele. -disse calmamente, e esperava ter sido claro.

     -Nós podemos. -Poncho disse enquanto mastigava. -Mas alguém precisa manter os olhos em você. Sua cabeça  está no jogo. Você quase foi morto hoje, chefe.

    -Que diabos você quer dizer com isso? -Christopher rosnou. Poncho  nem piscou.

    -Desde que aquela mulher se mudou, você não tem estado focado. Ela não é boa para você, chefe. Se você quiser ensinar uma lição ao pai dela, ficarei mais do que feliz em ajudá-lo com isso.

    -Poncho. -Chris disse rudemente. -Dobre a língua. Christopher sentiu uma onda de raiva, mas se controlou. Erguendo a mão para impedir Poncho,  abaixou a cabeça e encarou seu terceiro homem no comando.

    -Você está questionando minhas ações, Poncho? -finalmente se dando conta de que estava em território perigoso, Poncho começou a voltar atrás.

    -Não, claro que não. Só estou dizendo que talvez você tenha coisas demais para lidar. Eu poderia ajudá-lo.

     -Não era isso que você estava dizendo. Você questiona minhas ações, e eu preciso questionar sua lealdade. Com uma tentativa de assassinato e Gustavo de volta ao país, preciso pensar se você não tem nada a ver com isso.

    -Ele não tem. -Chris disse apressadamente. -Meu irmão é um idiota, mas é leal a você. Nós dois somos. -Christopher  estudou os dois irmãos antes de dar de ombros.

    -Voltem ao local e verifiquem se alguém viu alguma coisa. Coloquem alguém atrás do Gustavo. Quero saber onde ele está em todos os momentos. E de agora em diante, nossos dias de coleta de depósito serão aleatórios. Garantam que os proprietários fiquem sabendo disso. Não gosto que ninguém saiba do meu cronograma.

     -Sim, chefe. -Chris disse enquanto sua cabeça se movia rapidamente para cima e para baixo. Os irmãos abandonaram o almoço e saíram da cozinha o mais rápido possível.

  Christopher não estava realmente desconfiado de Poncho. Ele simplesmente não gostava das implicações de que Dulce o estava deixando menos severo.  Ainda assim, ele não podia ignorar que a única razão do assassino ter conseguido chegar perto dele era por estar cansado. O que ele precisava era de uma boa noite de sono.

  E ainda mais do que isso, ele precisava se afundar dentro de Dulce e atiçar o fogo da luxúria que estava aceso entre eles até que não sobrasse nada além de cinzas. Ele precisava tirá-la de sua cabeça, e fo/dê-la até ela gritar seria a única forma de fazer isso.

   Hoje à noite. Ele cuidaria disso hoje à noite. Ele passou o resto do dia evitando Dulce. Ele achava que ela não teria percebido nada, mas queria ser cuidadoso. Além do mais, ele não queria que ela antecipasse nada. Quando o jantar chegou, ele ordenou que os funcionários saíssem. Ele queria a sala de jantar para eles, mesmo que isso significassem que precisariam se servir.

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  Oi, oi gente!!

   A nossa hot se aproxima, se tiver pelo menos cinco comentarios de pessoas diferentes eu posto no proximo capitulo!!

Respondendo comentario do face:

Geovana Aparecida: Ahh eu ñ disse q o Gustavo é malvado MAS tbm ñ disse se ele é bonzinho kkk. Bj

          Tchau genteeee