Fanfics Brasil - Capitulo 24 Pertencida ao chefe da máfia - Adaptada - Finalizada

Fanfic: Pertencida ao chefe da máfia - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance


Capítulo: Capitulo 24

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  Annie a estava encarando quando Dulce acordou. Esticando-se,  cuidadosamente tirou as cobertas e deslizou da cama.


   -Annie, está tudo bem?


   -Arrume-se. O café da manhã apenas estará disponível por mais vinte minutos, então sugiro que você seja rápida. -disse com firmeza. O coração de Dulce afundou. Qualquer que fosse o jogo de Christopher, aparentemente incluía isolá-la. Annie era sua amiga, e se ele lhe tirasse isso,  poderia ficar doida.


    -Annie, eu fiz alguma coisa...


    -Nova regra. -Annie a interrompeu. -Sem mais fraternizações. Sem perguntas pessoais. Você ficará confinada no seu quarto hoje. O Sr. Uckermann tem um trabalho de manutenção programado para a casa, e você não deve ficar no caminho. O almoço será servido no quarto. O Sr. Uckermann vai jantar com Natalia, e quando  retornar, você se juntará a ele. Suas roupas estão penduradas na cama.


  Sem falar mais nada, Annie se virou e marchou para fora do quarto. Dulce tinha imaginado todo tipo de horror, mas ser isolada de sua amiga não tinha sido um deles. A porta bateu atrás de si, e as palavras dela começaram a fazer sentido. Christopher iria jantar com Natalia? Por quê? Ele simplesmente queria passar um tempo com ela? Repreendendo seu ciúme, Dulce pegou a roupa escolhida para ela. Era um simples par de calças pretas e um top combinando. Nada de horroroso ali. Ela ainda podia sentir o cheiro de Christopher em seu corpo, mas se quisesse tomar o café da manhã, não teria tempo para tomar banho. Se ela deveria ficar confinada no quarto o dia todo, tinha bastante tempo para tomar banho mais tarde.


  Dulce não recebeu nada além de olhares frios enquanto descia até a cozinha. Não havia comida na mesa ou funcionários para servi-la. Enquanto seus olhos passeavam pela mesa, uma risada histérica estourou de sua garganta. Como uma prisioneira, ela estava sendo tratada como uma princesa. Mas agora algo tinha acontecido e ela estava sendo tratada como uma leprosa. Era um absurdo ela só ter notado a diferença agora.


   Com um suspiro,  pegou um único muffin que estava no balcão. Ela tentou abrir as portas que davam para o pátio e comer com privacidade, mas as portas estavam trancadas. Quando ela tentou abrir a fechadura, alguém limpou a garganta atrás de si. Virando-se, ela encontrou um homem alto vestindo um uniforme e a encarando com desaprovação. 


    -Você vai comer no seu quarto. -ele disse friamente.


    -Meu quarto? Posso ao menos comer na mesa da cozinha?


    -No seu quarto. Ou devo dizer, o quarto do Sr. Uckerman.


  Que diabos? Ninguém chamava Christopher de Sr. Uckermann.


    -Sinto muito. Parece que todo mundo me odeia hoje. Posso pelo menos saber o motivo?


   Ele fechou a boca e a encarou. Com um suspiro, ela mordeu o muffin e passou pelo homem. Parte de si queria jogar o muffin no chão, mas isso era muito infantil, e não era culpa deles  a estarem tratando daquele jeito. Eles estavam simplesmente seguindo ordens. Disso ela tinha certeza. O empregado a seguiu até seu quarto, e quando ela estava lá dentro, escutou o distinto som da fechadura sendo trancada.


    -Que por/ra está acontecendo? -pelo menos ela sabia quando estava sendo punida. Seria isso algum tipo de retaliação pela noite passada? Christopher estava irritado que a deixara tomar o controle da noite. -Ele podia ter simplesmente dito não. -ela bateu na porta fechada. Ninguém atendeu. Com um suspiro, ela deu outra mordida em seu muffin e ficou vagando pela suíte. Seus livros e a televisão não tinham voltado. Não havia nada para fazer o dia todo, exceto sentar e encarar o lado de fora da janela. E pensar sobre Christopher jantando com Natalia.


   Conforme as horas foram passando dolorosamente lentas, Dulce eventualmente se deitou. Passos pesados subiam e desciam as escadas enquanto o pessoal da manutenção fazia o que diabos eles vieram fazer, e eventualmente ela caiu num sono inquieto. Quando  acordou, o sol já tinha abaixado. Dulce olhou nervosamente pelo quarto para ver se Christopher estava lá. Ela estava sozinha e a casa estava silenciosa.


   Atravessando o carpete, ela alcançou a maçaneta da porta e descobriu que estava destrancada. Abrindo a porta, ela espiou pelo corredor e olhou ao redor. Ninguém a estava observando ou seguindo ou a encarando. Era quase um alívio. Movendo-se quietamente pelo corredor, ela pretendera procurar por Annie e perguntar se ela tinha visto Christopher, mas se lembrou como a mulher a tinha tratado naquela manhã distante, fria. Dulce se virou para verificar as escadas quando escutou um gemido fraco.


   Preocupada, ela foi até mais para o final do corredor. Pelo que ela sabia, a maioria dos quartos estavam vazios ali. Annie tinha um quarto ali em cima, mas ela contara à Dulce que normalmente ficava nos quartos de hóspedes do outro lado da propriedade. Ela apenas se mudara para a casa principal para ficar de olho em Dulce.


   Então, quem estava no quarto no final do corredor? Quando se aproximou, percebeu que os gemidos não eram de dor, mas de ecstasy. Enquanto seu coração batucava dentro do peito, ela parou em frente à uma das portas. O som de pele batendo uma na outra misturado com suspiros e gemidos familiares fez Dulce congelar.


   Era por isso que Christopher não tinha voltado para o quarto? Ele e Natalia tinham estendido o almoço até à noite? Uma fúria que ela nunca sentira antes cresceu dentro de si, e ela sentiu suas mãos tremerem. Parte de si queria bater na porta e exigir uma explicação, mas por quê? Ela não era namorada dele. Ele deixou claro o que aconteceria se ele a pegasse com outro homem, mas ele não tinha motivo para ser fiel. Por que ele seria? Ela era uma prisioneira. E  não tinha sentimentos por ele. Os sons ficaram mais altos, e uma voz feminina rouca chacoalhou seus ossos.


    -Ah. Fode. Senti sua falta, baby. Senti falta disso. Mais forte. Como você costumava me fo/der. Mais forte!


   O grito dela no final fez Dulce voltar correndo para o quarto. Batendo a porta, ela se recostou sobre a parede e fechou os olhos. Lágrimas brotaram de seus olhos, mas ela se recusou a deixá-las cair. Ela realmente esperava que Christopher fosse amolecer e se apaixonar por ela? Isso era ridículo. Mas isso não impediu que o sofrimento e o ciúme tomassem conta de seu corpo.


******


  Annie bateu na porta na hora do jantar, mas Dulce se recurou a sair. Annie não insistiu. Ela fez um comentário zombeteiro sobre como Dulce não merecia sair do quarto e bateu a porta ao sair. Dulce se escondeu na suíte, e quando a porta abriu e Christopher entrou com raiva no rosto, ela soube que havia cometido um erro.


    -Por que diabos você não desceu para jantar comigo? -perguntou com raiva.


    -Natalia não foi suficiente para você. -ela murmurou dando as costas. Ele caminhou até ela e a agarrou pelo braço, fazendo a virar.


    -O que você acabou de dizer? -perguntou numa voz baixa e perigosa. Dulce se recusou a deixar seu medo a segurar.


    -O que importa? Você obviamente disse alguma coisa para os funcionários para fazê-los me odiar. Estive trancada nesse quarto a por/ra do dia todo sem nada para fazer. E você se pergunta por que não quiser ir jantar com você? -ela soltou histericamente. 


    -Não foi isso que você disse. -olhando para ele, Dulce soltou seu braço.


    -Eu perguntei por que Natalia não foi suficiente para você. Nós tivemos uma noite tolerável ontem, e depois você leva aquela mulher para lanchar e fo/de com ela depois. Então, imagino que ela não seja suficiente para satisfazê-lo, aí você vem até mim. É isso? Posso ser sua prisioneira, mas não vou ficar aqui enquanto você fo/de toda va/dia que cruza seu caminho e depois vem pra cima de mim. Isso vai além da humilhação, e não vou cruzar essa linha. -ela sibilou com raiva.


  Christopher a encarou com um olhar atordoado no rosto enquanto ela tentava empurrá-lo para passar. Ela mal tinha chegado no quarto antes dele a agarrar e a jogar em cima da cama. Aterrorizada, ela mordeu a língua. O sangue brotou em sua boca enquanto Christopher a virou e sentou em cima dela.


    -Primeiro de tudo. -disse suavemente enquanto começava a abrir a calça. -Você não pode questionar com quem eu estou ou como passo meu dia. Segundo, se eu decidir fo/der outra pessoa e depois fo/der você, você não pode me dizer não. Parte do nosso acordo diz que eu posso ter você quando quiser e quantas vezes quiser. -riu. -E finalmente, se você acha por um segundo que a noite passada significou algo a mais, você não poderia estar mais errada.


   Ele pegou sua blusa e a rascou. Os botões voaram para longe e ela virou a cabeça, fechando os olhos. Como sempre, ela estava aterrorizada e excitada, mas a intensidade nos olhos deles era mais obscura que o normal. Ele estava realmente com raiva. Mas julgando pelo jeito que ele a olhava, ele estava com raiva porque a desejava.


    -Christopher. -ela sussurrou enquanto tentava acalmá-lo. -Christopher, eu estou bem aqui. Vou fazer o que você quiser, mas por favor...


    -Cale a boca. -rosnou enquanto a encarava. -Você não pode ditar nenhuma parte da minha vida. Você não pode me dizer quem eu posso ver ou como me sentir, está entendendo? -ele arrancou suas calças e ela arfou. Com a mão livre, ela a esticou para empurrá-lo, mas ele a dominou com facilidade. Jogando as calças dela para o lado, ele enfiou um dedo dentro de Dulce. -Sem preliminares e você já está tão molhada. -disse cruelmente. -O que isso diz a seu respeito?


    -Diz que eu quero você. Você não precisa me ensinar uma lição. Não precisa me dominar. Estou aqui, Christopher. Estou bem aqui. -cada parte do seu corpo estava formigando de desejo, e ela estava desesperada para que ele a visse. Finalmente a visse.


    -O que você acabou de dizer? -perguntou enquanto se debruçava sobre ela. -Você devia estar com medo de mim. Você devia estar morrendo de medo de mim. Sua vida está nas minhas mãos todo o dia, Dulce. Tudo o que eu preciso fazer é ordenar e mais de uma dúzia de homens estaria mais do que feliz de despachá-la. Eu podia acabar com sua vida aqui e agora, e todos nessa casa nem piscariam. Metade dos funcionários se ofereceria para ajudar a se desfazer do seu corpo. -rosnou em seu ouvido antes de lamber a lateral de seu pescoço. O ar ao redor deles ficou ainda mais quente, mas ela empurrou de lado seu medo.


   -Se você me quisesse morta, eu estaria morta. E se você realmente quisesse me assustar, faria algo para isso.


   Os olhos de Christopher procuraram os dela, e ele lentamente abriu suas pernas. Ela se abriu com facilidade para ele, e mesmo vendo raiva misturada com desejo nos olhos dele, ela ainda assim envolveu o pescoço dele com os braços enquanto ele a penetrava.  Enquanto ele a penetrava e esticava, seus dedos se curvaram e tudo se derreteu, exceto ele.


     -Christopher, por favor. -ela sussurrou. -Por favor.


    -Por favor o quê? -gemeu enquanto bombeava os quadris. -Diz o que você quer. Diz que você gosta disso. Diz.


   Ele estava completamente perdido. Ela podia ver a selvageria nos lhos dele,e percebeu que tinha alguma coisa errada. Talvez ele não tivesse se dado conta de quem ela era. Talvez ele estivesse pensando em outra coisa, mas não estava ali. Ele não estava com ela. Ela não podia aguentar mais isso. Tentando se levantar, ela bateu nele com força.


    -Pare. Pare! -o rosto dele ficou assustadoramente vazio e ele parou instantaneamente.  Pensando que ele pudesse lhe bater ou gritar, ela virou o rosto e segurou a respiração. Em vez disso, ele saiu de dentro dela e virou de lado. -Christopher? -suspirou. Virando a cabeça, ela observou enquanto ele saia da cama e ficava de frente para a janela, encarando o lado de fora. Algo estava errado. Há um momento ele estava dizendo coisas terríveis para ela, e agora ele mal conseguia olhá-la nos olhos. -Eu quero ajudá-lo. -disse suavemente.


  Posicionando-se atrás dele, ela lentamente colocou a mão nas costas dele. Os músculos dele se agitaram sob seu toque, mas ele não se moveu. Sentindo-se encorajada, ela passou os braços ao redor dele e pressionou a testa nas costas dele.


    -Me diz o que está acontecendo.


    -Eu tenho um espião na minha organização. -ele disse suavemente. -Eu disse para meus funcionários que é você. -Dulce congelou. Uma coisa era ser prisioneira porque ele odiava seu pai. Mas era outra coisa completamente diferente ser odiada por ele. Perigoso. Aterrorizante.


    -Embora tenha havido um momento em que eu adoraria levá-lo às autoridades para acabar com sua organização, eu nunca encontrei provas para fazer isso. Nunca fui até as autoridades. Não sou sua espiã. -Christopher se virou nos seus braços, e Dulce precisou de toda a sua coragem para não tropeçar para trás. Ele não a abraçou, mas também não a afastou.


    -Ninguém está me dedurando para as autoridades. Eles estão me machucando onde dói mais. Eles foram atrás do orfanato e expuseram o segredo. Alguém está dizendo ao Boris onde está minha fraqueza.


    -Ah, Deus. -ela murmurou. Seus braços se apertaram ainda mais ao redor dele. -Sinto muito. Eu sei que deve estar doendo, mas você vai dar um jeito. E você vai se dar conta de que não sou eu.


    -Eu sei que não é você. -ele murmurou.


    -Se você sabe que não sou eu, por que disse a todos isso? -perguntou surpresa.


    -Eu precisava que o verdadeiro espião relaxasse e cometesse um erro. Eu estava instalando câmeras hoje e repassando falsas verdades para encontrar o que vaza e o que não vaza. -disse roucamente.


    -Mas você ainda me tratou como... -ela balançou a cabeça enquanto procurava a palavra certa. -Como um animal. -os músculos do maxilar dele se cerraram, e ele esticou as mãos para lhe segurar o rosto.


    -Foi um longo dia, e sua acusação de que eu tocaria aquela va/dia da Natalia... -ele murmurou enquanto se inclinava para beijá-la gentilmente.


  Dulce estava devastada. Com o contrato que assinara, ela não podia lhe dizer não se ele quisesse sexo. Por mais que seu corpo quisesse ficar com ele, quisesse ele, a forma com que ele a estava olhando, com tanta ternura... Ela não sabia se conseguiria lidar com isso agora. Dando alguns passos para trás,  ergueu o maxilar e o encarou.


    -Eu não posso lhe dizer não. Mas você teve um longo dia, e você acabou de me assustar muito. 


    -Você está me recusando.


    -Não. Não estou recusando. Só estou pedindo que a gente durma essa noite.


    -Pedindo?


  Com medo, ela assentiu. Sem dizer uma palavra, Christopher passou por ela e deitou na cama. Levou apenas alguns minutos, como sempre, para ele cair no sono, e só assim ela se sentiu segura para também se deitar. Encarando  ele dormindo, Dulce sentiu dor no coração. Ele era cruel. Ela imaginou que por mais aterrorizante ele tenha sido naquela noite, esse comportamento nem chegava perto da superfície do coração gelado dele. Ele podia se importar com ela. Ela queria que ele se importasse com ela. De alguma forma, apesar de tudo, ela se apaixonou por ele. Ele era um chefão da máfia. Ele intimidava as pessoas e pegava o dinheiro delas. Ele batia brutalmente nas pessoas. Ele matava pessoas.


   Que tipo de mulher ela era se apaixonando por um homem assim?


_____________________________________________________________________________________


   Oi, oi gente!! Hum se ñ era o Christopher q estava com a Natalia quem sera q era??


Respondendo comentario do face:


Geovana Aparecida: Morri de ri com vc xingando o Christopher kkkk, mas é vdd né nd q ele fizer vai fazer passa esse sentimento todo q ele sente pela Dul.


           Comentem!! {#emotions_dlg.kiss}


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 48



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  • anne_mx Postado em 04/04/2022 - 13:21:52

    Depois me perguntam o porque eu sou apaixonada por fanfics que envolvem a Máfia! OLHA QUE OBRA PRIMAAAA <3

  • lukinhasmathers Postado em 03/08/2020 - 12:12:34

    Cara eu amei demais essa fanfic... So acheu q a autora no final ficou com pressa de terminar kkkkkk

  • Madelaine Postado em 04/02/2019 - 22:28:12

    Continuaaaaaaaaaaaaa

  • janaynafarias Postado em 29/01/2017 - 16:45:46

    (Aiiii esse site deve tá d marcação comigo,só pode. Fui comentar e deu a louca aqui kkkk)Gatíssimaaaaa estoy aqui tbém!uawwww 1°capítulo q leio e já é babado forte ;) amo suas fics d mafiosos ;) sempre são ótimas. Dão aquela emoção alucinante vc é ótima em cada uma q já parei pra ler. Vou inicia essa depois cometo por último o q achei,tá! Xerooooo flor e cont cm essas fics maravilhosas assim cmo vc,q sabe fazer mto bem essas fics bombar ;* contttt

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/01/2017 - 23:02:08

      Oiee, olha só a minha resposta mega atrasada né kk. Que bom q veio pra ca tbm <3 Amo o primeiro capitulo dessa fanfic é forte né kk. Obg eu adooroo fanfic da máfia <3 Spoiler aqui: Logo mais inicio duas fanfics, uma de hot com suspense e a outra é comedia romântica. Bj

  • Postado em 29/01/2017 - 16:42:23

    Gatíssimaaaaa estoy aqui tbém!uawwww 1°capítulo q leio e já é babado forte ;) amo suas fics d mafiosos ;) sempre são ótimas. Dão aquela emoção alucinante vc é ótima em cada uma q já parei pra ler. Vou inicia essa depois cometo por último o q achei,tá! Xerooooo flor e cont cm essas fics maravilhosas assim cmo vc,q sabe fazer mto bem essas fics bombar ;* contttt

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/01/2017 - 23:02:36

      Respondido ali em cima gatinha *-*

  • br_uckermann Postado em 17/01/2017 - 00:00:11

    Amoooo muito, continua linda

  • millamorais_ Postado em 16/01/2017 - 22:43:39

    Mulheeer tava atualizando a página sempre que podia, tava ansiosa. Claro que ele não é só gelo, ela conseguiu acerta-lo, ele tá apaixonado *---*

  • jucinairaespozani Postado em 13/01/2017 - 02:02:12

    Posta mais

  • br_uckermann Postado em 13/01/2017 - 00:16:10

    Que pena q já vai acabar triste aqui, continua logo pelo amor de Deus. Continuaaaa flor, eu era leitora fantasma mais agora vou comentar até acabar, tomara que o ucker vá atrás da dulce e consiga pega ela. #continua linda

  • millamorais_ Postado em 09/01/2017 - 23:13:41

    Comentário abaixo é meu, posta maiss


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