Fanfic: Pertencida ao chefe da máfia - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance
-Annie está morta. -Dulce sussurrou para Christopher. Ele se virou e colocou o braço ao redor dela. Olhando o rosto dele, ela limpou o sono dos olhos. -Desculpe. Devia deixá-lo dormir. Não acho que acordá-lo no meio da noite está no contrato.
-Não sou realmente a pessoa ideal para se conversar sobre isso, Dulce. Mas tenho certeza de que posso encontrar alguém.
A voz dele estava rouca de sono, ela sorriu e deslizou a mão sobre o peito nu dele. O toque era reconfortante. Não era sexual. Deu a ela uma estranha sensação de paz.
-Não acho que falar sobre o fato dela estar morta vai me ajudar. Você pode me dizer sobre a vida dela? Não a conhecia há muito tempo, mas ela era minha amiga. Desde o momento que eu cheguei aqui, ela era minha amiga.
-É assim tão ruim? Você estar aqui?
-Houve momentos ruins. Você sabe disso. Você os causou. Tenho certeza de que fez de propósito. E até fez ela pensar que eu era uma espiã, ela me ajudou a passar por todos esses momentos. -se virou e se acomodou nos braços dele. -Annie era uma boa pessoa. Era melhor do que eu.
-Por que diz isso? Você assinou um contrato com um ser humano horrível para salvar seu pai. Isso faz de você uma boa pessoa. -a respiração dele era quente em seu ouvido.
-Ele é meu pai. Eu sei que você acha ele um homem terrível, mas ele é a única família que me restou. Repulsivo ou não, ele é meu pai. Você precisa entender isso.
-Por quê? -a pergunta a assombrou.
-Por que o quê?
-Por que eu preciso entender como você se sente a respeito do seu pai? Por que isso é importante para você? -ss braços dele se afrouxaram ao redor dela, e ela esticou o braço para pegar a mão dele. -Por que você se importa que eu preciso que você entenda?
-Nós continuamos andando em círculos. -ele riu suavemente. -Você não está errada sobre a Annie, ela era uma pessoa extraordinária. Provavelmente ela era única pessoa aqui dentro que podia falar comigo do jeito que ela falava e sair viva.
-Você não mata o seu pessoal. -ela disse com uma risada. Quando ele não respondeu, ela virou a cabeça. -Christopher, você não mata o seu pessoal. -as mãos dele deslizaram para longe dela, e ela não fez nada para impedi-lo.
-O que você acha que eu faço aqui, Dulce? Acha que eu só mexo com papeladas? Fui alvo de um assassino. Você foi alvo de um assassino. Sou um homem violento. E se eu achar que minha equipe não está fazendo o trabalho dela, fico inclinado a demitir quem for. E se eu achar que eles estão me colocando em perigo, fico inclinado a matá-los.
E simplesmente assim, o sentimento aconchegante e macio dentro de Dulce ficou frio e duro. Empurrando-se lentamente para fora da cama, ela se virou para encará-lo.
-Por que você diria algo assim? Por que age desse jeito?
-Que jeito? Esse sou eu. Você não pode romantizar isso. Não pode romantizar nós dois.
-Romantizar? -ela riu. -O que há para romantizar Sou uma prisioneira. Uma escrava sexual. -as lágrimas se acumularam em seus olhos, e ela as limpou furiosamente.
-Eu apenas estava dizendo....
-Cale a boca. -ela sibilou. -Apenas pare de falar. Minha amiga está morta. Sua amiga está morta. Achei que talvez, apenas talvez, por uma noite, nós pudéssemos reconfortar um ao outro. Podíamos fingir que isso não está acontecendo. Que isso não é real. Porque, às vezes, fingir que isso não é real é a única forma de aguentar o dia!
Christopher a encarou por um minuto, e ela pensou ter visto um véu de dor passar pelo rosto dele.
-Fico feliz que fingir que nada disso é real é a razão pela qual você consegue sobreviver ao dia. -a boca de Dulce despencou.
-Você está brincando, né. Você não acabou de dizer para eu não romantizar isso. Que diabos você quer de mim? -balançando a cabeça, ele se levantou e pegou as calças.
-Não quero nada de você. -ele disse simplesmente enquanto se vestia. -Por/ra nenhuma. -a porta bateu com tanta força atrás dele que as janelas balançaram, fazendo Dulce estremecer.
-Eu preciso de uma coisa de você. -ela sussurrou. -Preciso que me diga a verdade.
Com raiva, ela pegou o travesseiro da cama e o jogou pelo quarto. Não fez nenhum barulho satisfatório, mas foi bom só precisar olhar para um travesseiro. O travesseiro dela. Não o dele.
-Idiota. -ela disse enquanto respirava com dificuldade.
Ela se jogou na cama e se enroscou como uma bola. Annie estava morta. O que ela estava fazendo? O que ela esperava que fosse acontecer? Christopher nunca a amaria, nunca se importaria.
******
Christopher se esticou no sofá e tentou ficar confortável. Nada era como deitar ao lado de Dulce. Ele fechou os olhos e tentou dormir, mas quando ela não estava por perto, os pesadelos voltavam. Pessoas gritando. Sangue por toda a parte. E Annie deitada no chão, coberta de vermelho. Podia ter sido Dulce. Quase foi Dulce. Era para ter sido Dulce.
-Mer/da. -disse enquanto se levantava e passava as mãos no cabelo. -O que estou fazendo? -ele não estava nem na metade do contrato, mas sabia que não conseguiria mantê-la aqui durante o ano todo. Dulce estava tão infeliz, mas esse era o objetivo. Ele queria que ela ficasse infeliz. Quanto mais ela sofria, mais o pai dela sofria.
Alguma coisa tinha mudado. Ou talvez nunca tenha sido o que ele esperava, e simplesmente não queria admitir. Ele não podia ficar mole agora, mas também não conseguia mais negar a verdade. Dulce tinha penetrado sua pele. Ela estava cravada em cada poro de seu corpo, e nada a tiraria de lá.
Ele podia dizer a ela. Ele podia simplesmente dizer a verdade, mas que bem isso traria? Ela não o amava. Ela nunca o veria como algo além de um carcereiro. O sexo não significava nada. Uma química boa não era nada. Não era nada comparado ao que ele sentia por ela, mas isso era apenas o que ela sentia por ele. Ele sabia que Dulce gostava de se esconder nos próprios sonhos e fingir que as coisas podiam ser diferentes entre eles. Se ele fosse um homem diferente, se eles estivessem numa situação diferente, talvez isso pudesse ter se transformado em algo grande. Algo mais real.
Mas ele não era um homem diferente. Ele era Christopher Uckermann. E a situação não era diferente. Ele tinha um trabalho a fazer, e não podia se dar ao luxo de deixar nada nem ninguém entrar em seu caminho. Então, não haveria nada maior. Não haveria nada real.
As horas foram passando, mas Christopher não conseguiu dormir. Quando ele fechava os olhos, os pesadelos voltavam. E ele sabia que Dulce nunca ficaria ao seu lado para afastá-los.
******
Christopher estava olhando papéis e esfregando as têmporas quando Poncho bateu na porta.
-Odeio papelada. -Christopher rosnou. -Juro que existe mais burocracia envolvendo tentar fingir ser um negócio legítimo do que se nós fossemos realmente legítimos.
-Chefe. -Poncho disse suavemente.
-E isso é ridículo. Mais trabalho quando eu poderia estar tendo menos trabalho.
-Christopher. -Poncho tentou novamente.
-Estou tentando muito ser paciente e fazer esse trabalho, mas acaba sendo mais trabalho sobre mim.
-Christopher Uckermann. -Poncho finalmente gritou. Christopher inclinou-se para trás e piscou.
-Desculpe, Poncho. Obviamente você tem algo a me dizer.
-Tem alguém aqui para vê-lo.
-Mande-os entrar. -ele disse sem pensar, mas viu o olhar inquieto de Poncho. -Você não quer que eu veja essa pessoa. Isso é novidade. Você normalmente adora o conflito, então isso deve ser interessante.
-Fernando Saviñón está aqui.
-Como é? -Christopher se levantou e mexeu os ombros. A raiva já estava florescendo dentro de si. -Por que Fernando está aqui dentro?
-Não sei, mas ele disse que não vai embora antes de vê-lo. Ele tem um maleta junto de si. Estou um pouco preocupado a respeito de tentar tirar essa maleta de perto dele. -Ele não vai se explodir, Poncho. Não com a filha dele aqui dentro. Mande-o embora. Na verdade, não. Deixe-o entrar. Estou interessado no que ele tem a dizer.
Um sorriso cruel se espalhou pelo seu rosto. Ele mal podia esperar para contar ao Fernando sobre as coisas que Dulce sabia. Ele mal podia esperar para ver o rosto de Fernando quando percebesse que a filha já não mais idolatrava o chão pelo qual ele passava.
Fernando parecia exitante quando entrou.
-Christopher. -ele disse suavemente. -Preciso falar com você.
-Fernando! -Christopher sorriu e abriu os braços. -Bem-vindo de volta. Imagino que você nunca pensou que voltaria aqui. Ou talvez tenha pensado. Preciso admitir, fiquei surpreso com essa volta tão rápida. -Fernando balançou a cabeça e bateu a maleta na mesa.
-Não estou aqui para falar sobre nosso passado, Christopher. Não estou aqui nem para falar sobre o que você fez. Estou aqui para comprá-la de volta.
-Como é? -Christopher bufou. -Em nenhum lugar do contrato diz que você pode comprá-la de volta. Por que você pensaria que essa é uma opção?
-Preciso tentar. Ela é minha filha.
-Você nem sabia que ela existia. Como você pode dizer que a ama quando nem sabia que ela existia? Por que se importa? Você nunca se importou com nada na vida. -Fernando o encarou antes de afundar na cadeira.
-Você era mais velho que a maioria das crianças que eu recrutei. Eu sabia que você seria bom nisso. Eu soube nos primeiros minutos após conhecê-lo que você seria excelente nisso. Eu cometi erros, mas não queria você nessa vida. Não queria nenhum de vocês nessa vida.
-Então por que não parou. -perguntou friamente. -Por que fez isso? -Fernando se recostou na cadeira e balançou lentamente a cabeça.
-A mãe de Dulce não foi um caso, mas a mantive escondida. A última coisa que eu queria era que Grigori descobrisse. Ele explorava as fraquezas. Ele usava o amor contra as pessoas, e eu amava a mãe dela. Quando ela ficou grávida de Dulce, eu sabia que o tempo delas seria limitado se ficassem perto de mim. Ela nunca entendeu. Ela me xingou de tudo e jurou que eu nunca veria o meu bebê. -as lágrimas brotaram dos olhos dele. -Eu perdi tudo naquele dia, e Grigori descobriu. Nem importava que elas não estivessem mais na minha vida. Ele sabia que eu me importava com elas, e isso foi suficiente. Ele segurou isso sobre minha cabeça pelo resto da minha carreira. Eu tive uma escolha. E eu escolhi ela. Não me arrependo da escolha que fiz, mas me arrependo pelas vidas que destruí. Eu finalmente tinha descoberto um jeito de deixar Dulce e a mãe em segurança. Depois disso fui embora e nunca mais olhei para trás. Me mantive nas sombras até Dulce aparecer, e eu percebi o quanto eu precisava compensar. Eu sabia o que estava arriscando quando comecei a apostar, mas eu apenas queria deixá-la feliz. E tudo o que fiz foi estragar a vida dela.
Christopher virou a cadeira e encarou a janela. Sua raiva e fúria o tinham alimentado até então, mas ouvir Fernando falar era doloroso. Não havia nada falso ou planejado no discurso dele. Ele tropeçava nas palavras, e arfava para conseguir respirar, como se aquela fosse a coisa mais dolorosa que ele já dissera. E Christopher entendia. Ele entendia o desejo de fazer Dulce feliz.
-Ela sabe. -Christopher disse suavemente. -Eu respondi a todas as perguntas dela sobre você durante esse tempo.
-Imaginei, mas não me importo. Não me importo mesmo. Ela pode nunca mais falar comigo, mas se você me prometer que ela nunca mais chegará perto dessa vida de novo, eu não me importo. - implorou.
Christopher se virou e bateu a mão na mesa. Fernando pulou, e Christopher fechou os olhos e balançou a cabeça.
-Estou cansado de ouvi-lo dizer que não se importa. -murmurou. -E realmente duvido que Dulce seja o tipo de pessoa que vá deixar de falar com você.
-Espero que esse seja o caso, mas não quero que ela saiba sobre isso. Prefiro que ela nunca mais fale comigo, mas não pense que eu abandonei ela e a mãe.
-Mas você não abandonou. -Christopher disse suavemente. -Você estava protegendo elas. Esse é o dinheiro da sua dívida? -Fernando assentiu.
-Está tudo ai. Eu juro. Fico aqui o quanto quiser enquanto você conta. Conte quantas vezes quiser. Posso esperar. Vou esperar.
-Você é um disco arranhado. -Christopher suspirou enquanto se levantava. -Poncho. Conte o dinheiro, e garanta que ele não fique perambulando por aí. Volto em um minuto.
-Aonde você vai? -Fernando perguntou, mas Christopher o ignorou. A verdade era que ele não dava a mínima pra quanto dinheiro tinha na maleta. Ele nem se importava com as desculpas de Fernando, mas o homem tinha lhe feito ver a verdade. Ele tinha feito coisas terríveis a vida inteira para proteger a mulher que amava. Christopher não precisava fazer nada horrível. Ele apenas precisava deixá-la ir.
Dulce estava sentada perto da janela lendo.
-Você não tinha alguma coisa importante para fazer? -ela disse sem olhar para cima. -Algo que não envolva estar próximo de mim.
Dulce não estava olhando para ele, e Christopher podia obsorva-la. Ela estava irritada e com raiva, mas era linda de uma forma que ele nunca esperou achar alguém lindo. Ele sempre tivera apenas um objetivo na vida, e nunca esperou viver além disso. Ele estivera absorto em raiva e violência por tanto tempo que esquecera o que significava ver algo lindo. Admitir que algo era lindo. E não era apenas a aparência dela. Dulce queria acreditar que todo mundo era bom. Ela via pureza em cada pedaço de escuridão, e ele via escuridão em tudo o que podia ser puro.
Christopher era completamente tóxico. Quanto mais Dulce ficasse perto dele, mais ela perderia essa beleza. Ela perderia a pureza. Fernando pegara inocentes e criara monstros, e Christopher sabia que não seria diferente se continuasse perto de Dulce.
-Seu pai está aqui para buscá-la. Como prometido, suas malas estão sendo recolhidas para te devolver, e você é bem-vinda para levar qualquer coisa que quiser do closet. -Dulce lentamente abaixou o livro e o encarou.
-O quê?
-Seu pai pagou as dívidas. Seu contrato foi anulado.
-O quê?
-Você é mais parecida com o seu pai do que imagina. Os dois gostam de repetir as coisas até me deixar louco. Qual parte dessa situação você não entendeu? Seu pai pagou as dívidas. Não tenho motivos para mantê-la aqui. Estou lhe dando o guarda-roupas. Estou juntando suas coisas. Você vai embora, Dulce.
Dulce jogou o livro de lado e ficou de pé para encará-lo.
-Então, o que acontece depois disso?
-O que você vai fazer depois que sair daqui não é da minha conta. Por que você iria querer minha opinião? -ele a encarou friamente, mas sabia exatamente o que ela estava perguntando.
-Não é da sua conta. Entendo. Bom, posso dizer agora mesmo que não quero nada dessa casa. Nada. Então, vou embora assim que minhas malas ficarem prontas. -ela o encarou enquanto passava e caminhava em direção ao corredor. -E só para ficar claro, quando eu for embora, você não chegará perto de nós novamente.
-Essa é a ideia.
A dor nos olhos dela atingiram sua alma, mas as palavras já tinham sido ditas e tiveram o efeito que ele queria. Após esse dia, ela nunca mais falaria com ele novamente. E absolutamente nada poderia deixá-la mais segura.
******
Dulce desceu lentamente as escadas, passando a mão pela parede. Ela se sentia entorpecida por dentro. Após tudo o que eles passaram, ela nunca achou que Christopher poderia olhá-la com olhos tão vazios. Vazios e frios.
-Ele não me ama. -sussurrou. Sozinha na escada, ela lentamente se abaixou até sentar no degrau.
Metade dela ainda esperava que Annie aparecesse e lhe desse uma dose de realidade. Mas Annie não viria. Ela estava morta. Christopher a estava expulsando e seu pai estava lá para buscá-la. Essa manhã ela estava irritada com Christopher. Agora ela nunca mais o veria novamente.
-Ele não me ama. -murmurou novamente. Respirando, se levantou. Ela era forte. Superaria. Ele era um chefão da máfia. Ela não precisava disso em sua vida. Erguendo os ombros, ergueu o queixo e desceu a escada até a sala. Fernando estava parado lá com um olhar nervoso no rosto.
-Dulce. -ele disse suavemente. -Sinto muito.
Os machucados de Fernando tinham desaparecido, mas havia algo lhe assombrando os olhos. Culpa. Havia uma sombra de culpa sobre ele.
-Vamos embora. -ela disse suavemente enquanto lhe lançava um pequeno sorriso.
Dulce queria respostas pelas coisas que o pai fizera, mas também sabia que ele não era o mesmo homem daquela época. O homem diante dela agora não era o mesmo que recrutara crianças para trabalhar para a máfia. E desde o momento que ela o conhecera, ela sentira a culpa dentro dele. Fernando tentara esconder, mas agora, parado ali esperando por ela, sabendo que todos os segredos tinham sido revelados, essa culpa estava o envolvendo completamente. E se ela pudesse ajudá-lo a se recuperar, ela faria isso. Ele era seu pai.
-Ele a machucou? -ela balançou a cabeça e esticou os braços para envolvê-la. -Dulce, sinto muito. Cometi tantos erros.
-Tudo bem. -ela o abraçou e olhou para cima. Christopher estava na soleira da porta os observando. -Ele não me machucou, pai. Não do jeito que você imagina. Vamos embora.
Quebrando o contato visual, Fernando se abaixou para pegar sua bagagem. Virando a cabeça, ela foi embora. Ela deixaria aquele lugar para trás. Continuaria sua vida. E fingiria que Christopher nunca existiu.
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Oi, oi gente!! Christopher deixou a Dulce ir, sera q eles voltam?
Respondendo comentario do face:
Geovana Aparecida: Sorry, eu tbm ñ queria q a Annie morrese, amo aquela loira <3 Mas ñ fui eu q matei ela e sim a Bella Rose & Leona Lee, elas q são malvadas kkk. Tivemos um pouco de vondy mas já se foi. Bj
Respondendo comentario:
Thaysaantana: Ohh q linda, obg . Q bom q esta amando loucamente <3 Bj
Tchau amores, Comentem
Autor(a): AnazinhaCandyS2
Este autor(a) escreve mais 23 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Dulce tinha ido embora há duas semanas. Duas semanas, e Christopher queria subir pelas paredes. -Poncho. -ele berrou. -Por que diabos os débitos de Mario Borsch não estão pagos? Se ele não for pagar, quero ele num hospital. -seus gritos encontraram o silêncio. -Poncho. Poncho! -afasta ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 48
Para comentar, você deve estar logado no site.
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anne_mx Postado em 04/04/2022 - 13:21:52
Depois me perguntam o porque eu sou apaixonada por fanfics que envolvem a Máfia! OLHA QUE OBRA PRIMAAAA <3
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lukinhasmathers Postado em 03/08/2020 - 12:12:34
Cara eu amei demais essa fanfic... So acheu q a autora no final ficou com pressa de terminar kkkkkk
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Madelaine Postado em 04/02/2019 - 22:28:12
Continuaaaaaaaaaaaaa
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janaynafarias Postado em 29/01/2017 - 16:45:46
(Aiiii esse site deve tá d marcação comigo,só pode. Fui comentar e deu a louca aqui kkkk)Gatíssimaaaaa estoy aqui tbém!uawwww 1°capítulo q leio e já é babado forte ;) amo suas fics d mafiosos ;) sempre são ótimas. Dão aquela emoção alucinante vc é ótima em cada uma q já parei pra ler. Vou inicia essa depois cometo por último o q achei,tá! Xerooooo flor e cont cm essas fics maravilhosas assim cmo vc,q sabe fazer mto bem essas fics bombar ;* contttt
AnazinhaCandyS2 Postado em 29/01/2017 - 23:02:08
Oiee, olha só a minha resposta mega atrasada né kk. Que bom q veio pra ca tbm <3 Amo o primeiro capitulo dessa fanfic é forte né kk. Obg eu adooroo fanfic da máfia <3 Spoiler aqui: Logo mais inicio duas fanfics, uma de hot com suspense e a outra é comedia romântica. Bj
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Postado em 29/01/2017 - 16:42:23
Gatíssimaaaaa estoy aqui tbém!uawwww 1°capítulo q leio e já é babado forte ;) amo suas fics d mafiosos ;) sempre são ótimas. Dão aquela emoção alucinante vc é ótima em cada uma q já parei pra ler. Vou inicia essa depois cometo por último o q achei,tá! Xerooooo flor e cont cm essas fics maravilhosas assim cmo vc,q sabe fazer mto bem essas fics bombar ;* contttt
AnazinhaCandyS2 Postado em 29/01/2017 - 23:02:36
Respondido ali em cima gatinha *-*
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br_uckermann Postado em 17/01/2017 - 00:00:11
Amoooo muito, continua linda
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millamorais_ Postado em 16/01/2017 - 22:43:39
Mulheeer tava atualizando a página sempre que podia, tava ansiosa. Claro que ele não é só gelo, ela conseguiu acerta-lo, ele tá apaixonado *---*
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jucinairaespozani Postado em 13/01/2017 - 02:02:12
Posta mais
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br_uckermann Postado em 13/01/2017 - 00:16:10
Que pena q já vai acabar triste aqui, continua logo pelo amor de Deus. Continuaaaa flor, eu era leitora fantasma mais agora vou comentar até acabar, tomara que o ucker vá atrás da dulce e consiga pega ela. #continua linda
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millamorais_ Postado em 09/01/2017 - 23:13:41
Comentário abaixo é meu, posta maiss