Fanfic: Raptada por um mafioso - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance

  **Dias atuais**

    -Viu só? -Dulce murmurou enquanto ela lutava com os laços em torno de seu pulso. -Isso é tudo culpa sua.

    -Minha culpa? Se você não tivesse ido à minha procura, nada disso teria acontecido com você. Você não recebeu meu e-mail? -Annie disparou. Dulce ficou de queixo caído.

    -Ah. Certo. O e-mail que foi para a minha pasta de lixo eletrônico e parecia uma mensagem de spam? Certo. Eu o li depois que Christopher pediu para eu verificar. E, gostando ou não, eu estaria aqui se estivesse procurando por você ou não. Como eu disse, eles achavam que nós éramos assassinas trabalhando juntas. -seus ombros caíram quando ela olhou para os hematomas no rosto de sua amiga. -E você estaria aqui mesmo assim.

    -Pelo menos estamos juntas. -disse Annie com um sorriso corajoso.

    -Claro. -disse Dulce com um sorriso. -Fico feliz em morrer com você. -aporta se abriu com um estrondo.

    -Conversa demais. Calem a boca. -o homem rosnou. Dulce engasgou quando ele apareceu.

    -Você! Mas você está morto! -o motorista se inclinou e sorriu para ela.

    -Roupa à prova de balas é uma coisa maravilhosa. Como você pode ver, não estou morto. Ainda assim, tenho uma cicatriz desagradável. -Annie franziu a testa.

    -Quem é você? Eu nunca o vi antes. -o motorista fez um gesto para Dulce.

    -Vamos lá. Conte para a sua amiga quem sou eu.

    -Hum. -Dulce fez uma careta. Agora provavelmente não era o melhor momento para admitir que ela não sabia seu nome. -Esse é o motorista que apareceu com Christopher no meu apartamento. -Annie bufou, e o motorista se virou para ela com raiva.

    -Você nem ao menos sabe o meu nome? É Brutus!

    -Você nunca pensou que eu fosse boa o suficiente para se apresentar. É muito mais culpa sua do que minha. -disse Dulce defensivamente. Brutus ergueu a mão e bateu em seu rosto. Bem no queixo. -Toda vez é assim. -ela gemeu. -Por/ra.

    -Ei! Não toque nela! -Annie gritou, mas Brutus não prestou qualquer atenção a ela.

    -Você me bateu na cabeça com um pedaço do vaso sanitário. -ele disparou. -A única razão pela qual você ainda está respirando é para que eu possa ter a prova. E quando tudo isto terminar, eu terei grande prazer em torturá-la. -ele se endireitou e gritou qualquer coisa em Russo. Dulce engasgou quando outro homem entrou no ambiente. Era um homem do Gonzalez.

    -Você está trabalhando com eles? -ela murmurou em desgosto. -E a lealdade?

    -Lealdade? -Brutus zombou. -Quando eu disse a Renê que Poncho tinha fugido, ele ordenou que me matassem por blasfêmia. Os homens Herrera são muitas vezes cegos em relação ao que está bem debaixo de seu nariz. Assim, com o apoio dos Gonzalez, eu tenho provas. Mas eu não dou mais a mínima para essa família. Com os Gonzalez, eu subirei de cargo e serei indispensável.

    -Você tem Poncho. O que diabos você está esperando? -Dulce  indagou.

    -Você acha que eu sou idiota? Christopher está solto por aí, e ele tem o hábito de ressuscitar dos mortos.

    -Olha quem está falando. -Annie murmurou. Só então, Poncho  começou a gemer e se mexer. Um sorriso perigoso cruzou o rosto de Brutus.

    -Excelente. Ele está acordando. Agora a diversão pode realmente começar.

    -Christopher não virá atrás de nós. -Dulce disse de repente. -Ele encontrou provas de que Poncho está morto. Ele está voltando para Nova York. -Brutus levantou a cabeça.

    -É isso mesmo? É melhor que isso não seja verdade, porque se ele não aparecer nas próximas três horas, você estará morta. E não será uma morte rápida. Será o tipo de morte que levará dias .-ele puxou uma faca e correu a lâmina pela garganta de Dulce. -Na verdade, talvez eu devesse começar agora. Dizem que não há nada como o tempo presente.

    -Deixe-a em paz. -disse Poncho com dificuldade. -Sou eu quem você quer.

  Brutus fez uma pausa, e Dulce virou a cabeça. Poncho tinha os olhos abertos, e ele olhava fixamente para o homem. Não havia um traço de medo ou pânico em sua voz. Assim como acontecia com Christopher. Brutus zombou:

    -Bem, se estamos sendo técnicos, é o seu pai quem eu quero. Mas ele não está aqui, não é mesmo? Já que você é um desertor, você pouco importa para mim. Assim que o seu querido pai encarar a verdade, você não será mais o seu herdeiro. Mas eliminando você e Christopher do caminho, Renê Herrera ficará bastante vulnerável, você não acha?

    -Haverá outros. -disse Poncho dando de ombros. -Christopher e eu podemos ser seus familiares mais próximos, mas isso não significa que Renê não nos substituirá facilmente. Para o meu pai, a família é muito mais do que a ligação de sangue.

  Enquanto Poncho e Brutus continuaram a discutir, Dulce percebeu que havia algo desconfortável no lugar onde ela estava sentada. Após um momento balançando o corpo, ela percebeu que ela estava sentada sobre algo. A lixa de unha ainda estava em seu bolso de trás. Ela endureceu o rosto para esconder sua surpresa e começou a puxá-la para fora. Annie lhe deu um olhar confuso, e ela fez um sinal de advertência com a cabeça. E quando Brutus se virou para falar com ela, Annie o distraiu.

    -E você acha que Gonzalez vai tratá-lo de forma diferente de Renê? Eles são todos iguais, e você está enganando a si mesmo se pensa diferente. -ela zombou.

   A lixa de unha finalmente saiu, e Dulce começou a raspá-la contra as cordas. Quando ficou claro que levaria uma eternidade para cortá-las, ela começou a empurrar o nó para soltá-lo. Logo, a corda se soltou e ela escorregou uma mão para fora. Ela estava livre. E agora? Brutus tinha uma faca e o homem dos Gonzalez tinha uma arma. Quais eram as chances de que eles desviariam o olhar enquanto ela libertasse Poncho e Annie e eles fugissem? Dulce tinha certeza de que o percentual seria zero.

    -Chega de conversa fiada. -Brutus rosnou. Seu telefone tocou e ele se endireitou para o atender. Um sorriso iluminou seu rosto. -Christopher Uckermann. Exatamente com quem eu queria conversar. -Dulce congelou. Se Christopher veio resgatá-la, ele, sem dúvidas estaria a caminho de uma armadilha. Mas que esperança que eles tinham se ele não viesse? Brutus empurrou o telefone em seu rosto. -Fale. -disse ele asperamente. -Dulce olhou para ele.

    -Christopher, isso é uma armadilha. Nós vamos encontrar uma outra forma. Nós vamos… -com um tapa, a mão de Brutus voou em seu rosto enquanto ele pegou o telefone.

    -Você tem uma hora. E então eu vou começar a matá-los um por um. Você gostaria que eu começasse com o seu primo ou sua namorada? -ele guardou o telefone e virou os olhos para Dulce. -E que outra opção você tem?

    -Esta. -ela pegou sua lixa de unha e se lançou sobre ele. Quando enterrou a lixa de unha em seu ombro, ela tomou sua faca e o girou. -Se você atirar, eu vou cortar sua garganta. -disse  para o outro cara. -Dulce apontou a arma para Annie e sorriu.

   -Tudo bem. Ele é um peso morto de qualquer forma. -ele disparou a arma, e o queixo de Dulce caiu quando Annie se jogou para o lado. Dulce não parou para se perguntar como Annie tinha se soltado. Ela empurrou Brutus para o lado e jogou todo o seu peso contra o homem dos Gonzalez. Ele disparou outro tiro, mas não acertou em ninguém, e Dulce o esfaqueou na perna com a faca. Ele resmungou e ela o empurrou contra a parede e bateu o seu braço contra ela até que a arma caísse. Dulce a pegou e entregou a faca para Annie. Ela pegou a faca e foi libertar Poncho. Dulce se virou e apontou a arma para Brutus. Poncho olhou para elas.

   -Uau. Lembrem-me de não provocar o pior de vocês. -ele murmurou.

    -Quantos homens estão lá fora? -Dulce perguntou para Brutus. Ele olhou para ela, e ela estreitou os olhos. -Quantos. Homens. -ela disse de forma sucinta.

    -Nenhum. -Dulce se virou quando ouviu a voz de Christopher e sorriu. -O quê? - Christopher inspecionou o ambiente. Seus olhos pousaram em Annie, que ainda estava soltando Poncho. -E você está amarrado, primo? -Poncho sorriu.

    -Fazer o quê? Essas mulheres foram muito mais letais do que eu. -Christopher grunhiu e se aproximou para tirar cuidadosamente a arma de Dulce.

    -Eu a segui assim que eles a levaram. Eu não consegui suportar a ideia da nossa briga, eu precisava me desculpar. Eu só estava esperando para ver o que ele queria. -ele inclinou a cabeça. -Essa é a sua lixa de unha? -Dulce soltou uma risada aliviada.

   -Você disse estava curioso para ver o que eu poderia fazer com ela. Eu não furei um olho com ela, mas ainda assim consegui o que queria.

  Poncho se levantou e cuidadosamente colocou Annie atrás de si ao olhar para o seu primo.

    -E então, Christopher. O que faremos agora?

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   Oi, oi gente!! Ahhh casal Ponny resgatado e agora??

    Gente apareçam, assim ñ da pra fica postando, mesmo sendo adaptação da um certo trabalho pra faze. Comentem!!