Fanfic: Secretária do bilionário - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance

  Quando eles voltaram para Nova York, Dulce foi direto para seu apartamento enquanto Christopher foi para o escritório. Ao chegar em casa, ficou surpresa por sua irmã ter levado Nolan ao zoológico. Feliz por ter o apartamento para si mesma, desfez a rapidamente a mala e tomou banho. Estava arrumando o jantar quando a porta da frente se abriu e Nolan correu com um coala de pelúcia nos braços.

    -Tia Mai disse que você estaria em casa… mamãe… Eu senti sua falta. -ele disse, dando pulos.

    -Eu também senti sua falta, bebê. Você está com fome?

    -Muita.

    -Bem, visto que ele comeu dois cachorro-quentes, sorvete e pipoca, não deveria, mas quem sou eu para dizer o quanto uma criança de três anos de idade pode comer. -puxando uma cadeira, Mai sentou-se.

    -Dia longo, irmã? -balançando a cabeça.

    -Eu sei que ele tem muita energia, mas não tinha ideia de que estar fora de casa apenas o abasteceria mais. O único momento em que ficou quieto foi na jaula dos coalas. Ele podia aprender um pouco com eles.

    -Estou vendo isso. -Dul respondeu e arrumou os pratos na frente deles. Observou Nolan conversando calmamente com seu coala de pelúcia antes de chamá-lo para comer. Mais tarde naquela noite, quando o sobrinho estava dormindo, Dulce confrontou sua irmã.

    -E então, o que aconteceu nessa viagem para a Flórida? -brincou.

    -Apenas negócios. -Dul esperava que sua resposta casual acalmasse as perguntas de sua irmã, mas ela bufou em seguida.

    -Hum. -cruzando os braços, Mai olhou para a irmã. -Você estava terrivelmente sexy nas fotos que me enviou. Muito mais do que… apenas negócios. -tentou persuadir e lançou um olhar malicioso para Dulce.

    -Não posso me dar ao luxo de ficar com meu chefe. Você sabe como foi difícil conseguir um emprego com salário decente. Se as coisas não funcionarem bem e eu for demitida ou tiver que pedir demissão, teremos que nos mudar. -Dulce ponderou, desejando que ela tivesse seguido seu próprio conselho.

    -Pelo menos você se divertiu?

    -Sim, foi muito bom. Embora… -Dulce não tinha certeza se devia contar à sua irmã sobre as drogas.

     -Embora? -Mai incitou. Dando de ombros.

     -Eu não tenho certeza. Nós nos encontramos com um grupo de investidores e todos eram russos.

     -E daí? Ele também é. -sua irmã olhou-a com curiosidade. -O que está acontecendo, Dul?

     -Provavelmente não é nada. Vamos, me deixe pegar a lembrançca que comprei para você.

   Antes que ela percebesse, a segunda-feira mostrou sua cara feia. Dulce não sabia o que esperar quando atravessasse a porta da Uckermann International. Desejava que não fosse estranho. Ao fazer seu caminho para o último andar do prédio, pensamentos sobre a viagem deles à Flórida corriam por sua cabeça. Apesar de todas as coisas boas que tinham acontecido, ela precisava tomar uma atitude. Arrumou suas coisas e viu as mensagens antes de pegar a chave da sala de arquivos. Classificando os arquivos através ds investidores que também eram clientes, pode ver uma palavra russa que não conhecia, "

неоценимый”, na área de lembretes de algumas faturas.

    -Agora, que raios significa isso? -perguntou a si mesma. Ao retornar para sua mesa, Christopher saiu de sua sala e jogou alguns papéis na frente de Dulce.

    -Por favor, pegue os contratos importantes para esses arquivos e prepare-os para eu assinar. -ordenou. Agradecendo-a rapidamente, desapareceu dentro de sua sala, e seu telefone começou a tocar.

   A palavra russa a atormentou, mas ela perdeu a noção do tempo e percebeu que havia desperdiçado o dia. Bruno fez um ótimo trabalho por conta própria e Dulce ficou satisfeira ao ver que ele tinha até mesmo organizado todo os arquivos de papel, algo que ela tinha tido vontade de fazer desde que começara.

   Durante a semana, Christopher flertou e provocou Dulce incansavelmente com seus pensamentos sobre bater nela em sua cadeira preta. Sua mente vagava longe dos registros de envio e na  relação que ambos firmavam entre obrigações e sexo. Pelo menos não houve comportamento estranho entre eles.

   Na terça-feira da semana seguinte, Dulce assinou uma entrega para seu chefe. Caminhou com o pacote até sua sala, pensando que ele não estivesse por lá tão cedo. Bruno não tinha chegado no trabalho, ela pensou que estivesse sozinha.

    -Querida Dulce. -Christopher falou, assustando-a, pois estava distraída. Agarrando firme o pacote, andou até a mesa dele.

    -Eu não sabia que você já estava aqui. -falou a ele e de repente percebeu que isso soava como se estivesse enganando-o.

    -Então, você planejava sentar na minha cadeira? -perguntou com o sorriso diabólico. Dulce prendeu a respiração ao pensar em si mesma levando palmadas dele, e não conseguia parar o rubor que corria seu rosto.

    -Eu trouxe essa encomenda para você. -falou sem demora e estendeu o pacote para a frente. Christopher pegou-o de suas mãos e sorriu para ela, que esperou por novas instruções; ele apenas olhou-a e continuou rindo.

    -Mal posso esperar para levá-la em outra viagem comigo. -ele falou. Na cabeça dela, gostava da ideia de um fim de semana prolongado. Seus lábios curvaram para cima e ela imaginou aquele momento. -Eu amo os benefícios da sua companhia. -acrescentou, fazendo-a voltar ao momento presente. Dulce se perguntou se esse era um tipo de cenário das amizades com benefícios. Ela conteve uma risada e ficou ainda mais vermelha com seu comentário, sem saber o que responder. -Eu quero cozinhar para você. -Christopher falou e sua voz assumiu um tom triunfante. -Sábado a noite nós faremos o jantar.

    -Nós faremos o jantar? -ela perguntou.

    -Sim.

    -Você não quer dizer que seu chefe de cozinha vai preparar algo para nós? -ela brincou.

    -Bah! Sem chefes. Será apenas você e eu, Dulce. Eu vou preparar algo para nós. -falou em um tom zombeteiro. Ela adorava como seu nome soava na boca dele.

    -Você sabe cozinhar? -brincou com ele e esboçou um sorriso. Christopher riu junto e ela concordou com a cabeça.

    -Então, você vem? -perguntou e olhou em seus olhos esperando a resposta. Sua pergunta soava mais como uma ordem.

    -Sim, eu irei. -Dulce respondeu e acariciou o pescoço em tom de brincadeira. Ela sentiu o olhar dele sobre si, observando seus movimentos, acostumando-se cada vez mais com os vigilantes e sensuais olhos de Christopher. Embora não admitisse para ninguém, seus olhares a faziam sentir-se uma deusa a ser admirada.

   Quando entendeu o que ele queria com aqueles olhares, começou a gaguejar, pediu licença e saiu da sala tão rápido quanto havia entrado. Voltando para sua mesa, mordeu seu lábio em contemplação.

  Dulce lembrou-se de quando visitou o apartamento de Christopher e qual era a sensação de estar lá dentro. Fora decorado de maneira tão elaborada e com tanto luxo, ao contrário do apartamento que ela dividia com Nolan e Mai, decididamente infantil. A totalidade do lugar a sobrecarregou de maneira tal, que ela pensou se tratar de um rico político ou um gânster. Rindo de ambas as presunções sobre o homem, decidiu que queria entendê-lo por conta própria.

   Ao sair do trabalho, estava determinada a encontrar algo espetacular para vestir no jantar, mesmo que fosse na casa de Christopher. Ao chegar em casa, tirou seus vestidos novos do armário. Já tinha usado dois deles, mas ainda restava o pequeno vestido preto, e Dulce se perguntou se não seria demais usá-lo para ir à casa dele.

    -O que você está fazendo? -Mai invadiu o quarto dela e pegou os vestidos.

    -Tentando encontrar algo para vestir. -Dulce não sabia se estava pronta para contar tudo à irmã.

    -Você parece frustrada. -Mai observou ao ver seu olhar distraído.

    -Sim, um pouco. -respondeu.

    -É sobre seu chefe? -balançando a cabeça.

    -Sim, ele me convidou para jantar em sua casa e eu…

    -Eu sabia! -Mai exclamou, interrompendo-a. -Christopher gosta de você! Espere, você falou na casa dele? Ele vai cozinhar? -o entusiasmo em sua voz estava se tornando contagiante.

    -Eu brinquei com ele sobre outra pessoa cozinhar, mas ele afirmou que seria ele.

    -Tudo bem. -Mai parecia estudar as expressões de Dulce.

    -O quê? -Dul perguntou.

    -Eu não entendi. Ele quer cozinhar pra você e você parece ter perdido seu melhor amigo. -Mai fez piada às custas da irmã. -Isso não é uma coisa boa?

    -Eu comprei três vestidos novos para Miami e já usei dois deles. Só tenho mais esse… -e enfatizou com a mão. -Não é exagerado para o apartamento dele? Quer dizer, se nós fôssemos sair, tudo bem, mas… eu não quero que ele tenha uma ideia errada. Na realidade, não é bem isso. Eu quero que ele tenha a ideia certa. Ahhh… tudo isso é demais. -disse e caiu na cama.Deitando na cama próxima a ela, Mai pegou sua mão.

    -Por que isso tudo é demais? Você tem um lindo bilionário querendo cozinhar para você. Eu acho que esse vestido está perfeito.

   -Mas ele é meu chefe. -Dulce respondeu frustrada. -Eu sei que estou dizendo a mesma coisa, mas você sabe como foi difícil achar esse emprego. E eu não sei o que pensar sobre ele. Em um momento ele é, oh, tão sensual, e no outro é indiferente. Ao menos tem melhorado o compartamento no escritório… há tanta coisa desconhecida e romances de escritório nunca parecem dar certo.

    -Respire fundo, irmã. Por que você não começa com o jantar e vê o que acontece? -levantando-se, Mai andou até o vestido preto de renda e o segurou na frente do espelho. -No mínimo, quando ele ver você, vai perder a fala. -brincou.Dulce  riu com sua irmã antes de olhar a hora.

    -Droga, que horas são? Eu preciso deitar e cobrir o meu homenzinho.

    -Ele está desmaiado no sofá. -Mai informou e colocou o vestido de volta na cama.

  Dulce foi até a sala e encontrou seu filho de três anos desmaiado no sofá, como a irmã descrevera. Desenhos soavam ao fundo, mas aquietaram-se quando ela moveu o polegar no botão para desligar.

   Pegou  Nolan  por debaixo de seu pequeno corpo e o apoiou em seus braços. Estava convencida de que ele pesava tanto quanto ela, pois fazia um grande esforço para segurá-lo. Ele abriu os olhos o suficiente para descobrir quem o carregava, e depois sua cabeça caiu contra os ombros dela.

  Dulce caminhou lenta e silenciosamente até o quarto do filho, onde gentilmente o colocou em sua cama. Puxou o cobertor azul, o favorito dele, sobre seu corpo e colocou o ursinho de pelúcia por perto. Inclinou-se para dar-lhe um beijo e tirar os cabelos de seu rosto. Embora as circunstâncias não fossem ideiais, Nolan foi a melhor coisa que aconteceu a ela.

   Apesar de suas dúvidas, não podia conter a atração por Christopher. Até agora, ela não tinha certeza de que entrar em uma relação com seu chefe fora a melhor decisão para todos, especialmente para Nolan.

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   Oi, oi gente!! Ahh q fofo convidando ela pra jantar <3

Respondendo comentarios do face:

Geovana Aparecida: Morri de ri com seu coment kkkk, tbm tô achando q o melhor a se fazer é uma conversa mas q a Dul continua com um pé atras isso ela continua. Pior q ñ sei se nossa alegria acaba preciso muito terminar de ler o livro! Bj

Yasmim Gomes Melo: Continuando, bota fogo nisso meu bem e acho q depois do jantar teremos mais hot. Bj

Respondendo comentarios:

Candydm: Oie, q bom q voltou ♥ Vdd quente e fofa é a definição completa kkk. Tbm tô curiosa pra sabe oq vai rolar mas eu tô achando q a Dul uma hora ou outra vai dar pra tras (ainda ñ li todo o livro). Postado gatinha, bj

BruGomes: Eu acho q a Dul vai tentar mas tbm acho q uma hora ou outra ela dá pra tras, posso estar errada pq ainda ñ li todo o livro mas ela ta bem insegura espero q o Christopher encha ela de amor kkkk. Obrigado linda, tbm tenho um gostinho especial por essa kk. Continuando, bj

         Tchau lindonas bj