Fanfics Brasil - Capitulo 23 Secretária do bilionário - Adaptada - Finalizada

Fanfic: Secretária do bilionário - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance


Capítulo: Capitulo 23

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  Dulce saiu do trabalho um pouco mais cedo para seu misterioso encontro. Ainda que tivesse quase certeza de que veria Christopher, depois de tudo o que aconteceu na última semana não podia estar cem por cento segura. Quando o táxi a deixou em frente ao The New Yorker, ela sorriu certa de que era Christopher. Entrando no hotel Art déco, imediatamente lembrou-se de seus dia sem Miami e pegou o elevador para o segundo andar.


   Do lado de fora do quarto, ela hesitou, sem saber o que esperar. Será que ele ficaria com raiva ao saber que ela havia dado sua senha ao FBI? Independente do que acontecesse, Dulce sabia que precisava descobrir a verdade.


   Respirando fundo, inseriu o cartão na fechadura eletrônia e esperou pela luz verde. Empurrando a maçaneta para baixo, abriu a porta e entrou. Olhando em volta, ficou admirada por não vê-lo. Será que fora era ele? O barulho que parecia vir de uma varanda chamou sua atenção e ela olhou para cima, encontrando o olhar surpreso de Christopher. Guardando o celular, caminhou até ela, encontrando-a no meio do caminho. Dulce jogou-se em seus braços abertos, e ele a apertou.


    -Eu estava tão preocupada com você. -encolheu-se dentro de seu abraço e o som da sua voz o fez lembrar de quando era repreendido, aos três anos de idade. Acariciando suas costas, Christopher puxou seu queixo para cima e beijou-a gentilmente.


    -Eu também senti sua falta. Mais do que imagina. -afastando-se,  Christopher coçou a cabeça. -Você gostaria de uma bebida? -sem esperar pela resposta, dirigiu-se ao aparador e começou a servir bebidas.


   Deixando a bolsa em sua frente, Dulce sentou no sofá e o assistiu preparar a bebida. De onde ela estava, podia vê-lo de perfil. Embora estivesse vestido casualmente, de calças e camisa polo, algo definitivamente não estava bem e ele parecia menos organizado que o normal. Estava barbeado, mas não tão sem barba como de costume, e seu cabelo estava bagunçado de um lado. Dado o número de vezes que ele coçava a cabeça desde que ela chegara, pode deduzir o porquê.


   Quando Christopher virou-se para trazer o copo, Dulce percebeu sua fadiga. Pegando a bebida, tomou um pequeno gole e colocou-a sobre a mesa. Embora gostasse de coquetéis e vinhos, este estava muito forte. Observou-o sentar cansadamente perto de si. Parecido perdido em pensamentos, ele bebeu metade de seu copo antes de colocá-lo na mesa. Virando-se para olhá-la, pareceu surpreso por estar sendo observado com tanto cuidado.


    -Quando foi a última vez que você dormiu? -ela questionou e ele riu.


    -Desde antes de nosso encontro. Pareço realmente tão mal assim? -sua resposta triste a fez ansiar por confortá-lo.


    -Bem, levando em conta que faz uma semana, você não parece tão mal. -enfatizou com um pequeno sorriso. -Mas você não parece bem cuidado. Quando você foi solto?


    -Quarta-feira pela manhã.


    -Então por que está aqui no hotel? Você está fugindo? -Dulce não estava certa sobre o que estaria acontecendo. Christopher soltou um riso e respondeu:


    -Não, eu não estou fugindo, embora tenha certeza de que o governo de seu país desejasse isso. Tentei ir para casa, mas o lugar ainda está fechado para mim. Mara, minha empregada, foi liberada para entrar e arrumar uma pequena mala, mas antes que ela pudesse pegar qualquer coisa, o agente encarregado, Francis…


     -Franklin. -Dulce corrigiu. -Nós nos encontramos.


     -Esse Franklin tentou impedi-la de trazer algumas roupas, mas ela conseguiu.


     -Então você está em liberdade sob fiança?


     -Não. Uma pessoa deve ser acusada por delito para solicitar fiança. Não, eles me seguraram pela quantidade máxima de tempo e como falharam em encontrar algo, meu advogado exigiu que me libertassem. Este agente estava procurando uma razão para me segurar por mais tempo.


    -Isso seria um caso de terrorismo doméstico. -Dulce interrompeu, preocupada com o que ouvia. Quando ele a olhou, ela adicionou, -Minha irmã atualmente tem aula de direitos humanos. Isso foi debatido. -com sua aceitação, comentou: -Eles não tem… quer dizer, você não tem… hum…


    -Dulce, eu não sou terrorista. Por/ra, eu sou um homem de negócios. Eu ajudo as pessoas a transportar suas coisas para os Estados Unidos. -respondeu com raiva. Soltando um suspiro, ele levantou-se. -O que falaram para você? Comece pelo começo.


    -Muito pouco. -e contou o que aconteceu desde o momento em que os homens entraram na casa dele. Ele xingou alto quando soube que Bruno era um espião, mas a deixou continuar. Sorriu e agradeceu quando ela contou sobre a limpeza do escritório.


    -O que eu não entendo é como eles ainda podem estar no seu apartamento se já deixaram o escritório.


    -Uckermann é uma empresa registrada. É protegida. -falou e ela concordou. -E não é apenas meu apartamento. Eles congelaram meus bens pessoais. Estou sem dinheiro no momento. Tentei pedir à Angel que me mandasse dinheiro, mas eles conseguiram impeder.


    -Então, como vai ficar aqui?


    -Maksim é o dono do hotel. -disse coçando a cabeça de novo. -Embora não seja difícil tê-lo como investidor, ele definitivamente não é alguém para quem você queira pedir um favor. Eu deveria saber, acabei de pagar a última.


    -Tem algo que eu possa fazer? -ela perguntou. Não podia suportar vê-lo desta maneira.


    -Já fez ao vir aqui me ver. Você significa tanto para mim, Dulce. Eu sei que você tem mais perguntas. Eu sei, eu teria.


    -Eu pensei em não vir, mas ainda tenho mais perguntas que respostas.


    -Você pode me perguntar qualquer coisa. Não vou mentir para você.


    -Quem é Anton? -ela deixou escapar e olhou-o com expectativa. Christopher pareceu titubear nessa primeira pergunta e Dulce observou que ele se recolheu.


    -Não sei a quem você se refere… -esquivou-se e foi o mais longe dela possível, para um pequeno assento. Rapidamente, Dulce se levantou e pegou a bolsa.


    -Olhe, eu sou uma menina crescida e consigo lidar com o que tem a dizer. Quem quer que seja essa pessoa, ela é importante o suficiente para você usar seu nome como senha de acesso.


   Antes que ela pudesse terminar, Christopher começou a rir. Pendurando a bolsa no ombro, Dulce cruzou os braços, observando-o continuar a rir até ao ponto de iniciar uma tosse. Levantou as mãos, tentando se recompor, mas não conseguia. Dulce foi cansando da risada às suas custas e começou a caminhar para a porta.


    -Espere! Anton era meu irmão gêmeo. -Dulce congelou onde estava e virou para olhá-lo.


    -Era?


    -Ele está morto. Por favor… -Christopher estendeu a mão para ela. -Venha e sente-se parece que temos mais para conversar do que eu pensava.


   Sentando-se novamente, Dulce pegou seu copo esquecido e tomou um longo gole, depois outro, e fechou os olhos enquanto sua boca e garganta queimavam. Pegando o copo dela, Christopher bebeu o restante do conteúdo e baixou-o. Abriu a boca para falar, mas fechou novamente e respirou fundo outra vez. Segurando sua mão, Dulce a apertou.


    -Não pode ser tão mal. Comece pelo começo. -ele apertou sua mão de volta e sorriu para ela.


    -Para começar do início é preciso voltar à nossa infância. Meu irmão nunca foi uma criança boa. Desde muito pequeno, estava sempre metido em problemas. As crianças a sua volta estavam sempre feridas. Animais de estimação desapareciam. Meus pais nunca diziam nada, mas eu acho que eles sabiam. Então, um dia, nossa irmã, Angel, caiu no lago. Era inverno e ela estava no gelo. Anton estava junto, mas foi um vizinho que a salvou. Depois disso, nossos pais arrumaram as suas coisas e o mandaram para a escola militar. Ele parecia prosperar por lá. -enquanto falava, ele apertava sua mão na de Dulce, e ela assistia passar em seu rosto um misto de emoções. -Coisas foram acontecendo na escola também. Crianças mais fracas foram ficando feridas. Algumas morreram. Por outro lado, Anton era tratado como um príncipe. Ele era o primeiro da classe em quase todas as matérias. Quando se formou, todos esperavam que fosse se juntar ao exército, mas não aconteceu, ele voltou para casa. Parecia feliz. -Christopher levantou-se para pegar outro drinque, mas em vez disso trouxe a garrafa de volta consigo. -Naquele verão nossa casa foi incendiada. Angel tinha apenas  dezesseis e saiu com alguns amigos. Algo deve ter acontecido com Anton, porque os vizinhos disseram que podiam ouvir meu pai gritando para que ele fosse embora e não voltasse mais. -bebendo a vodca pura, Christopher fechou os olhos, parecendo ver tudo o que tinha acontecido. -Eu sempre me pergunto, se eu estivesse lá, e não na universidade, será que o conseguiria deter ou estaria morto também?


    -Christopher… -balançando a cabeça, ele a interrompeu.


    -Não, esta história está longe do fim. -respirando fundo mais uma vez. -Ninguém sabia o que tinha acontecido, minha irmã e os amigos estavam fora e quando retornaram, a casa estava completamente envolvida em chamas, e nossos pais mais lá dentro.


    -Oh, Deus.


    -Assim que descobri, fugi com minha irmã. Nós tínhamos alguns parentes distantes nos Estado Unidos e viemos para cá. Angel terminou a escola aqui por insistência minha. Neste meio tempo eu encontrei trabalho.


    -Christopher, eu…


    -Não, Dulce. Eu preciso terminar. -levantando, começou a caminhar enquanto ela observava. -Nós recebemos uma herança de nossos pais, e meu pai intencionalmente deixou Anton de fora. De alguma forma, ele descobriu e eu penso que isso motivou a discussão naquela casa. Não era muito dinheiro, mas o suficiente para começar a Uckermann International. Foi difícil, mas eu estava determinado a crescer de forma legítima. Recusei ofertas de importações ilegais. De repente, o négócio cresceu muito e eu não tinha ideia do motivo. -sentando-se mais uma vez, Christopher olhou para o vazio. -Minha irmã tinha acabado a faculdade e veio trabalhar comigo. Ela descobriu que algo estava acontecendo.


    -Impagável. -Dulce disse em voz baixa.


    -O quê?


    -Eu ficava vendo a palavra russa  ‘impagável’ em determinadas faturas. -ela disse.


    -Angel. Foi ela quem descobriu que Anton tinha vindo aos Estados Unidos e estava se passando por mim. Ela é quase uma detetive. -falou com afeição em sua voz. -Quando descobrimos o que estava acontecendo, estávamos tão ligados à máfia, que não dava para sair dessa situação sem arriscar completa falência ou pior. Então… eu procurei Maksim para me ajudar. Neste momento eu não não sabia, mas ele já tinha trabalhado com meu irmão e estava ansioso para livar-se dele.


    -Maksim é da mafia? -Dulce perguntou.


    -Ele é o homem no comando. -respondeu em resignação.


    -Você falou que seu irmão está morto. Maksim o matou?


    -Não. -seu rosto parecia ficar mais exaltado conforme falava. -Quando finalmente encontrei meu irmão, nós tivemos uma luta. Eu ganhei, mas não deveria. Alguém nos ouviu e chamou a polícia, Anton fugiu. Pelo que disse, estava planejando ir embora de qualquer maneira, mas queria matar Angel e a mim primeiro. Consegui detê-lo, e ele embarcou em um navio de carga com destino ao mar Báltico. Já no mar, o navio pegou fogo e afundou. Ninguém sobreviveu.


    -Christopher, meu Deus. Isso é horrível. E o seu irmão? Ele está morto?


    -Deve estar. Fotos de satélite do site do navio mostravam que não havia outros barcos ou aeronaves na área. O navio estava a centenas de milhas da terra. Não há maneira alguma de qualquer pessoa ter sobrevivido a isso. Até mesmo Anton. -Dulce colocou a mão no braço dele, que a olhou assombrado.


    -Christopher, eu sinto muito. Você passou por tanta coisa. Eu só… eu não entendo por que seu irmão tem um nome de acesso no computador do escritório. -rindo asperamente de novo, olhou para a garrafa de vodca.


    -Tudo começou como uma piada. Uma vez que Anton estava fora da jogada, as pessoas continuaram a procurá-lo pelo nome, e foi assim que descobrimos seu envolvimento com Maksim e o transporte de drogas. Seu nome se tornou, então, um código para aqueles que sabiam e um fornecedor imaginário para aqueles que não sabiam. Quando Angel fez a pesquisa, usou o nome dele, então pode armazenar tudo no servidor, inclusive tudo o que tinha sobre Maksim.


    -O quê?


   -Sim. Eu pensei que ela tinha deletado, mas minha irmã é ainda mais esperta do que eu imaginava. Acho que ela deixou lá de propósito.


    -Então o FBI tem…


    -Tudo o que minha irmã encontrou envolvendo Maksim com a máfia. É o suficiente para prendê-lo e ainda mais. -disse em voz baixa.


    -Nós temos que sair daqui. -com um pulo, Dulce foi ao guarda-roupas, tirou a bolsa dele, pegou as poucas roupas que tinha e enfiou-as dentro. Correndo para o banheiro, pegou os itens pessoais e jogou-os no topo. Fechou a bolsa e deixou-a na porta. -Por que você ainda está sentado aí? Vamos, precisamos ir embora. Agora. -ela estava horrorizada com a possibilidade do FBI voltar ou pior ainda, Maksim poderia procurá-los quando descobrisse.


    -E ir para onde, minha Dulce? Você acha que ele não sabe onde você mora? Não, é melhor eu ficar aqui.


   Largando a sua bolsa, Dulce ficou na frente dele e ajoelhou-se. Com as mãos nos joelhos de Christopher, esperou que ele a olhasse.


    -Você me confiou sua história. Preciso que você confie em mim agora. -Christopher continuou olhando para ela, embora parecesse ter tomado sua decisão. Com um ligeiro aceno, ele concordou. Cada um pegou sua bolsa e ele juntou-se a ela na porta para deixarem o hotel rapidamente.


____________________________________________________________________________________


  Eaí esperavam por isso?? Christopher não é um criminoso já o Anton sim!


      Espero q tenham gostado dos capitulos. Comentem!!


                 Tchau {#emotions_dlg.kiss}


 



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Autor(a): AnazinhaCandyS2

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      -Isso já tem semanas, Dulce! Eu não acredito que você guardou segredo de mim durante tanto tempo. Eu sou sua irmã! -Mai começou a reclamar assim que descobriu que Christopher estava escondido na cabana de sua família, e não parou até começarem a viagem de três horas.    ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 51



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  • anne_mx Postado em 03/04/2022 - 12:50:48

    Eu ameeeiiii! Justamente por ser relativamente pequena e é uma história MUITO envolventeee <3

  • Loiravondy Postado em 25/01/2017 - 17:00:41

    Ahhhh que pena que chegou ao fim. Adoreiii, parabéns pela fic e continue escrevendo mais. bjsss

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/01/2017 - 23:08:02

      Uma pena mesmo :'( Claro sempre estarei aqui adaptando livros para vondy, logo mais inicio duas fanfics dai deixo o link aqui na fanfic. Bj

  • BruGomes Postado em 21/01/2017 - 11:19:24

    Ahhhh que lindo final !!!! Parabéns!!!

    • AnazinhaCandyS2 Postado em 29/01/2017 - 23:07:05

      Oie, bonitinho o final né *-* Obrigadaaaaa

  • BruGomes Postado em 13/01/2017 - 16:32:55

    Aiiii mds que perfeita essa fic , desculpa não ter comentado antes ....Que lindo meus Vondys !!!! Já o Epílogo ;(

  • ellafry Postado em 05/01/2017 - 11:57:16

    eita

  • lili.alves Postado em 03/01/2017 - 10:46:07

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • janaynafarias Postado em 03/01/2017 - 04:55:53

    OMG!!!!!! As coisas começaram a se esclarecer. O irmão d ucker era o capeta,valha-me Deus! Gostei d atitude d Dul,ela ñ fugiu dele cmo eu pensei. Sei q ela ficou entre meio termo. Mas permaneceu junto a ele msm cm a ponta d dúvida.... bom até o momento d verdade aparecer ;) odiei esse Anton affs! Peste é ele tá mortinho se ñ eu e as meninas matamos ele d vez! Achei lindo a Dul querendo proteger o ucker! Owwww q lindo *_* conttttttt

  • janaynafarias Postado em 02/01/2017 - 17:33:44

    Nossa até o momento desse capítulo 19,eu amei cada momento deles. Ela preocupada cm o q poderia acontecer cm o futuro d ambos,ele por outro lado mostrado ao contrário. Ele cm ciúmes owwww o q foi aquilo n 2° hot senhor chama os bombeiros uhhhhhhh ahhhh eu amei esse momento dele cozinhando (sonho d quase td muié) rsrsrs ele é mto foda amei! Achei lindo ele falando o q senti por ela. Se pudesse colocar as carinhas aqui colocaria a d corações hihihi q LINDO SENHOR!!!!!! qro um assim tbém!!!!! Agora esse finalzinho foi tirano!!! É agora q ela vai descobri sobre o real ucker? Espero q ela ñ der um passo atrás :( ele parece gosta d jeito q ela é! E o q aparenta ser gosta d criança,já q suponho q se enterossou pelo pequeno nolan *_* aiiiiii estou aflita por vondy conttttt amore

  • janaynafarias Postado em 02/01/2017 - 15:20:02

    Consegui concerta o meu comentário kkkk ai q lesa kkkk xero flor! Amo suas fics! Posso dizer q sou viciada nelas desde q as encontrei ;) é difícil ñ gostar :) contttttttttt

  • janaynafarias Postado em 02/01/2017 - 15:17:07

    Olaaaá flor! :* feliz ano novo e um ótimo 2017 pra gnt gatissima. Tava cm saudades ds suas fics *_* voltei a ler hj,tava numa correria só n trabalho... hrs e hrs trabalhando d 12 a 36h ave nossa senhora! Mas estoy aqui flor! ;) ai meu pai q hot foi esse puro fuego! Sei q viram mtos por aí ;) adogó um ucker possessivo ns fanfic hihihi e já estou curiosa pra ver,quer dizer pra ler rsrsrs ele conhecedo o nolan,a may e a história dessa muié q vai enlouquecer ele tenho certeza. E ela,espero eu... ñ deixe ele. Acredito q emoções fortes viram d envolvimento ds 2 ;) bjos gata e contttttt Responder 01


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