Fanfic: Secretária do bilionário - Adaptada - Finalizada | Tema: Vondy/Hot/Romance

 Algum tempo depois...

  Dulce olhou-se no espelho de corpo inteiro, perdida em pensamentos. Era isso. Foi realmente isso. Abraçou-se levemente.

    -Rápido, mamãe. Vamos nos atrasar. -Nolan brigou com ela, que virou-se para olhá-lo vestido em seu pequeno terno.

    -Oh, meu Deus, você está tão bonito. -sussurou para ele ao piscar com lágrimas nos olhos, que ameaçavam cair. Sorriu para a irmã, que estava na porta atrás dele, com um vestido de coquetel preto.

    -Você está bonita, Dul. Eu só queria que vovó estivesse aqui para vê-la em seu vestido de casamento. Está perfeito em você.

  Virando para olhar-se no espelho, Dulce sorriu para sua futura cunhada, que ajustou o véu e a grinalda.

    -Sua irmã está certa. Você está perfeita em cada centímetro. -Angel falou enquanto mexia no véu.

    -Fico feliz que vovó era maior do que eu. Havia tecido o suficiente para modernizar o vestido e ainda sobrou algum espaço para meu bebê em crescimento.

    -Mamãe… -Nolan chamou com impaciência e todos riram.

    -Estou indo, querido. Esse é o grande dia da mamãe. Seja paciente.

    -Ah, tudo bem. -retrucou e bateu o pé. As mulheres riram. Mai foi para perto dela, no espelho, com Angel.

     -Agora, você tem tudo o que precisa? -ela perguntou. -Algo velho?

     -O vestido da vovó.

     -Algo novo?

     -Hum… esperem. O presente de noivado que Christopher me deu.

   Virando, Dulce ia correr para pegar a bolsa, mas Angel foi na sua frente e segurou a caixa para ela, que balançou a cabeça enquanto Angel sorria. Abrindo a caixa, Mai olhou por cima dos ombros da irmã e assoviou para o luxuoso conjunto de esmeralda e diamante. Pegou os brincos e colocou as grandes tachas de esmeralda nas orelhas da irmã. Dulce levantou os cabelos e sorriu quando sua irmã arrumou o colar de esmeralda e diamante em volta de seu pescoço ao mesmo tempo em que Angel abotoava a pesada faixa em e seu pulso.

    -Uau! Estão fantásticos com seu cabelo vermelho. -Mai falou, apreciando.

    -Mamãe… -Nolan charamingou, lembrando-a sobre a hora.

    -Onde nós estávamos? -Mai perguntou. -Ah sim, algo emprestado.

    -O véu. -Angel gritou enquanto o ajustava novamente. -Eu só queria que nossa mãe estivesse aqui para vê-la com ele. -falou com um sorriso.

    -Está faltando algo azul. Algo azul! Você não tem nada! -Mai gritou freneticamente.

    -Está tudo bem, Mai. Eu tenho. -tirando um dos sapatos, apontou para seu pé, enquanto Mai e Angel olhavam que ela estava apontando.

    -Bem, eu acho que esse esmalte azul é alguma coisa azul. -Mai falou e Angel e Dulce riram com ela.

    -Bem, pensei que estava sendo inteligente.

  Neste momento, um sino suave tocou, e Nolan fez ruídos de impaciência. Dando uma última olhada em si mesma, Dulce virou.

    -Estou pronta.

    -Oh, finalmente. -Nolan entrou na conversa e as mulheres riram.

  Saindo do quarto, eles caminharam até a entrada da capela, onde alinharam-se, prontos para entrar. Assim que a música começou a tocar, Angel entendeu a dica e começou, lentamente, a andar até o altar. Antes que Mai desse seu primeiro passo, virou-se e olhou para sua irmã e sobrinho, mostrando aos dois os polegares para cima. Voltando, fez seu caminho até o altar. Pegou o buquê com o assistente, segurando-o com a mão esquerda, Dulce e olhou para seu filho.

    -Pronto para anda com a mamãe até o altar?

    -Eu andei praticando. -falou solenemente balançando a cabeça. Esticou o braço e Dulce segurou sua mão enquanto faziam o caminho até o altar da pequena igreja em direção à Christopher, que estava radiante.

   Enquanto eles caminhavam, ela sorria para o futuro marido, que estava fantástico em seu terno Armani preto e gravata verde, que combinava com as esmeraldas que ele havia dado a ela. Enquanto caminhava até ele, agradeceu às suas estrelas da sorte, que o levaram a ele.

  Se alguém perguntasse a ela, no ano passado, se imaginava apaixonar-se por seu chefe, engravidar e casar na Rússia, ela teria rido com o grande absurdo que tudo isso parecia. No entanto, ali estava ela, caminhando pela pequena igrejinha em um subúrbio de Moscou, pronta para dizer: "Sim" ao segundo amor de sua vida.

   Sorrindo para o primeiro amor de sua vida, Dulce apertou sua mão levemente quando ele tropeçou e o viu morder o lábio, concentrando-se enquanto andava.

   Depois do fiasco com o FBI e a subsequente caça às bruxas, Dulce ficou aliviada por tudo ter acabado, e graças a  Angel, o FBI mudou seus esforços para Maksim, e acertaram em cheio o alvo.

  Ao chegarem na frente da igreja, o padre sorriu e começou a falar em russo enquanto Angel traduzia em voz baixa:

   -Com a certeza de que o amor e a escolha de vocês como companheiros de vida é da vontade de Deus e que vocês têm as bênçãos de seus familiares, eu agora pergunto: Quem dá esta mulher para se casar com este homem?

    -Eu. -Nolan  saltou, com sua melhor voz oficial. Acenando para ele, o padre esperou que Nolan apresentasse Dulce para Christopher. -Boa sorte, mamãe. -sussurrou em voz alta antes de voltar e juntar-se à Mai.

  A cerimônia foi curta, mesmo com toda a tradução. Uma vez que os pais haviam falecido, só havia Nolan e Mai presentes do lado da noiva.  A dúzia de casais participantes que restava eram primos e um tio do lado de Christopher, juntamente com uma equipe de sua casa e vários clientes que eram da região.

  Quando o padre os pronunciou marido e mulher, todos aplaudiram e Christopher levantou Dulce em seus braços, beijando-a tão profundamente que a deixou sem fôlego. Colocando-a novamente no chão, ela riu e descansou a cabeça no ombro dele. Virando-se, deram as mãos e conduziram a pequena procissão para fora da igreja, pela rua, em direção ao restaurante para ao jantar.

   O jantar foi um evento esbanjador, Dulce observou o fluxo do champanhe e desejou melancolicamente poder sentir o gosto, mas as caretas que recebeu de sua irmã e recente marido a fizeram aceitar água com gás. Christopher estava atento a ela, que sorriu ao vê-lo com seu filho. Após o jantar, despediram-se de seus convidados. Nolan, que há tempos estava enrolado e adormecido em uma das cadeiras, foi facilmente recolhido por Christopher. Dulce não pode conter as lágrimas quando Nolan, sonolento, perguntou a ele se podia chamá-lo de papai agora. Mas foram as lágrimas contidas nos olhos de Christopher que, definitivamente, a fizeram chorar, enquanto ele abraçava seu filho e sussurava sobre sua futura importância como irmão mais velho.

   Quando o motorista os levou de volta à sua residência em Moscou, Mai pegou Nolan e despediu-se, tanto ela quanto Angel, dirigiram-se para seus quartos, deixando os dois sozinhos.

   Esta tinha sido a noite de casamento deles e Dulce viu-se sem saber o que dizer ou fazer quando chegaram na entrada. De repente, o telefone de Christopher tocou. Pegando-o de seu bolso, olhou para o identificado de chamadas.

    -Desculpe, eu tenho que atender.

    -Agora? Está muito tarde.

  Atendendo ao telefone, pediu ao chamador que esperasse e apertou o botão de mudo.

    -É meu advogado em Nova York. Não vai demorar muito, espero. Por que você não sobe para nosso quarto e eu a encontro lá em breve?

  Balançando a cabeça, Dulce não soube o que dizer, mas Christopher já tinha virado e começado a falar em um rápido russo. Ela sabia que precisava apoiá-lo em tudo o que estava acontecendo e, no fundo, ela apoiava, mas esta era a noite do casamento deles. Será que ele não podia ficar uma noite desconectado?

  Suspirando alto, começou a subir calmamente para a suíte.  Após fazer parte do caminho, abaixou-se para tirar os sapatos, tremendo um pouco quando seus pés tocaram o frio mármore das escadas.

   Empurrando as portas duplas que abriam a suíte, Dulce sorriu ao ver a surpresa que Mai e Angel deixaram para eles: um fogo brilhante na lareira e velas posicionadas ao redor do quarto, esperando para serem acesas. E elas foram ainda mais longe: espalharam pétalas de rosas pelo chão e pela cama.

  Soltando os sapatos, Dulce entrou no closet e esticou-se para baixar o zíper do vestido. Ao tirá-lo, avistou o banheiro através do espelho e teve uma ideia. Deslizando em um roupão, entrou no banheiro e começou a encher a banheira com água quente. Voltou ao quarto, pegou dois punhados de pétalas de rosas e trouxe para espalhá-las dentro. Pegando os artigos de banho, abriu uma garrafa de espuma para banheira de aroma de rosas e acrescentou rapidamente à banheira, que continuava a encher.

  Satisfeita com a quantidade de água, desligou as torneiras e tirou o roupão. Olhou-se no espelho e sentiu-se mal, porque seu marido não veria a lingerie nova (ela tinha previsto que ele seria o rsponsável por tirá-la). De repente teve uma ideia: voltou ao quarto e colocou os sapatos. Pegando o telefone, foi até o espelho de corpo inteiro e tirou uma foto de si mesma com a  lingerie de recém-casada. Foi ao banheiro e tirou uma foto da banheira cheia de espuma. Mandou a foto de si mesma para Christopher e escreveu uma mensagem: "Desculpa, você perdeu isso." E ao enviar a da banheira, adicionou: "É melhor se apressar, a água está perfeita." Satisfeita, deixou seu telefone de lado e tirou o restante de suas roupas antes de entrar na banheira e suspirar de satisfação.

   Fechou os olhos e relaxou, desejando que o marido estivesse com ela. Ruídos repentinos no quarto a fizeram abrir os olhos, quando Christopher, sem fôlego, chegou correndo ao banheiro, carregando um balde cheio de gelo e duas taças. Pegou um banquinho, colocou tudo em cima e levantou um dedo, indicando que voltaria em breve. Consentindo com um aceno de cabeça, Dulce sentou-se contra a banheira, tentando ignorar tê-lo ouvido murmurar pelo quarto. Imaginando o que poderia estar acontecendo, estava a ponto de ver como ele estava quando percebeu que ele voltava. Mantendo os olhos fechados, pode ouvi-lo agitar a garrafa e ia lembrá-lo que não podia beber, mas viu que o que ouvira não fora o estalo de rolha de cortiça. Abrindo os olhos, Dulce viu seu marido nu derramar espumante em duas taças de campanhe.

    -Aabe, você pode continuar a beber. -ele falou e sentou para pegar as taças que ele entregava. Deslocando-se na banheira, ela abriu espaço para ele, que deslizou por trás dela com um suspiro de satisfação. Envolvendo seus braços em volta dela, puxou suas costas contra o próprio peito e pegou uma das taças de sua mão.

    -Era muita coisa para carregar. -informou. -Além disso, eu gosto desse suco espumante. -beijando a lateral da cabeça dela, levantou a taça. -À minha esposa e mãe dos meus filhos. -antes de brindar, Dulce fez uma pausa, intreigada.

    -Filhos? Até onde sei, estamos atualmente apenas com um.

    -Nolan. -ele disse simplesmente e Dulce engoliu um soluço.

    -Ele perguntou se poderia chamá-lo de papai, mas eu não ouvi sua resposta.

    -Sim, é claro. Isto é, se você não se importar. -a voz de Christopher vacilou enquanto esperava que ela respondesse. Sorrindo, Dulce sentiu lágrimas caindo e acenou com a cabeça,

    -Isso me faria muito feliz. -fazendo soar uma taça contra a outra, ela tomou um gole da bebida doce. Os dois ficaram sentados ali, em um breve silêncio, até que Christopher falou:

    -Sobre o que você está pensando?

    -Apenas me perguntando como eu posso ser tão sortuda em ter um marido tão maravilhoso. -confessou e se aninhou em seu pescoço antes de beijá-lo na bochecha.

  Pegando a taça dela, Christopher colocou ambas no banquinho antes de ficar de frente para ela e acariciar sua barriga que crescia com o bebê.

    -Oh, Dulce, eu sou o sortudo por ter encontrado você, virar padrasto de um menininho adorável e ter outro chegando em breve. Você tem me dado algo que eu não percebi que precisava, uma família. -Dulce esfregou os braços dele enquanto ele a acariciava.

     -Bem, para ser honesta, fui eu quem enviou o currículo para você. -ela brincou.

     -Ta bom. -concordou. -Sem que soubesse, minha irmã é um excelente cupido. -rindo, ela concordou.

  Dulce rapidamente ficou séria quando as mãos de Christopher começaram a vagar. Empurrou-a pelas costas contra seu peito, ela se aninhou em seu ombro e começou a acaricia as pernas dele. Abrindo suas pernas, as pressionou contra os joelhos dele enquanto ele acariciava o interior de suas coxas. Dulce gemeu quando ele massageou seu monte com a palma da mão, inviando um forte prazer para seu clitóris. A outra mão de Christopher fez o caminho para a parte superior do corpo dela, massageando um seio.

    -Mas/turbe-se, esposa. -sussurrou em seu ouvido enquanto ela esfregava seu clitóris, cada vez mais sensível, e ele massageava os dois seios, puxando levemente seus mamilos e esticando-os, causando uma certa dor.

  Dulce gemeu quando seus dedos encontraram o clitóris, e ela o explorou enquanto Christopher continuava a massagear e acariciar seus seios. Deslizando dois dedos para dentro, ela começou a bombear para dentro e fora, conforme ele aumentava a pressão.

    -Eu amo quão mais sensível você se tornou desde que ficou grávida.

  Dulce não conseguiu responder e apenas moveu a cabeça, enquanto arqueava as costas, pressionando os seios contra as mãos de Christopher, que continuava a mexer com eles. Cavando os calcanhares na banheira, levantou os quadris, aumentando seu acesso e cavando desenfreadamente contra seus próprios dedos. Os sussurros de encorajamento de Christopher a guiaram e ela entrou numa espiral mais e mais veloz. Com um grito, sentiu o prazer correndo em seu corpo enquanto Christopher apertava mais seus mamilos. A súbita e aguda dor liberou seu orgasmo e ela desabou novamente na banheira com um baque, fazendo a água transbordar.

   Perdendo a firmeza, caiu pesadamente contra ele, que inclinou a cabeça dela e beijou-a, antesde ajudá-la a sentar, e depois levantar. Christopher puxou o tampão para liberar a água e ajudou Dulce a sair da banheira, secando-a amorosamente, depois amarrou uma toalha em volta de sua própria cintura. Pegando-a pela mão, voltaram para o quarto, Dulce parou, olhando o cômodo à luz de velas.

   Entrando no quarto, Dulce olhou ao redor: ele ficava diferente com as velas acesas. Sorrindo para seu marido, pensou que seu rosto iria quebrar com os sorrisos que dava quando pensava estar casada com Christopher, que passou a significar tanto para ela em tão pouco tempo. Puxando-a para o centro do cômodo, ele se afastou dela ao mexer na toalha, fazendo-a cair.

   Dulce deu uma risadinha com as travessuras de Christopher, mas logo ficou séria ao ver sua ereção. Pegando a toalha, amarrou-a firmemente ao seu redor, ao que ele puxou, deixando cair, e olhou para ela. Caindo de joelhos, Christopher colocou a mão possessivamente sobre a barriga de Dulce e olhou para ela.

    -Você é a mulher mais bonita que eu já vi. -falou com um avoz reverente e beijou sua barriga.

  O cabelo dele fez cócegas em sua barriga e ela engasgou de surpresa, sentindo uma fraqueza repentina nos joelhos. A mão dela caiu pesadamente no ombro de Christopher e quaisquer planos que ele tivesse rapidamente transformaram-se, ele a pegou depressa, levantou e levou-a para a cama.

  Deitando-a na cama, Christopher sorriu ao juntar-se a ela. Estendendo-se a seu lado, descansou a cabeça em um braço. Com sua mão livre,  carinhosamente segurou o rosto dela antes de passar o polegar em seus lábios. Dulce abriu a boca, mordendo seu dedo antes de sugar a ponta e riu de como uma pequena ação poderia ter um grande efeito em seu marido, pois a ereção saltou contra a coxa dela em resposta.

  Puxando o polegar para fora de sua boca, o riso de Dulce se transformou em gemido quando a mão dele passou a explorar seu corpo em um ritmo lento, que em pouco tempo a fez esfregar as pernas em resposta. Ele fez uma pausa e ela se moveu. Christopher esperou com paciência até que ela se estabelecesse antes de continuar a passar os dedos em volta de seus seios, que ele tinha reparado de maneira correta: reagiam mais desde a gravidez. Dulce prendeu a respiração quando ele esfregou o dedo ao longo das auréolas, esfregando o polegar em cada mamilo, até que ficassem duros, e esticando-os ao mesmo tempo. Mergulhando a cabeça, soltou um hálito quente, fazendo com que ela abrisse mais as pernas enquanto agarrava os lençóis.

   Segurando o peito dela, massageou antes de tirar a língua para lamber em volta do primeiro e depois do outro mamilo. Dulce ofegava pesadamente, seu corpo ganhou vida com o toque dele e implorava por atenção. Ela gritou seu nome quando ele finalmente chu/pou um dos mamilos com sua boca. A intensidade disso fez fluir um lago entre as suas pernas, e ele parecia rugir de satisfação.

   Continuando a explorar, Christopher fez o caminho para baixo em seu corpo e em cada lugar que tocava, o corpo dela ardia de prazer, até que começou a tremer em resposta a seu toque. Deslizando a mão pelo quadril de Dulce, ele cobriu seu clitóris antes de soprar outra respiração quente através dele. Esta sensação em suas dobras molhadas a fez arcar as costas e gemer.

   Escorregando um dedo para dentro, esfregou para cima e para baixo no interior  antes de colocar o polegar em seu clitóris. Pressionando-o, esfregou para frente e para trás, e os olhos de Dulce se fecharam. Com medo de se mover, para que ele não parasse, lembrou-se de respirar quando seu corpo passou de leves tremores para tremores intensos por causa da atenção que ele dava a cada parte de seu corpo.

   Lembrando-se de respirar, mais uma vez, ela arfou em voz alta e abriu os olhos quando ele finalmente colocou a boca em seu, agora inchado e rígido, clitóris. Quando ela tentou levantar os quadris para pressionar contra seu rosto, ele a fixou por baixo com o braço, fazendo-a relaxar enquanto lhe dava prazer. Sem parar de gemer agora, Dulce gritou quando ele sugou seu clitóris contra o céu da boca, e a força de seu orgasmo a fez curvar-se, quase jogando Christopher para fora da cama.

   Com um grunhido, Christopher ajoelhou-se entre as pernas dela. Agarrando seus tornozelos, levantou as pernas em seus ombros, beijando os joelhos antes de deslizar as mãos em seus quadris para levantá-la. Antes que Dulce pudesse levantar a cabeça para olhar, ele se enterrou profundamente dentro dela. Estava tão molhada, que o impulso dado fez sua pelvis estavar contra ela e ambos gemeram de prazer.

    -Quero você mais perto. -ele praticamente rosnou, com uma voz grossa de excitação.

  Empurrando as pernas dela para cada lado de si, Christopher agarrou seus braços e puxou-a de modo que ela ficou de pernas abertas em seu colo. Envolvendo seus braços ao redor do pescoço e ombros dele, Dulce o beijou com toda a intensidade e prazer que estava sentindo. Suas línguas dançaram juntas, empurrando-se para dentro e para fora, enquanto seus quadris empurravam-se para frente e para trás, cada estocada mais forte que a anterior.

   Gemendo, ele passou seus braços firmemente em torno dela (sem quebrar o beijo) e começou a mover-se mais rápido. Cavando o colchão com os calcanhares, ela respondeu na mesma moeda, e sentiu seu corpo entrar num especial fora de controle, pois estava sobrecarregada de prazer.

  Gritando o nome dele, Dulce apertou o pa/u de Christopher com seus músculos  enquanto ele tentava manter o controle, mas os músculos dela provocaram-no espasmos, provando que era demais. Os impulsos que ele dava tornaram-se irregulares e seu orgasmo o sacudiu, enquanto Dulce massageava seu pa/u, até deixá-lo seco.

   Christopher a manteve segura assim, sua cabeça apoiada no ombro dela e a dela, no ombro dele. Dulce não percebeu que estava acariciando as costas dele até que ele começasse a fazer o mesmo nela. Com uma respiração tremida, ela levantou a cabeça e sorriu quando ele pressionou sua testa contra a dela e beijou-a suavemente.

   Mudando de posição, ele gentilmente puxou os corpos e ambos deslizaram pelo cochão. Deitados, um de cada lado, eles se olharam e Christopher levantou a perna dela por cima de seu quadril, aninhando-a perto de si enquanto tirava os cabelos do rosto dela. Beijando- o suavemente no rosto, ele confessou,

    -Eu realmente gosto dessa devassa deusa do sexo que você se tornou. Devo dizer, você estar grávida tem sido fantástico e eu não posso esperar até nós termos mais filhos.

    -Eu… hum… uh… vamos ver como acontece com o primeiro, depois começamos a falar mais sobre isso. -finalmente conseguiu dizer e ele riu.

    -Sim, minha deusa. -respondeu com sinceridade, fazendo ela rolar pela cama para que ele não pudesse ver seu rosto. Rindo, ele envolveu os quadris dela em seus braços e puxou-a com força contra seu peito. Beijando seu pescoço, Christopher aninhou-se contra ela e ambos dormiram.

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   Oi, oi gente!! Olha só que fofos *-*

   Não lembro se já disse isso, mas estamos indo para a reta final da fanfic!

Respondendo comentario do face:

Geovana Aparecida: Pois é eles podiam ser pais na vida real e juntos!!Ownt q fofa brigaduuu ♥Continuando, bj

Respondendo comentario:

Ellafry: Eita né kkkk, bj

        Tchau amores