Fanfics Brasil - Só com o olhar (Terminada)

Fanfic: Só com o olhar (Terminada)


Capítulo: 18? Capítulo

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gracias pelo comentários.


mais capitulos saindo.




Poncho
obedeceu... até Anahí perder o fôlego. Até a água nos corpos
parecer evaporar pelo calor das lín­guas e lábios e mãos, e até notar a boca de
Poncho como se ambos se beijassem assim há anos.


Os mamilos
petrificaram sob o maiô, vigorosa­mente atritados contra o peito de Poncho. O
ritmo do coração era devastador. Anahí sorveu goles rasos de ar,
mas ainda queria mais.


Beijou uma
trilha sedutora da boca até o ouvido.


- Toque-me, Poncho. Eu não mordo, Bem, talvez
morda. Mas não com força.


Poncho riu,
trilhou as mãos pela silhueta dela, pela cintura e depois o
bumbum.


- Acho que você é quem tem a mente perversa.


Anahí balançou a cabeça, murmurando coisas sem nexo conforme as palmas e
dedos grandes espraia­vam-se sobre a sua carne, então o agarrou firme com uma possessividade que traduzia puro desejo animal.
Sim. Sua mente era perversa. O corpo era perverso.


Queria ser
tocada, desejada, necessitada por ne­nhuma outra razão que não fosse por ser mulher. Uma mulher sensual que podia tentar um
homem de­sejável como Poncho justo por ser quem ela era.


O toque dele
era lento. Descobriu-lhe as curvas con­forme a seduzia, recompensando-a com
beijos rudes quando Anahí escorregava-lhe as mãos pelas
costas, iniciando uma
exploração própria. Só parou quando os dedos dele roçaram
nos seios, tão rápido que ela imagi­nou que se confundira o regar da água com a
pressão dos polegares de Poncho. Instantaneamente, o sangue en­fureceu e
bombeou deixando-a tonta.


Poncho nunca
experimentara nada tão intenso ou tão real. Nem rápido assim. Com Anahí,
não estava re­presentando um papel ou agarrando a amante nos in­tervalos entre
as missões. Aqui, as ondas mornas lambendo-lhe a pele como milhares de línguas,
ele não queria nada, não precisava de nada, salvo a reação desinibida dela ao
seu toque.


Anahí lhe daria
isso, Poncho sabia. Do mesmo jeito que sabia que pedia coisas demais, cedo
demais. Os instintos gritavam que Anahí Portilla não era uma mulher para ser amada e abandonada. Beijou-lhe a testa.


- O que faz aqui Anahí?


- Bem, eu moro aqui, lembra? Me mudei ontem.


- Não. Quero dizer, você está complicando meu
estilo muito simples de vida. Não é tão ruim, caso se importe. Apenas não o que
eu esperava. Definitiva­mente, não o que eu planejei.


Anahí riu,
beijou-lhe o nariz e nadou até os de­graus, agora para
sair da água, com passos calculados e um balanço suave nos quadris. Doce
tortura.


- Lamento ouvir isso, Poncho. - Apanhou a toa­lha,
secou o rosto e inalou o perfume dele. - Hum. Não, retiro o que disse. Não
lamento nem um pou­co. Você tampouco se encaixa nos meus planos. Eu devia me mudar,
me acomodar e trabalhar em um projeto, no qual a minha companhia precisa obter su­cesso. Agora, tudo o
que quero é seduzir você.


- O que a impede?


Prendeu a
toalha em torno dos quadris.


- Podia fazer a mesma pergunta, mas acho que já
sei. Quer que eu dite as regras. Que cavalheirismo!


Mas se Anahí
pensou que Poncho praticava qualquer forma de moderação cavalheiresca, enganou-se. O gato simplesmente estava escondendo o
rabo.


- Não sou nenhum cavalheiro, Senhorita Portilla, ou
não pensaria no que estou pensando agora.


- Sobre?


- Tem certeza de que quer saber?


- Nadar nu toma parte nisso?


- Nadar nu é bom.


Anahí mordeu o
lábio e considerou a hipótese. Te­ria coragem? Quem
era essa mulher?


- Gosto do jeito como pensa - disse -, mas mesmo
excitada, não sou afobada. Vai ter de se esfor­çar mais, se quiser me deixar
nua.


Levantou-se,
passeou até a mesa. Poncho permane­ceu na água, impressionado
e disposto a fazer o que quer que lhe custasse para ter Anahí. Nua. E logo.
Apoiou-se na borda e saiu da piscina.


- Quer dizer um jantar? Um filme?


- É um começo - respondeu ela.


- Escolho o restaurante, e você o restante - dis­se
ele. - Vamos lidar com a possibilidade de nadar nus juntos. Que lhe parece?


Anahí anuiu,
então engasgou quando Poncho furtou-lhe a toalha. Envolveu
a toalha ao redor de si mesmo e recolheu os sapatos e a camiseta.


- Sete horas. Se Vista à vontade.


Ela não sabia que filme escolher, então antes de apagar as luzes, Anahí pegou
um volume de Red Shoes Diaries. O primeiro da seleção de curta-metra-gens
sensuais intitulava-se "Nadando Nus". Ou Poncho riria da brincadeirinha
ou levaria a dica a sério.


Conferiu o relógio, e pulou quando o telefone to­cou na cozinha. Já havia falado com Poncho
há vinte minutos, quando ele ligou para ter certeza de que ela não desistiria
do encontro. O sujeito era doido? Hoje à noite, Anahí queria divertir-se.
Divertir-se mesmo.


- Alô?


- Ei, Annie.


Rosnou por
dentro. Era o irmão. Patrick.


- Não soe tão emocionada por me ouvir. Pode fe­rir
meus sentimentos.


Amava Patrick,
adorava-o, nunca foi desapontada pelo irmão superprotetor.
Patrick fora a rocha na qual Anahí amparou-se quando o pai morreu. Tornou-se um
condecorado investigador de homicídios em Atlanta, o orgulho da família. Suas
visitas ao lar sus­citavam grandes comemorações. Agora, estava na Flórida.


A mãe gritou de felicidade e tio Mick mandou re­formar os escritórios para
que Patrick ficasse ao lado dela. Instruiu a sobrinha a colocar o irmão a par
das coisas: "Patrick precisa saber tudo o que você sabe, Anahí".Apesar do amor
de ambos, Anahí reclamou dizendo que Patrick jamais saberia porque ele
não trabalhava no escritório desde os onze anos.


O Grupo Portilla
era o legado dela. Nunca ima­ginou que Mick pudesse abandoná-la à míngua quan­do se aposentasse - até Patrick voltar para casa.


- Não estou ferindo seus sentimentos, Patrick, e
sabe disso. O que há? Tenho planos para esta noite.


- Cancele.


- Como é?


- Acabei de falar com Jase. Christian vai para casa
cedo. Aconteceu algo e Jase diz que Chávez parece irri­tado. Pode ser a chance
de pegá-lo.


Anahí apertou o
telefone contra o peito e respirou fundo para evitar um rosnado. Não podia acreditar que isso estava acontecendo. Sua noite com Poncho que
culminaria em sexo parecia ruir. Patrick e seu tom autoritário!


 


 


 



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Autor(a): annytha

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- Por que Jase ligou para você? - Estava se reportando. Não crie caso. Estou dando cobertura enquanto tio Mick janta com o presiden­te da tal companhia que tentamos impressionar. - Dar cobertura não lhe dá autoridade sobre mim, Patrick. Sou a investigadora-chefe. Toda essa opera­ção foi ideia minha. Como ousa me dar o ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 77



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  • nathmomsenx Postado em 06/07/2013 - 01:09:13

    Love it <33

  • jl Postado em 13/11/2010 - 00:29:42

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAaa
    Acabei de ler *----*
    Muito boa mesmo *---*
    parabens =0

  • jl Postado em 13/11/2010 - 00:29:36

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    parabens =0

  • jl Postado em 13/11/2010 - 00:29:27

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAaa
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    parabens =0

  • rss Postado em 25/03/2010 - 11:57:42

    o final foi lindo.
    besossssssssssssssss

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    o final foi lindo.
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  • rss Postado em 25/03/2010 - 11:57:41

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  • rss Postado em 25/03/2010 - 11:57:41

    o final foi lindo.
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  • kikaherrera Postado em 22/03/2010 - 23:17:46

    Ameiiiiiiiiii essa web, que bom que tem web AYA nova vou acompanhar com certeza

  • rss Postado em 18/03/2010 - 22:20:48

    se eu fosse a annie só respondia eu caso ponchito.
    a annie pensa muito ñsei como ela consegue como pondelicia do lado.
    bjssssssssssssssssssssssssssss


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