Fanfics Brasil - Capítulo XI - Desejo Mi Mayor Error AyA

Fanfic: Mi Mayor Error AyA | Tema: Los A - Ponny


Capítulo: Capítulo XI - Desejo

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Capítulo XI - Desejo


 


      1 semana depois


 


 


Anny já havia saído do hospital depois de
tantos dias sendo submetida a exames, remédios
em horários dos mais diversos e uma movimentação
de médicos e enfermeiras a todo instante. Poncho
sempre acompanhando tudo de perto, o que em
alguns momentos deixou Anahí de certa forma
estressada porém preferiu não falar nada pois
só assim via que ele ficava tranquilo.


O dia da alta foi comemorada com festa por
uma Cecy e uma Maite que fizeram questão de
ir buscar Anny. A mesma não poderia estar
mais feliz de finalmente poder ir para casa e
se recuperar na segurança e calma do seu lar.


Poncho fez questão de ir a casa de Anny
para avaliar se realmente estava sendo
seguida todas as recomendações de um dos
melhores cardiologistas que o estava ajudando
no caso e mesmo sob protestos dela
de que ficaria bem ele sempre aparecia na
mesma hora. Até May já levou vários foras
pelas brincadeiras que fazia com a amiga
quando Poncho se despedia sorrindo tão
terno para Anny que a mesma levava alguns
segundos até ouvir May a chamando e Cecy
lhe perguntando algo.


Na noite que completou 1 semana de tratamento, Poncho
não aguentou e quis convidar Anny para um jantar
especial a fim de comemorar o esforço dela. Relutante
ela disse que agradecia mas que preferia dormir mais
cedo, porém May percebeu o lance como se tivesse bola
de cristal e ligou justo nesse momento perguntando se
podia levar Cecy junto com a mãe para verem uma
peça de teatro que sabiam que Cecy tanto adorava e
como iriam 2 sobrinhos postiços de May, Anny acabou
cedendo.


Anny estava terminando de se arrumar, quando seu celular
tocou e um Poncho bem ansioso pediu para ela descer logo
ou a comida iria esfriar fazendo-a rir pois iriam em
um restaurante escolhido por ele que ela nem conhecia.


PONCHO: Até que enfim apareceu. -- olhava o
relógio pela 10ª vez quando olhou para Anny e
sua voz sumiu.


Ela vestia um vestido que ia até o joelho, de
cor rosa claro com a saia toda pregueada e um
sapato de salto super alto na cor bege. Trazia uma
bolsa carteira prata nas mãos e usava um colar de
ouro delicado que havia ganhado de seu pai.


Poncho a observou por alguns minutos a deixando
envergonhada.


ANNY: Para Poncho ! É um vestido muito
simples. -- falou o tirando do transe


PONCHO: Está maravilhosa. -- apenas conseguiu
dizer pegando a mão dela e depositando um beijo


Entraram no carro dele e logo estavam saindo
rumo ao restaurante italiano que ele havia
escolhido para a ocasião. No caminho falavam
de coisas normais até a mais importante que
era a medicação se estava sendo tomada corretamente.


Chegaram ao elegante restaurante e Poncho fez
questão de entrar de braço dado a Anny que aceitou
a gentileza de bom grado. A mesa já havia sido reservada
por ele e se sentaram assim que Poncho confirmou a reserva
com o Maitrê.


Se sentaram um de frente para o outro cada um
com seu cardápio.


PONCHO: Eu pediria um vinho Português que eu amo
mas como a senhorita está tomando remédios muito
controlados, poderia te acompanhar em um suco
de acabaxi com hortelã ? -- perguntou a Anny e ela
assentiu sorrindo -- Então iremos querer isso. E para
comer você pode escolher. -- se voltou novamente
para Anny que pediu um nhoque com molho branco que
ela simplesmente amava, pegando Poncho de surpresa
achando que pediria algo muito complexo.


Assim que foram deixados sozinhos começaram
a conversar.


ANNY: Obrigada pela ajuda Alfonso. Desculpa
estar te dando tanto trabalho. -- disse depois
de tomar um gole de suco


PONCHO: Para mim é um prazer. Me divirto muito
com as pidas que a Cecy conta. -- riu lembrando
do jeito engraçado que a menina contava as piadas
e da forma como ficava bravinha quando Poncho
fingia que sequer conhecia alguma delas.


ANNY: Eu já falei para ela não te atazanar
com isso. Menina impossível ! -- falou fazendo
careta e Poncho riu


Poncho pegou na mão de Anny que se encontrava
em cima da mesa e ela sentiu um toque diferente
e pela primeira vez não teve medo. Ele fez um
carinho rápido no local e sua expressão ficou
séria.


PONCHO: Preciso te dizer algumas coisas e o motivo
pelo qual convidei você para esse jantar. Te peço
apenas que me escute até o final e se mesmo assim
sua decisão permanecer eu irei entender. -- falou
tomando coragem para dizer o que passou o dia todo
treinando sem ao menos ficar satisfeito com
resultado algum. A viu o olhar com expressão confusa
e confirmar que ele poderia prosseguir. -- Essa noite
é para comemorar o seu progresso tão satisfatório
diante de uma doença séria. Fiquei muito orgulhoso
de saber do seu esforço e posso te dizer que logo
ficará boa. -- viu Anny sorrir agradecida e resolveu
continuar antes que o brilho daqueles olhos tão
azuis viessem a odiá-lo e essa fosse a última boa
lembrança que ele levaria dela. -- Acontece que
nesses últimos dias não consigo ficar longe de você. Sei
que algumas horas você fica chateada por eu a todo instante
estar indo a sua casa mesmo quando estou certo que você
entendeu tudo. É que... -- ficou com certo medo de dizer. se
sentiu um tolo. Anny colocou sua outra mão em cima da dele
passando segurança para ouvir o que ela não tinha entendido
que andava sentindo também.


Nesse momento os pratos chegaram e Poncho preferiu
deixar a conversa para depois, pois queria aproveitar
ao máximo e se desse errado pelo menos não voaria prato
em sua direção.


Comiam entre risadas e apreciando a comida que realmente
os agradou muito. O garçom após retirar os pratos e os
deixar novamente a sós, foi quando clima voltou a ficar
um pouco tenso.


ANNY: Pode me dizer o que você queria dizer. Prometo
te ouvir mas essa sua carinha está me deixando nervosa.
-- ela disse segurando as mãos dele entre as suas e
notando o quanto estavam geladas.


PONCHO: O que venho tentando te dizer Anny é que
gosto muito de você e estou adorando poder te
ajudar. Cecília é uma menina muito especial e
já a vejo com uma filha que eu tanto quero ter
um dia. -- abaixou a cabeça querendo encontrar
as palavras e sentiu Anny colocar uma das mãos
em seu rosto. o toque suave e o calor que ela
passava quase fizeram com que esquecesse do
que queria falar. -- Acontece que eu estou
gostando muito de você Anny, muito mesmo.
E não é apenas como mais uma e sim
você se tornou alguém muito especial para mim.


ANNY: Está tentando me dizer que está gostando
de mim ? -- ela perguntou tão surpresa que Poncho
ficou ainda mais nervoso. -- Sua ajuda está sendo
muito boa e te agradeço o que fez por mim e
a maneira como trata Cecy mas acho que foi
um pouco longe demais. -- recolheu as mãos
que estavam juntas as de Poncho e começou a
ficar nervosa com aquilo tudo. Até que levantou
tão depresa que quando deu por si estava do lado
de fora do restaurante procurando um táxi
desesperadamente.


Logo sentiu uma mão em seu ombro e nem precisou
se virar para ver que um Poncho completamente
perdido havia ido atrás dela depois de pagar a
conta tão depresa que nem o troco ele pegou. Sentiu
lágrimas quererem cair mas não iria dar esse gosto
a ele e nem a ninguém.


PONCHO: Anny, por favor me escute ! Olha eu
não queria... -- tentou falar mas ela o interrompeu


ANNY: Alfonso você está muito apressado. Deve ser porque
temos alguma admiração um pelo outro afinal vivemos
de maneiras diferentes porém conquistamos muitas coisas.
Tenho um carinho por você e o admiro mas não posso, não
outra vez. -- baixou a cabeça segurando as lágrimas
teimosas em querer cair.


Poncho a afastou da área onde os táxis e os carros
das pessoas chegavam e iam embora a todo instante. Segurou
o rosto dela para que o encarasse.


PONCHO: Eu te levo para casa então. É o que você quer mesmo ? --
perguntou temeroso dela o afastar outra vez e suas chances
virarem pó.


ANNY: Por favor. -- disse desviando os olhos pois ele
ainda segurava seu rosto.


Sem dizer mais nada, Poncho entregou a senha ao manobrista
que em minutos trouxe o carro dele. Abriu a porta para Anny,
deu a volta e entrou a esperando fechar a porta. Num
completo silêncio saiu em direção a casa dela.


Durante todo o trajeto Poncho olhava Anny com o rosto
virado sempre para a janela. A fina chuva que caía molhava
o vidro por fora mas dentro eram ás lágrimas de Anahí que
molhavam de tristeza a transparência do vidro. Alfonso
se sentiu mal por ser o causador daquelas lágrimas, queria
abraçá-la e falar que tudo iria ficar bem outra vez.


PONCHO: Chegamos. -- falou assim que estacionou
em frente ao portão branco do prédio onde Anny morava.


Viu Anny guardar o celular na bolsa após ter mandado
mensagem para Maite avisando que buscaria Cecy na
casa dela no outro dia. Ia sair quando sentiu
Poncho segurar seu braço e depois sua mão de maneira
firme. Sentiu arrepios mas prefiriu ignorar.


ANNY: O que você quer ? Me deixe ir ! -- quis tentar
se soltar mas Poncho estava firme a segurando pela
mão


PONCHO: Não a deixo ir até você me dizer
o que fiz para me rejeitar assim ?


ANNY: Ninguém aqui está rejeitando ninguém Alfonso


PONCHO: Você quer fujir sem nem ao menos saber o que
eu quero te falar.


Ao ver que as chances dele desistir seriam
nulas, Anny resolveu deixar ele falar o que
era "tão importante". Poncho aproximou o rosto
dela do dele e olhou fixamente nos olhos dela
por alguns segundos. Anny sentiu o corpo esquentar,
esfriar, derreter e mais uma série de coisas que
não conseguia decifrar.


Poncho não aguentava mais aquela situação. Puxou bem
Anny até que seus rostos estavam colados. O leve aroma
da pele dela o deixou sem norte e o desejo que nem
sabia ser tão grande cresceu em instantes e quando
deu por si estava provando os lábios que tanto
o fascinaram apenas de olhar.


Era tanto desejo que mesmo sendo pega de surpresa, Anny
retribuiu e abraçou o pescoço de Poncho enquanto as
línguas travavam uma verdadeira batalha para ver quem
saíria ileso. Poncho puxava os lábios dela para si, enquanto
ela queria cada vez mais aquele sabor que a estava tirando
o pouco de controle que pensou em ter. Ficaram um bom tempo
naquele beijo até o fôlego acabar e com as testas grudadas
recuperarem parte da respiração. Anny abriu os olhos e
viu desejo ainda maior estampado no rosto e nas verdes
pupilas que aprendeu a amar.


Se deu conta do que havia acontecido. Abriu a porta do
carro para tentar fugir e por mais que Poncho tivesse
acordado segundos depois não foi capaz de impedi-la de
ir pois as pupilas azuis já estavam como um rio quando
Anny entoru portão adrento sem olhar para trás.



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Autor(a): Angel_rebelde

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Comentários da Fanfic 92



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  • Angel_rebelde Postado em 03/03/2017 - 18:25:11

    malulinda: Brigadaaaaaa por ter amado *--* Ponchito sempree taradinho kkkkkkkkkkkkk. Dona Ruth sempre deixa saudade =// Owwwnntt fico feliz q vc goste das coisas q escrevo *---* faço o meu melhor. Dura pouco pq tudo q é bom dura pouco kkkkkkkkkkkkkkkk (metidona eu né ? kkkkkkkkkkk). Aguarde a próximaaaa q logo ela saí do forno hehehehe. Continueee sempree por aqui e me abandona não =((

  • malulinda 🎈 Postado em 03/03/2017 - 01:09:56

    Que coisa mais fofa esse final. Alfonso todo tarado. AMOOOO!! kkkkkkkkk. Pena que a dona Ruth morreu :( Eu já disse que vc escreve mto bem? O único problema é que suas fics duram pouco e me deixam com saudade :( Ansiosa pela próxima ou pela segunda temporada dessa aqui hehe. Amei mto, parabéns! <3

  • Angel_rebelde Postado em 27/02/2017 - 22:10:04

    Anahi: Euu aviseei q ela morreria, vc não levou a sério u.u kkkkkkkkkk. Acabou pq ninguém comenta e eu escrevo mto pro vento =// Feliz q vc tenha gostado =D Vou passar um tempo sem escrever pq iniciei faculdade e ainda estou me adaptando aos meus horários novos, mas já tenho uma fic começada porém não decidi quando postar. Vai ter 2a temp não. Quem sabe um dia né ? Supeeer beijoooo *--*

  • Anahi Postado em 27/02/2017 - 13:49:57

    O q??? Como assim vc matou a dona Ruth??? Como assim a Fic já acabou??? Vc n pode fazer isso comigo, n acredito pode dizendo q vai ter uma segunda temporada. Amei o cap só queria ter acompanhado a gravidez dá any bjs

  • malulinda 🎈 Postado em 01/02/2017 - 19:52:17

    Ai Poncho Poncho. Sempre dando mancada. Tudo bem que a história da Aurora seja horrível de se lembrar, mais não precisava de tudo isso. Pelo menos eles se acertaram logo!! E eu espero realmente que seja a última briga dos dois. E que a dona Ruth melhore. Continua *-*

  • Angel_rebelde Postado em 31/01/2017 - 19:46:35

    Anahi: Pooxinha ! Deixa eu matar só um pouquinho =/ Então mato AyA u.u PERO TUDO ERA MENTIIIIIIIIIIIIIIIIRAAAAAAAAAAAAAAAAA !! Poncho ficou nervoso na hora porque foi pego de surpresa mas ele vai se explicar. Calmaaaateeeeeeeeee. Continuandoo antes q vc me mate <.>

  • Anahi Postado em 31/01/2017 - 17:35:29

    Quer dizer então q seu plano é matar a dona Ruth ??? Vc n pode fazer isso vou ter um infarto aqui, aí mds dona Ruth tbm n colabora né, aí mds achei o poncho um grosso. N precisava fazer isso tudo q história é essa q abala tanto o poncho?? N gostei e espero q ele se explique bjs

  • malulinda 🎈 Postado em 24/01/2017 - 00:34:25

    Tadinha da dona Ruth. Ela precisa se recuperar. Ainda bem q o Ponchito tem a Any pra ajuda-lo, se não estaria completamente perdido. Cecy tbm, é uma fofa. Continua *-*

  • Angel_rebelde Postado em 21/01/2017 - 18:13:49

    Anahi : Dá mtaaaa dó vê-lo assim mas é a vida ! Infelizmente muitos preferem não se tratar por acharem q irão se curar de outras formas. Logo ele fica bonzinho. Vc pare de querer mudar meus planos kkkkkkkkkkk Veremos se ela morrerá ou não 3:D Continuandooooooo o

  • Anahi Postado em 21/01/2017 - 13:02:30

    Aí mds n tô aguentando ver o sofrimento do poncho dá vontade de chorar junto com ele, aí a dona Ruth sabia de tudo e n fez o tratamento ela tinha q ter feito. Espero sinceramente que vc n mate ela hein, e q dias melhores virão bjs


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