Fanfics Brasil - Capítulo XIII - Travessuras Mi Mayor Error AyA

Fanfic: Mi Mayor Error AyA | Tema: Los A - Ponny


Capítulo: Capítulo XIII - Travessuras

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Capítulo XIII - Travessuras


 



A semana passou depressa e logo veio o final dela. Anny
estava animada para sair com Maite, os sobrinhos da amiga
Henrique e Gabriel, e Cecy. As crianças queriam ir ao
cinema ver desenho enquanto Anny e Maite estavam loucas
para assistir um novo filme do galã que amavam.


Chegaram ao shopping fazendo a maior farra. Cecy ia
contando piadas para Henrique e Gabriel que apesar
de não entenderem muito se divertiam. Anny e Maite
iam um pouco atrás conversando animadas indo
na bilheteria comprar os ingressos.


MAITE: Deixa que eu pago Anny. -- falou com o dinheiro
na mão e viu a amiga negar com a cabeça


ANNY: Nada disso May. Eu pago 2 e você 3 como
havíamos combinado. -- disse séria querendo dividir
tudo a fim de não pesar de nenhum lado.


MAITE: Fui eu que convidei Anny. Por favor ! Me
deixe pelo menos pagar o da Cecy. Nunca mais
dei presente a minha sobrinha. -- fez carinha
de pidona e Anny teve de rir, a amiga parecia
uma criança


ANNY: Está bem ! -- disse por vencida


MAY: Aeeee !! -- comemorou pedindo 1 entrada
inteira para si e 3 meia entrada para as crianças.


Como tinha um tempinho até a sessão começar, foram
comprar as pipocas e refrigerantes. Cecy e os meninos
dividiam um saco não muito grande e Anny e May dividiam
outro maior e cada uma tinha seu refrigerante. Se sentaram
para esperar abrir a sala de cinema quando Anny viu um
rosto conhecido comprando ingresso e resolveu ir até
a pessoa sem nem ao menos ouvir May a chamando.


ANNY: Você por aqui ? -- falou sorrindo e ao ser notada
pela pessoa recebe um sorriso de volta


PONCHO: Anny ! Que feliz coincidência. Está sozinha ? --
perguntou se aproximando dela e lhe dando um beijo
na bochecha


ANNY: Vim com Maite e as crianças. Vamos assistir
o desenho novo que estreou. E você ? O que vai
ver ?


PONCHO: Como adivinhou que também irei ver
o desenho ? -- riu da cara de espanto que
ela fez. na verdade ele havia visto ela de não
muito longe e viu que comprara ingresso para o
desenho.


ANNY: Você mente muito mal Alfonso mas fico
feliz que teremos sua companhia. -- sorriu
imaginando como seria tentar assistir ao
desenho com Poncho ao seu lado


PONCHO: Muito espertinha você Dona Anahí. -- se
fingiu de ofendido apertando o nariz dela. Nem
percebeu que tal gesto tinha muito mais do que
simples carinho entre amigos.


Foram juntos aonde Maite estava com as crianças
e o apresentou para Henrique e Gabriel. Cecy amou
saber que Poncho assistira o desenho com eles e não
o largou mais. Falava tanta coisa sempre arrancando
gargalhadas dele, e Anny olhava a cena sorrindo feito
boba. Adorava essa amizade e carinho que os dois
tiveram logo de cara.


A sala do cinema foi aberta e eles entraram todos
juntos. As crianças saíram correndo na frente e
May foi atrás para conter a euforia. Anny foi correr
para ajudar a amiga além de segurar Cecy mas Poncho
a impediu.


ANNY: Ponchooo !! Tenho que pegar a Cecy antes que
ela apronte alguma. -- disse decepcionada e nervosa
por sentir as mãos dele em seu braço. não era hora
e nem lugar para se arrepiar ao simples toque dele.


PONCHO: Calma Anny. A Maite já segurou os pestinhas. Eu
quero te pedir 2 coisas simples. -- virou ela para si
a olhando nos olhos


ANNY: O que quer me pedir ? -- a voz dela saiu
mais baixa do que imaginava. temia que as crianças
ou May percebessem o sumiço dela e de Poncho mas
ao olhar na direção da sala do cinema, viu May
acenar mostrando que os esperaria dento da sala.


PONCHO: Quero me sentar ao seu lado dentro
do cinema. -- falou calmo e Anny chegou a soltar
a respiração aliviada mas prendeu outra vez ao
ouvir a segunda coisa. -- E também quero um beijo
no estilo do nosso último. Fiquei o resto do
dia sonhando acordado com isso. -- olhava Anny
de forma bem profunda e confirmou o quanto
estava nervosa assim como ele mas não conseguiu
mais resistir. -- O que me diz ? -- a falta
de resposta dela o estava deixando agoniado


Anny pensou em dizer não e fugir o mais
rápido possível. Poncho que antes apenas
segurava o braço dela, já estava com as mãos
firmes em sua cintura e os olhos não saiam dos
seus. Teria de responder logo antes que perdesse
o filme, o controle e mais outras coisas as quais
nem sabia na hora.


ANNY: Claro que pode se sentar do meu lado. -- o viu
sorrir -- Mas quanto ao beijo terá que ficar para
depois. -- viu o sorriso dele se desfazer dando lugar
a uma expressão de dececpção e raiva. sentiu que não
podia fazer mais nada.


Logo ouviram o som de dentro do cinema anunciando
que a sessão havia começado. Anny conseguiu se
soltar de Poncho, que levou alguns segundos para
ir atrás dela.


Foram andando até chegar nas fileiras das poltronas. May
acenou para que os vissem e eles foram em silêncio até seus
lugares. Anny bem que tentou sentar ao lado de Cecy mas Poncho
convenceu a menina a deixá-lo trocar de lugar e acabou conseguindo. Anny
nem olhou para o lado e Poncho ficou calado. May os olhava sem entender mas
Henrique a chamou tirando sua atenção deles.


O desenho começou e as crianças soltavam risadas toda
hora. Cecy quase derrubou a pipoca no chão mas por sorte
Anny viu e ficou com o saco em seu colo e dava algumas
pipocas a filha sempre que a mesma pedia. Em determinado
momento Poncho não aguentou e para chamar a atenção de
Anny começou a cochichar várias coisas no ouvido dela
aproveitando que May e as crianças estavam distraídas.


PONCHO: Não esqueci que está me devendo um beijo. -- falou
baixinho e viu Anny corar e o olhar surpresa


ANNY: Para com isso Alfonso. Deixa eu ver o filme. -- não
estava brava mas quis colocar um ponto final no assunto
já que sua covardia era tamanha a impedindo de fazer
qualquer coisa


PONCHO: Diz essas coisas porque não ficou com
o gosto da sua boca o dia todo. E também o
cheiro do perfume na roupa, que por sinal
é delicioso. -- dessa vez falou de maneira
mais sensual e a viu ficar ainda mais corada.


ANNY: Alfonsooo.... -- queria estar indignada
mas não conseguiu o efeito desejado. quando pensou
que ele já tinha dito de tudo, sentiu a mão dele
em cima da sua e logo seus dedos estavam entrelaçados
aos dele como se fossem feitos para ficarem unidos. sentiu
um calafrio e calmaria ao mesmo tempo mas pelo menos
ninguém havia visto.


PONCHO: Anny olha pra mim. -- pediu sério tocando o rosto
dela e o virando para si.


A conexão foi tão intensa que ambos esqueceram aonde
estavam. Existia apenas os dois. Aproximaram seus rostos
e um beijo delicado surgiu, porém suficiente para os
corações baterem mais forte. Deram mais alguns selinhos
antes de serem interrompidos por Cecy pedindo mais refrigerante
para Anny pois o dela havia acabado. Passaram o resto do filme
de mãos dadas e trocavam olhares cúmplices de vez enquando.


Acabada a sessão, as crianças saíram animadas rindo de
cenas que haviam visto e Maite preferiu ir na frente
depois de ver Anny e Poncho saindo de mãos dadas. Não
falaria nada, apenas tocaria no assunto quando voltasse
para casa com a amiga.


MAITE: Quem quer brincar nos brinquedos com a Tia May ? --
disse para as crianças e foi felicidade geral. virou rapidamente
para Anny e Poncho, que continuavam de mãos dadas porém haviam
se abraçado e ele fazia carinho no rosto dela enquanto se encaravam
em silêncio. -- ANAHI !!! -- May falou alto e só assim a amiga
voltou a realidade


ANNY: Que ??? -- disse confusa chegando a se soltar de Poncho
que a abraçou novamente a fazendo empurrar ele de leve


MAITE: Vou levar as crianças nos brinquedos. Vocês vem ? --
perguntou e Anny ficou na dúvida sendo salva por Poncho


PONCHO: Vamos com eles. Assim a gente brinca também. -- falou
a olhando malicioso levando um tapa no ombro.


CECY: Vai com a gente mamãe ! Por favor ! Convence
ela Tio Poncho. -- pediu fazendo carinha fofa e eles
assentiram. Cecy os puxou pela mão fazendo ambos rirem


O local dos jogos era bem grande. Cecy fez Poncho jogar
boliche com ela, atirar no alvo e até disputar corrida. Anny
olhava encantada. Maite sorria ao ver a amiga feliz enquanto
jogava tênis de mesa com Gabriel e Henrique esperava a vez
dele torcendo contra o irmão.


Numa determinada hora, Poncho se cansou sentando num banco
próximo e ao ver Anny passar por ele a puxou fazendo a mesma
sentar em seu colo um pouco envergonhada e ao mesmo tempo
exausta de brincar com Cecy.


ANNY: Estou tão cansada que nem vou reclamar por ter
feito isso comigo. -- se encostou mais nele e Poncho
beijou o pescoço dela


PONCHO: Acho ótimo porque assim você para de fugir
de mim. -- falou sério e Anny percebeu a mancada que
havia feito


Nem teve coragem de responder, apenas abaixou a cabeça
sem jeito e estava levantando mas Poncho a segurou
firme.


ANNY: Me perdoa...


PONCHO: Só te perdoo se der meu beijo. -- sorriu
vendo o quanto ela é linda. -- Apenas um beijo. -- fez
bico a vendo sorrir tímida


Anny olhou para os lados e por incrível que pareça
só estavam eles naquele momento. Maite olhava as crianças
brincarem e ajudava Henrique a se mover na moto de corrida
que era muito alta para o tamanho dele. Quando teve certeza
da distração dos outros 4, uniu os lábios nos de Poncho
achando que fosse conseguir dar um beijo rápido mas ele
segurou a nuca dela aprofundando a fazendo se perder naqueles
lábios. As cabeças quase não moviam deixando a tarefa para
as línguas que passeavam livremente um na boca do outro.
Pararam ofegantes e logo abriram os olhos permanecendo com
as testas coladas. Se recuperaram rapidamente e Maite os
chamou para irem embora. Henrique havia dormido no colo da
Tia, Gabriel também estava cansado e Cecy pedia colo para
Anny que a pegou enchendo a menina de beijos, logo dormiu
também e Poncho se ofereceu para levar as duas para casa.


Se despediram no estacionamento. Maite levou os meninos e
Poncho saiu em seguida após deitar Cecy no banco de trás
e esperar Anny fechar a porta do passageiro.


ANNY: Obrigada por assistir ao desenho com a gente. Desculpe
te fazer ver essas coisas. -- quebrou o silêncio depois de
um tempo sem que ninguém dissesse nada


PONCHO: Foi um prazer. Me diverti também mas gostei
mesmo de ficar perto de você e da Cecy. Essa menina
tem muita energia, nem acredito que dormiu. -- olhou
Cecy dormindo tranquila e sorriu imaginando que
podia ser sua filha. Logo percebeu Anny calada. -- Que
houve ? Por que está quetinha ? -- estranhou e aproveitou
o sinal fechado para a fazer o encarar


ANNY: Nada -- tentou disfarçar


PONCHO: Fala para mim. Fiz algo errado ? -- falou
voltando a dirigir. segurou uma das mãos dela a fim
de passar segurança para que ela falasse algo.


ANNY: Não fez nada errado, fique tranquilo.


PONCHO: Então o que é ? -- se virou para ela assim
que estacionou na frente do prédio onde Anny morava. como
a mesma permaneceu calada ele preferiu ajudá-la com Cecy
que permanecia adormecida.


Subiram em silêncio e Poncho carregava Cecy no colo e
observava uma Anahí muito diferente da que encontrou
no shopping mais cedo. Entraram no apartamento dela e
ele levou a menina para o quarto depois de perguntar
a Anny qual era. Deu um beijo carinhoso na cabeça
de Cecy e saiu fechando a porta.


Ao chegar na sala viu Anny sentada no sofá com as
duas mãos no rosto e lágrimas inundando o rosto
delicado. Se aproximou sentando ao lado dela,
a puxando para um abraço. Queria tirar todo aquele
sofrimento e vê-la sorrir outra vez. Ficaram
alguns minutos assim até Anny levantar a cabeça,
que estava escondida no peito de Poncho, e o olhar
séria. Ele esperou ela se acalmar sem deixar
de olhá-la nenhum minuto.


PONCHO: Anny eu... -- foi interrompido por
ela que colocou um dos dedos nos lábios dele
para o calar


A viu colocar as mãos na nuca dele o puxando para
si. Logo o beijo iniciou já intenso os levando a outro
mundo. Anny dessa vez dominou tudo e Poncho estava
amando a iniciativa dela. Logo estavam deitados
com ele por cima e as mãos passeando livremente um
pelo outro. Tentavam não se preocupar com mais
nada além de se entregarem. Poncho passou os beijos
para o pescoço dela a fazendo se arrepiar, depois
foi beijando o resto do caminho sem deixar de
olhá-la e ver a respiração da mesma completamente
ofegante.


Relutou um pouco na hora de levantar a blusa dela
com medo que fosse apenas coisa de momento mas
Anny estava tão impaciente que ela mesma tirou
a própria blusa e o puxou pela nuca outra vez
atacando os lábios que tanto amava e necessitava. Ela
mesma não se reconhecia mais.


PONCHO: Melhor irmos para o seu quarto. -- conseguiu
dizer ajudando ela a se levantar e pegando-a no colo
que sorriu encantada.


Chegaram tão depressa que Anny só se deu conta
quando viu Poncho se afastar um pouco para
se despir. O olhava com desejo imaginando porque
ficou com tanto medo. Logo ele a deitou na cama
e fez questão de terminar de despi-la.


PONCHO: Tão linda. Tão minha. -- falou no ouvido
dela dando uma mordidinha na orelha dela


Logo a estava preenchendo da maneira mais intensa
que seu corpo permitia e foi levado a um extase
sem explicação. Os dois permaneceram abraçados
esperando as respirações se normalizarem. Sorriram
um para outro totalmente satisfeitos.


ANNY: Nem acredito. Se for sonho não me
acorde. -- disse fechando os olhos tamanha
era sua satisfação mas ao se dar conta
ficou envergonhada fazendo Poncho rir. -- Não
ria de mim seu bobo. -- deu um tapinha no peito
dele voltando a se aconchegar


PONCHO: O sonho mais lindo que eu poderia ter. -- falou
e deu um beijo na cabeça de Anny se colocando pensativo.


ANNY: Que houve ? -- perguntou estranhando o silêncio
dele


PONCHO: Nada não. Melhor dormimos um pouco porque
eu ainda preciso ir para casa. -- disfarçou preferindo
esquecer aquele assunto


ANNY: Me fala Poncho. -- colocou a mão no rosto
dele fazendo carinho. -- Foi algo que eu fiz ?


PONCHO: Você é um anjo. Pode dormir tranquila. Não
se preocupe. -- queria mesmo esquecer a sensação
ruim


Vendo que não adiantava Anny preferiu deitar
a cabeça no peito dele, sem antes falar que
ele dormiria lá pois a noite era perigosa. Cecy
iria amar vê-lo na manhã seguinte, já que os
dois estavam muito ligados.


Naquela noite Poncho velou o sono de Anny
se perguntando o que havia feito para
merecer alguém como ela. Nada do que
ele fizesse poderia retribuir tanto carinho
que estava recebendo dela e de Cecy também. As
considerava seus anjos que vieram para tirá-lo
de uma vida regada a lembranças ruins de um
passado em que viveu intesamente ao lado da
mulher que tanto amou. Não queria falar nada mas
se lembrou que no dia seguinte estava fazendo
3 anos que Aurora se foi. Sempre se lembrava
da data não importava o que fosse, afinal o
pouco que ficaram juntos quase lhe rendeu seu
maior sonho que é ser pai. Adormeceu sentindo
o perfume de Anny e pela primeira vez teve um
sono tranquilo depois de um dia repleto de
travessuras.



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Autor(a): Angel_rebelde

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 92



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  • Angel_rebelde Postado em 03/03/2017 - 18:25:11

    malulinda: Brigadaaaaaa por ter amado *--* Ponchito sempree taradinho kkkkkkkkkkkkk. Dona Ruth sempre deixa saudade =// Owwwnntt fico feliz q vc goste das coisas q escrevo *---* faço o meu melhor. Dura pouco pq tudo q é bom dura pouco kkkkkkkkkkkkkkkk (metidona eu né ? kkkkkkkkkkk). Aguarde a próximaaaa q logo ela saí do forno hehehehe. Continueee sempree por aqui e me abandona não =((

  • malulinda 🎈 Postado em 03/03/2017 - 01:09:56

    Que coisa mais fofa esse final. Alfonso todo tarado. AMOOOO!! kkkkkkkkk. Pena que a dona Ruth morreu :( Eu já disse que vc escreve mto bem? O único problema é que suas fics duram pouco e me deixam com saudade :( Ansiosa pela próxima ou pela segunda temporada dessa aqui hehe. Amei mto, parabéns! <3

  • Angel_rebelde Postado em 27/02/2017 - 22:10:04

    Anahi: Euu aviseei q ela morreria, vc não levou a sério u.u kkkkkkkkkk. Acabou pq ninguém comenta e eu escrevo mto pro vento =// Feliz q vc tenha gostado =D Vou passar um tempo sem escrever pq iniciei faculdade e ainda estou me adaptando aos meus horários novos, mas já tenho uma fic começada porém não decidi quando postar. Vai ter 2a temp não. Quem sabe um dia né ? Supeeer beijoooo *--*

  • Anahi Postado em 27/02/2017 - 13:49:57

    O q??? Como assim vc matou a dona Ruth??? Como assim a Fic já acabou??? Vc n pode fazer isso comigo, n acredito pode dizendo q vai ter uma segunda temporada. Amei o cap só queria ter acompanhado a gravidez dá any bjs

  • malulinda 🎈 Postado em 01/02/2017 - 19:52:17

    Ai Poncho Poncho. Sempre dando mancada. Tudo bem que a história da Aurora seja horrível de se lembrar, mais não precisava de tudo isso. Pelo menos eles se acertaram logo!! E eu espero realmente que seja a última briga dos dois. E que a dona Ruth melhore. Continua *-*

  • Angel_rebelde Postado em 31/01/2017 - 19:46:35

    Anahi: Pooxinha ! Deixa eu matar só um pouquinho =/ Então mato AyA u.u PERO TUDO ERA MENTIIIIIIIIIIIIIIIIRAAAAAAAAAAAAAAAAA !! Poncho ficou nervoso na hora porque foi pego de surpresa mas ele vai se explicar. Calmaaaateeeeeeeeee. Continuandoo antes q vc me mate <.>

  • Anahi Postado em 31/01/2017 - 17:35:29

    Quer dizer então q seu plano é matar a dona Ruth ??? Vc n pode fazer isso vou ter um infarto aqui, aí mds dona Ruth tbm n colabora né, aí mds achei o poncho um grosso. N precisava fazer isso tudo q história é essa q abala tanto o poncho?? N gostei e espero q ele se explique bjs

  • malulinda 🎈 Postado em 24/01/2017 - 00:34:25

    Tadinha da dona Ruth. Ela precisa se recuperar. Ainda bem q o Ponchito tem a Any pra ajuda-lo, se não estaria completamente perdido. Cecy tbm, é uma fofa. Continua *-*

  • Angel_rebelde Postado em 21/01/2017 - 18:13:49

    Anahi : Dá mtaaaa dó vê-lo assim mas é a vida ! Infelizmente muitos preferem não se tratar por acharem q irão se curar de outras formas. Logo ele fica bonzinho. Vc pare de querer mudar meus planos kkkkkkkkkkk Veremos se ela morrerá ou não 3:D Continuandooooooo o

  • Anahi Postado em 21/01/2017 - 13:02:30

    Aí mds n tô aguentando ver o sofrimento do poncho dá vontade de chorar junto com ele, aí a dona Ruth sabia de tudo e n fez o tratamento ela tinha q ter feito. Espero sinceramente que vc n mate ela hein, e q dias melhores virão bjs


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