Fanfic: Mi Mayor Error AyA | Tema: Los A - Ponny
Capítulo III - Ventania
*Anahi*
Era mais um dia de muito trabalho, e o dia a minutos
ensolarado, se tornou cinza igual ao humor de Anny que
não aguentava mais tantos papéis em sua frente. Mesmo
com toda organização que tinha, sempre algo ficava fora
de lugar e a sua secretáia nunca conseguia manter arrumado.
Se sentou largando o papel em cima da mesa e se pôs a pensar
o quanto valia a pena se importar por causa perdida. O processo
já estava em andamento a quase 2 anos e nada era resolvido, mais
um pouco ela teria que pedir anulação ao juiz que não ficaria
feliz.
Seus pensamentos vagaram para o dia anterior quando fora
buscar Cecy,e um homem que Anny pensou ser um pai de aluno,
saiu apressado da escola quase a derrubando no chão. Ao pedir
desculpas o semblante dele logo ficou desconcertado pelo
encontrão e ela não pode deixar de notar a
beleza e simpatia do mesmo. Após entrar no carro com Cecy,
que tagarelava mais do que o normal devido a um passeio
em início de organização pela escola, ficou tentando
entender da onde o conhecia sem ao menos chegar a algum
lugar. Lembrava-se de Théo ter falado de alguns amigos
que de vez em quando frequentavam a casa deles, porém
achava que já tivesse visto o mesmo homem em uma dessas
reuniões.
Permanecia distraída quando ouviu a chamarem a gritos. Era Maite.
MAITE: ANNY !! Terra para Anahí !! -- a morena balançava
a mão e estalava os dedos no rosto da amiga já fazia
alguns minutos tentando chamar sua atenção.
ANNY : Que ?? -- respondeu confusa
MAITE : Você estava muito longe. Em que pensava ? -- perguntou
se preocupando com a demora da mesma de responder
ANNY : Pensando numa coisa sem muita importância que
Cecy me disse. Nada de mais. -- contou uma historinha apenas
para não dar maiores explicações, afinal nem tinha certeza
conhecer o tal homem ou não.
MAITE: Anda muito tensa amiga. Você precisa sair, se
distrair com as amigas. Isso inclue a mim. -- falou convencida
tirando um sorrisinho pequeno de Anny
ANNY: Mas deixando isso de lado, você trouxe o Processo que
te pedi ? Ligou para a empresa avisando que iremos no tal chá
beneficente ? -- quis saber sobre o evento anual que a Modas Since
sempre promovia para agradecer os esforços de todos os profissionais
envolvidos na estabilidade tão grande que estavam passando. Anny
odiova esses eventos, mas como advogada e por ter defendido
diversas causas ganhas pela empresa nunca podia deixar de
ir.
MAITE: Quero apenas saber quando me tornei sua secretária ? -- falou
se fazendo de ofendida e Anny a olhou com uma careta -- Claro que eu
liguei confirmando afinal grandes eventos, Maite sempre presente. --
deu um largo sorriso convencido fazendo Anny rir pela primeira
vez durante o dia todo.
Anny já havia buscado Cecy na escola, dado banho na menina e
a arrumado para dormir. Tomou um banho rápido tirando todo
aquele peso de dia agitado e voltou ao quarto da pequena
que brincava quietinha com uma bonequinha que ela amava
dada por Anny.
ANNY: Está na hora de dormir minha vida. -- falou sentando
na cama da filha a olhando movimentar a bonequinha
CECY: Não estou com sono mamãe. -- respondeu com voz de sono
fazendo Anny segurar o riso
ANNY: Mas assim que se deitar irá dormir. Agora se
deite. -- disse pegando a boneca das mãos da menina e
guardando na caixa de brinquedos perto da cama.
Cecy se deitou com carinha de sono e Anny ainda contou uma
breve história pedida pela filha que adormeceu logo no início. Sem
fazer barulho, a cobriu dando um beijo em sua cabeça e saiu do quarto.
Eram quase 1 hora da manhã, quando Anny ouve pequenos gritinhos vindo
do quarto de Cecy. Achando que a filha estivesse acordada querendo
enrolar para dormir foi ao quarto da pequena. Entrou vendo uma cena que
a assustou demais. Cecy estava pálida, com os rosto coberto por suor e
tremia muito. Anny se desesperou e passou a tentar acordar a filha.
ANNY: Cecy, meu amor ! Acoorda filha ! Acoordaaa ! -- chamava Cecy
sem sucesso algum. Correu para pegar uma tolha, a molhando para
colocar na testa da menina.
Se passaram vários minutos e nada. Cecy passou de um estado agitado
para calmo, porém permanecia pálida e muito suada. A febre não
cedeu um segundo então Anny resolveu que iria logo para a emergência
antes que algo mais grave pudesse acontecer. Arrumou-se rapidamente,
vestiu um casaco em Cecy que tremia de frio, a pegou no colo e
reunindo chave do carro e bolsa saiu de casa.
A noite era fria e ventava muito. Cecy dormia no banco de trás em quanto
Anny dirigia feito louca até o hospital mais próximo que lhe veio primeiro
na mente. Não soube dizer como chegou tão rápido pois chorava o tempo todo
sem saber como agir. Saiu do carro no estacionamento do hospital e por
sorte avistou um médico saindo pela porta. Correu com Cecy nos braços
indo de encontro a ele.
ANNY: Por favoooor !! Me ajudaaaa ! Minha filha está muito
mal. -- falava chorando o que chamou a atenção do médico
Xxx: Calma que eu vou ajudá-la. Me dê a criança. Venha comigo. -- falou
o mais calmo possível para não alarmar ainda mais a situação o que deixaria
Anny mais nervosa
Entraram rapidamente e o médico pediu a enfermeira que colocasse a criança
na maca e levasse para a sala de exames. Anny saiu correndo atrás sendo impedida
pelo médico que a ajudou.
xXx: A senhora terá de esperar aqui. Volto logo com o diagnóstico
da sua filha. Me chamo Alfonso Herrera. Espere sentada aqui na recepção. Não
sou médico de criança mas posso fazer os exames básicos nela e saber algo. -- ele
falou e Anny apenas assentiu agradecida e se sentou onde ele a indicou.
Passaram-se vários minutos, que para Anny pareceram horas, e apesar de não chorar
mais tanto queria saber a causa da febre de Cecy. Era uma criança que raramente
ficava doente, sendo que a única vez durou poucos dias e ela não teve mais do
que uma tosse seca. Todos os médicos que passavam, Anny se levantava na
esperança de ser o mesmo que levou Cecy minutos atrás. Sequer o nome dele havia
gravdo. Sabia apenas a imensa segurança que sentiu ao ouvir dele que cuidaria
de tudo, pois a preocupação dele também era visível devido ao estado de
desespero de Anny.
Finalmente o doutor Alfonso voltou e Anny se levantou assim que o viu.
DR. ALFONSO : Perdoeme a demora senhora, mas foi preciso fazer muitos
exames para saber o que sua filha tem. Não se trata de nada grave, ela
apenas se resfriou um pouco demais e isso causou a febre que agora se
encontra controlada. Sua rapidez em trazê-la foi muito importante. Gostaria
de entrar para vê-la ? -- perguntou sabendo ser positiva a resposta mas
fazia parte do regulamento do hospital
ANNY: Fico um pouco mais alivida. Quero vê-la agora por favor. -- disse
nervosa. só ficaria tranquila de verdade depois que visse Cecy
DR. ALFONSO: Me acompanhe, por favor. -- disse se virando sendo seguido por
Anny
O curto trajeto foi feito em silêncio e Anny estava tensa achando ter feito
algo errado para a filha acabar daquele jeito. Sempre falava para a menina
usar o casaco nos dias mais frios, colocava o agasalho na mochila da mesma,
sendo que o mesmo voltava da mesma forma de quando saiu pois Cecy nunca
lembrava de vestir.
Entraram na ala pediátrica. Era uma sala branca, com as paredes decoradas
por um papel de parede de nuvens azuis e alguns bichinhos ao redor. Tudo muito
simples e delicado. Aproximaram-se da cama onde Cecy estava e Anny pôde ver
que a aparência da filha tinha melhorado muito. Isso a fez sorrir e se
aproximou de seu tesouro fazendo carinho nos lisos cabelos cacheados de
seu anjo. Cecy olhou na hora para a mãe e sorriu.
DR. ALFONSO: Olá pequena. Sou o Dr. Alfonso mas deixo você me chamar
de Poncho por ter sido uma menina muito boazinha na hora de ser
examinada. Como se sente ? Dói alguma coisa ? -- perguntou de forma
bem calma para não alarmar Cecy.
Colocando a pequena mãozinha em sua cabeça, fez uma caretinha de dor.
CECY: Dói minha cabeça. -- falou baixinho
ANNY: Dói muito amor ? Fala para a mamãe. -- disse já voltando
a chorar se sentido culpada. Cecy não soube dizer ao certo por ser
muito nova mas disse querer que a mãe fizesse parar a dor, só
fazendo o choro de Anny aumentar. Dr. Alfonso resolveu intervir.
DR. ALFONSO: Faremos o seguinte, vou te dar mais uma dose do
remédio mágico e sua mamãe ficará com você esta noite. Amanhã
te examino outra vez. Poderá já estar boa e voltará para casa.
O que acha ? -- perguntou vendo Cecy apenas confirmar com
a cabeça. Se voltando para Anny, deu as últimas instruções e
disse que ela poderia se acomodar bem confortável na cadeira
de acompanhante. O plantão dele iria até ás 7 horas do dia
seguinte, sendo que qualquer coisa ela poderia chamá-lo.
Anny agradeceu demais Alfonso e todo cuidado que ele teve com
Cecy.
Assim a noite passou mais calma. Mesmo sem conseguir dormir
direito, Anny ficou velando o sono da filha que depois de
tomar outra dose do anti térmico, finalmente se entregou
ao sono. O dia amanheceu e com ele a alta de Cecy dada
por Alfonso. Cecy não tinha mais febre porém permanecia um
pouco calada o que mesmo assim não desanimou Anny pois
sabia que agora sim sua pequena estava bem.
Ao sair com Cecy no colo do quarto do hospital, passando pela
recepção que naquela manhã se encontrava algumas pessoas, Anny
ouviu alguém a chamando e ao virar viu Alfonso parado a sua
frente. Só ali repara o quanto elegante e atraente ele era fazendo-a
ficar sem jeito com o pensamento.
ALFONSO: Apenas queria dizer que foi um prazer conhecê-las. Espero
que essa pequena fique bem. -- disse sorrindo desejando o melhor para as
duas.
ANNY: Muito obrigada mesmo. O senhor é ótimo médico. Vou vigiar
melhor essa sapeca nas próximas vezes. -- agradeceu simpática
tentando disfarçar o interesse que ele despertava nela
ALFONSO: Muito obrigado ! Fico feliz de ter ajudado. Mas não sou
senhor. Me trate como Alfonso. E a senhorita é ? -- se dando conta
apenas agora que não perguntou o nome de tão adorável dama que
chamara a atenção dele no segundo que ela entrou no hospital
ANNY: Sou Anahí Portilla. -- estendeu a mão a ele que segurou por
breves segundos, soltando em seguida pois Cecy se mexeu lembrando
a Anny que estava em seu colo quase dormindo. -- Bom agora
preciso mesmo ir. Tenho que colocar ela para descansar. Obrigada
novamente.
ALFONSO: Vou te dar meu cartão. Se surgir algum imprevisto e ela
passar mal outra vez basta me ligar. -- falou entregando um cartão a
Anny que pegou agradecida e se foi.
Autor(a): Angel_rebelde
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 92
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Angel_rebelde Postado em 03/03/2017 - 18:25:11
malulinda: Brigadaaaaaa por ter amado *--* Ponchito sempree taradinho kkkkkkkkkkkkk. Dona Ruth sempre deixa saudade =// Owwwnntt fico feliz q vc goste das coisas q escrevo *---* faço o meu melhor. Dura pouco pq tudo q é bom dura pouco kkkkkkkkkkkkkkkk (metidona eu né ? kkkkkkkkkkk). Aguarde a próximaaaa q logo ela saí do forno hehehehe. Continueee sempree por aqui e me abandona não =((
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malulinda 🎈 Postado em 03/03/2017 - 01:09:56
Que coisa mais fofa esse final. Alfonso todo tarado. AMOOOO!! kkkkkkkkk. Pena que a dona Ruth morreu :( Eu já disse que vc escreve mto bem? O único problema é que suas fics duram pouco e me deixam com saudade :( Ansiosa pela próxima ou pela segunda temporada dessa aqui hehe. Amei mto, parabéns! <3
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Angel_rebelde Postado em 27/02/2017 - 22:10:04
Anahi: Euu aviseei q ela morreria, vc não levou a sério u.u kkkkkkkkkk. Acabou pq ninguém comenta e eu escrevo mto pro vento =// Feliz q vc tenha gostado =D Vou passar um tempo sem escrever pq iniciei faculdade e ainda estou me adaptando aos meus horários novos, mas já tenho uma fic começada porém não decidi quando postar. Vai ter 2a temp não. Quem sabe um dia né ? Supeeer beijoooo *--*
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Anahi Postado em 27/02/2017 - 13:49:57
O q??? Como assim vc matou a dona Ruth??? Como assim a Fic já acabou??? Vc n pode fazer isso comigo, n acredito pode dizendo q vai ter uma segunda temporada. Amei o cap só queria ter acompanhado a gravidez dá any bjs
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malulinda 🎈 Postado em 01/02/2017 - 19:52:17
Ai Poncho Poncho. Sempre dando mancada. Tudo bem que a história da Aurora seja horrível de se lembrar, mais não precisava de tudo isso. Pelo menos eles se acertaram logo!! E eu espero realmente que seja a última briga dos dois. E que a dona Ruth melhore. Continua *-*
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Angel_rebelde Postado em 31/01/2017 - 19:46:35
Anahi: Pooxinha ! Deixa eu matar só um pouquinho =/ Então mato AyA u.u PERO TUDO ERA MENTIIIIIIIIIIIIIIIIRAAAAAAAAAAAAAAAAA !! Poncho ficou nervoso na hora porque foi pego de surpresa mas ele vai se explicar. Calmaaaateeeeeeeeee. Continuandoo antes q vc me mate <.>
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Anahi Postado em 31/01/2017 - 17:35:29
Quer dizer então q seu plano é matar a dona Ruth ??? Vc n pode fazer isso vou ter um infarto aqui, aí mds dona Ruth tbm n colabora né, aí mds achei o poncho um grosso. N precisava fazer isso tudo q história é essa q abala tanto o poncho?? N gostei e espero q ele se explique bjs
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malulinda 🎈 Postado em 24/01/2017 - 00:34:25
Tadinha da dona Ruth. Ela precisa se recuperar. Ainda bem q o Ponchito tem a Any pra ajuda-lo, se não estaria completamente perdido. Cecy tbm, é uma fofa. Continua *-*
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Angel_rebelde Postado em 21/01/2017 - 18:13:49
Anahi : Dá mtaaaa dó vê-lo assim mas é a vida ! Infelizmente muitos preferem não se tratar por acharem q irão se curar de outras formas. Logo ele fica bonzinho. Vc pare de querer mudar meus planos kkkkkkkkkkk Veremos se ela morrerá ou não 3:D Continuandooooooo o
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Anahi Postado em 21/01/2017 - 13:02:30
Aí mds n tô aguentando ver o sofrimento do poncho dá vontade de chorar junto com ele, aí a dona Ruth sabia de tudo e n fez o tratamento ela tinha q ter feito. Espero sinceramente que vc n mate ela hein, e q dias melhores virão bjs