Fanfic: Sedução Fatal (Terminada)

desculpem ter parado na melhor parte.

mas é sempre bom um pouco de mistério.

continuando...

As mãos dele começaram a tremer e ele sentiu uma
força maior envolvê-la, impulsioná-lo para ela. Ele dei­tou na cama ao lado dela
e a tocou. Seus dedos roçaram a pele macia de uma de suas coxas.

Não bastava.

Suas mãos pareciam ter vontade própria, percorrendo
aquele corpo por inteiro, explorando cada curva, cada reentrância, detendo-se
na calcinha que cobria o ponto úmido e cálido.

Ele percorreu as bordas com a ponta do dedo, lenta­mente,
até senti-la. Ela arfou e abriu as pernas. Ela que­ria mais, e ele queria lhe
dar tudo. Seguiu a borda da calcinha e mal resistiu à vontade de mergulhar os
dedos naquele corpo luxuriante.

Ainda não. Ela ainda estava muito tensa. Muito des­confiada.
Apesar do desejo crescente que fazia sua pele brilhar com um tom deliciosamente
rosado.

Alfonso conteve o desejo e levou a mão em direção à
bar­riga lisa. A pele delicada estremeceu sob a palma da mão dele, que
continuou a subir, levantando-lhe a camiseta até descobrir um seio macio.

Circulou com os dedos o mamilo rosado e respirou
profundamente ao ver que o bico já inchado ficou ainda mais intumescido.

Abaixou a cabeça, encostou os lábios no mamilo o lambeu.
Ela gemeu, e aquele som o excitou ainda mais.

Ele lambeu mais um pedaço da pele, até lamber o
seio inteiro. Fechou os lábios sobre o mamilo intumescido e o sugou.

Desceu com as mãos e abarcou a fonte quente no inte­rior
da calcinha. Sentiu os pêlos sedosos roçarem na pal­ma da mão como se fossem
labaredas atiçando o desejo que já ardia dentro
dele.                                   
             

Ela arfou e se inclinou em direção a ele. Mas a
despeito de sua reação, havia algo dentro dela que ainda a
continha.  
                                     
                             

- Alfonso Herrera - ele murmurou, os lábios
roçando-  j lhe a orelha. - Nasci e fui criado em um fim de mundo 
chamado Junction. Minha cor favorita é azul e eu gosto de cavalos.

A voz masculina profunda e rascante ecoou nos
ouvidos de Anahí, e ela abriu os olhos para ver aquele homem sobre si. Ele
estava com a mão entre suas pernas, a palma pressionando seu sexo com
força.                             

-  Vo-você cavalga? -- Ela nem soube bem
como  conseguiu formular a pergunta. O calor de seu toque a  penetrou
e fez sua cabeça girar. Mas ela conseguiu falar mesmo assim, vencida pela
curiosidade.                         

Ele a olhou com ainda mais desejo, os olhos
brilhando como prata líquida.

- Querida, sei cavalgar melhor do que sei andar.
Ele puxou a calcinha para o lado com o dedo. Traçou as pontas dos dedos pela
carne úmida sem tirar os olhos dos dela. Como se soubesse como ela estava
abalada.  

Como se soubesse o efeito que causava
nela.                  

Ele a
conhecia.                                 
                        

Por dentro e por
fora.                                   
             

Ela retesou o corpo com aquele pensamento
desconcertante. Mas então ela sentiu o dedo dele tocando-a e parou
completamente de pensar.