Fanfic: Sedução Fatal (Terminada)

Tirou uma camisinha do bolso, abriu o envelope e colocou.

E então a tocou.

Suas mãos começaram a acariciá-la pela cintura,
subindo e então tirando a camiseta, dela. Ele a tocou por toda parte, como se
soubesse exatamente o que ela desejava.

E sabia mesmo.

Aquela verdade caiu sobre ela no momento em que encarou
aquele olhar prateado e viu seu próprio desejo espelhado nas profundezas
daqueles olhos. Ele a conhecia, sim. Conhecia suas frustrações. Seus desejos.

Ele os sentia.

Ela imaginou se ele também teria uma coleção de
ex-namoradas dadas a fetiches. Ele abaixou a cabeça e sugou-lhe o mamilo com o
calor de sua boca, e subitamente a única coisa na mente de Anahí era seu toque.
Ela passou-lhe as mãos pelos ombros, sentindo a pele quente e os músculos
rijos.

Ele sugou o seio, arranhando levemente as esferas macias
com os dentes, mordiscando com a pressão exata para fazê-la arfar. Seu peito
subia e descia.

Alfonso traçou com a língua um caminho entre os
seios para executar a mesma tortura de sedução no outro seio. Um calor foi
descendo pelo corpo dela até chegar à pélvis. Ela o queria por toda a parte e
dentro dela.

- Ainda não - ele murmurou como se lesse seus
pensamentos. Foi descendo pelo corpo dela, traçando uma trilha de fogo com a
aveludada ponta da língua. Mãos fortes e decididas lhe abriram as coxas. E então
investiu quase com reverência em seu sexo, que vibrava.

O ar lhe fugiu dos pulmões quando ela sentiu aquela
boca molhada correndo por dentro da coxa. Então os lábios dele dançaram por sua
pele até alcançar sua parte mais ardente.

Ela arfou ao senti-lo. Ele levou as mãos ao
traseiro, inclinando-a para se encaixar melhor à sua boca. Com os ombros ele a
fez abrir completamente as pernas.

Cheirou-a, assimilando seu perfume, e começou a
devorá-la. Cada investida de sua língua e cada caricia de seus lábios pareciam
um ato de posse que dizia minha, toda minha. Quem dera...

Ela expulsou o pensamento assim que lhe veio à
cabeça. Não havia motivos ocultos por trás de suas ações. Era tudo uma questão
de buscar prazer.

Prazer temporário.

Ela foi tomada pelo arrependimento, mas então ele
in­vestiu com mais voracidade.

O calor a dominara. Começou a retorcer o corpo. Uma
súbita umidade inundou o interior de suas pernas, e ele a experimentou como se
jamais houvesse provado nada mais doce.

Quando ela se acalmou, restando apenas um leve tre­mor,
ele se projetou sensualmente para cima, abraçando-a, e a beijou.

Ela passou as mãos nos ombros dele, traçando os con­tornos
de seu corpo. Sua virilidade pulsava dentre as pernas dela, pressionando a
carne tenra.

Mas ele não a penetrou.

Ainda não.

Ao invés disso, devorou-a com a boca, as mãos lhe
percorrendo o corpo, atingindo pontos de prazer que ela sequer sonhava que
existiam.

- Agora - ela implorou quando não agüentou mais.
Encaixou-se a ele, abrindo-se desesperada para que ele a invadisse.

comentem!!!