Fanfics Brasil - Sedução Fatal (Terminada)

Fanfic: Sedução Fatal (Terminada)


Capítulo: 28? Capítulo

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-  Mal posso esperar. - Anahí observou enquanto Izzie voltava para o
carro. Considerou a possibilidade de virar um galão de solução para permanente,
qual­quer coisa para acabar com aquela infelicidade imediata­mente.


Preparou-se para afogar as mágoas com
a torta pre­miada de Izzie. A primeira mordida enviou uma dose de açúcar para
seu cérebro que diminuiu a culpa e gerou uma onda.de
felicidade. Hummm... As coisas não esta­vam assim
tão más. Não era nada com que ela não pu­desse lidar.


Ao dar a décima mordida já não se
sentia tão culpada. No entanto, estava desesperada. Havia se enrolado com um
namorado fictício e precisava inventar uma história convincente. E rápido.


Nome? Alfonso Herrera.


Profissão? Consultor independente -
do que ela não sabia bem, mas com sorte o pessoal se impressionaria o suficiente
com o título e não perguntaria detalhes.


Natural de Houston.


Conheceram-se na internet e suas
personalidades se encaixaram perfeitamente.


Ambos adoravam piqueniques.


Adoravam o reality show Survivor.


Gostavam de futebol e torciam pelo
Houston Texans.


Eram amigos mas, quando Bill correu
para Las Vegas, Alfonso veio para consolá-la. A amizade evoluiu e agora es­tavam
irremediavelmente apaixonados.


Não tinham certeza de como
resolveriam o problema da distância - ele morava a três horas dali -, mas que­riam
tentar.


Ah, se fosse verdade.


O pensamento a perseguiu enquanto ela
guardava o que sobrara da torta no refrigerador portátil. Pegou a bolsa e foi
até a porta dos fundos. Ela sabia que era lou­cura. A última coisa que podia
sentir era arrependimento por um homem que sequer conhecia. Tinham ido para a
cama. E o sexo fora espetacular. Mas ainda assim não passava de um encontro
passageiro. Então estava acaba­do e ela podia tocar a vida para a frente.


Esqueça.


Impossível.


Veio-lhe uma vivida imagem da noite
passada.


Viu Alfonso sobre ela, sentiu suas
mãos rudes descendo sobre seu ventre e chegando ao meio das pernas. Um dedo
deslizou para dentro e...


Anahí forçou-se a afastar as
lembranças da mente e apagou as luzes. Suas mãos tremeram na maçaneta quan­do ela
fechou a porta.


O sol havia se posto horas atrás e o
estacionamento estava escuro e sinistro. Anahí foi até sua caminhonete e abriu
a porta.


Sentou-se ao volante e tentou ignorar
a estranha sen­sação que a dominava. Sentiu-se como na noite anterior, quando
comia algodão-doce.


Alguém a estava observando.


Ele a estava observando.


Se...


Ela tentou mudar o rumo dos
pensamentos antes que eles a invadissem.


Alfonso Herrera já estava fora da
cidade.


De
passagem,
ele dissera.


Felizmente.


Do contrário, ele estaria aqui
dizendo a todo mundo que não era seu namorado, muito menos seu noivo. Não era
sequer seu amigo.


A cidade inteira ficaria pensando que
ela não passava de uma cópia perfeita da mãe.


E não era.


Sua mãe gostava de colecionar homens.
De varieda­de. De excitação. Era uma mulher de cidade do interior, com idéias
de cidade grande, e vivia profundamente en-tediada.


Mas Anahí gostava de viver em uma
cidade pequena. Gostava de comer o mesmo muffin de
uva-do-monte no café-da-manhã todos os dias, e de ver sempre os mes­mos rostos.
Assim como tia Izzie... Mais ou menos... Não gostava da rotina da mesma forma
que a tia, mas tampouco estava louca por novidades.


Mas não podia ficar assim para
sempre. Tinha que se decidir. Izzie ou Jolene? Boa ou má?


Na noite passada se sentira má até a
medula.


Graças a Alfonso.


Pegou a direita e seguiu pela rua
principal, seus pen­samentos voltados para ele. Alfonso já deveria estar em ou­tra
cidade. Ou até em outro estado. Quem sabe? Podia ter cruzado a fronteira para o
Arkansas. Ou Louisiana. Talvez estivesse jogando na roleta no Lake Charles. Ou
comendo em algum restaurante cinco estrelas em Little


Rock.


Ou bebendo cerveja à sombra de uma
árvore.


Anahí pisou no freio ao ver a
motocicleta preta cromada estacionada em frente ao bar a uma quadra de seu
salão. Seu coração pulou na garganta e as mãos agarraram o volante com força.


Ele não podia estar...


Não estava...


Apesar de sua mente negar, ela sentiu
um aperto no estômago, horrorizada.


Não havia como confundir a
motocicleta.


Alfonso Herrera ainda estava na
cidade. E Anahí estava totalmente ferrada.


Alfonso sabia que era ela bem antes
de sentir o tapinha no ombro e ouvir a voz suave dizendo "oi".




comentem!!!


võa adorar os proximos capitulos garantos.


muito coisa quente esta pra acontecer...


 


 


 



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Autor(a): annytha

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Prévia do próximo capítulo

    Ele a sentira desde que voltara para a cidade depois do pôr-do-sol - uma vibração que dominara seus nervos e pulsava no fundo do cérebro. A mesma sensação da noite passada quando a vira, e que o sexo havia apenas intensificado. Droga. Ela podia ao menos não encontrá-lo naquele momen­to. Podia ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 76



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  • jl Postado em 10/12/2010 - 16:39:25

    AAAAAAAA
    Acabei de ler *-*
    Adorei a historia, apesar que não gostei do epilogo deverria ser AyA mais tudo bem *-*

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:35:00

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAMEI O FINAL

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:34:59

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAMEI O FINAL

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:34:59

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAMEI O FINAL

  • kikaherrera Postado em 08/04/2010 - 20:40:28

    Ameiiiiiiiiiiiiiiii parabéns as suas webs são maravilhosas.
    Não demora para postar mais webs por favor.

  • kikaherrera Postado em 02/04/2010 - 22:51:00

    Amandoooooooooooooooo a web.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 29/03/2010 - 21:59:00

    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 29/03/2010 - 21:58:52

    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 29/03/2010 - 21:58:42

    Como vc é mal parar logo nessa parte.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 26/03/2010 - 00:59:18

    Amei a sinceridade do Poncho com a Annie.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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