Fanfics Brasil - CAPÍTULO DEZ Sedução Fatal (Terminada)

Fanfic: Sedução Fatal (Terminada)


Capítulo: CAPÍTULO DEZ

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Anahí tentava acalmar seu coração em disparada en­quanto
se acomodava no assento de vinil. Alfonso sentou-se ao lado dela e fechou a
barra protetora.


Ela virou a cabeça e tentou respirar fundo sem sen­tir
o cheiro de couro e daquele homem sexy e sedutor. Captou o aroma de
maçã-do-amor e pipoca de uma bar-raquinha próxima, o que só piorou a situação.
Seu estô­mago rugiu de fome e ela se amaldiçoou por ter comido as costelas ern
vez de algo doce. Alfonso estava sentado perto demais, sua coxa firmemente
pressionada à dela, seu cheiro provocando as narinas de Anahí, sua força
dominando-a.


Quanto mais perto, melhor.


Ela expulsou este pensamento da cabeça. Ela preten­dia
cumprir sua parte no trato, mas não o faria ali, na frente de todo mundo. O que
pensariam?


Pensariam que ela era tão louca e imprudente quanto
a mãe. Tão irresponsável quanto ela.


Mas não era. Podia não ser tão certinha quanto tia
Izzie, mas também não era como Jolene.


- Você não tem medo de altura, tem? - A voz pro­funda
de Alfonso deslizou por seu ouvido, embaralhando seus pensamentos.


- Por que diz isso?


- Porque está na cara que você está com medo de
alguma coisa. -- Ele tocou-lhe o lábio inferior, trêmulo com o dedo. - E só
pode ser de mim ou da roda-gigante.


Ou de mim mesma.


- É só uma pequena indigestão. Comi costelas de­mais.
- Ele não pareceu convencido, e ela o encarou com os olhos bem abertos. - Juro
por Deus. - Antes que ele pudesse dizer qualquer outra coisa, a roda come­çou a
girar.


Alfonso passou um braço ao redor dela, colocou a
mâo sobre seu ombro. A outra mão deslizou para a coxa de Anahí. Dedos longos e
esguios seguraram o tecido da saia, puxando-a cada vez mais para cima,
desnudando o joelho, a coxa, até ela sentir seu toque contra o triângulo
aveludado da calcinha.


Ela ficou sem ar.


- Pare - ela murmurou, e ele obedeceu. Ele parou
como se estivesse congelado, seus dedos queimando através do fino tecido,
emanando pequenas ondas de choque que aparentemente destruíram seu medo.


- É isso que você quer mesmo?


Ê. Estava na ponta da língua. Uma resposta totalmen­te
irracional, considerando-se que ela estava resolvida a esquecer as inibicões e
se permitir ser uma menina má até Alfonso Herrera sair da cidade e de sua vida.


Ao mesmo tempo, ela estava se contendo por tanto
tempo que não tinha certeza se realmente poderia fazer isto.


- Eu nunca... - Lambeu os lábios. - Quer dizer, não
costumo fazer este tipo de coisa.


- Do jeito que você fala, parece que é algo ruim.


-Nesta situação, é. Você deve estar acostumado com
mulheres bastante experientes, e eu não sou. Conheço o básico, mas não sou
nenhuma especialista. Jamais fiz sexo no banco de trás do carro, nem em
provadores de lojas de departamento. Não pertenço ao clube dos espe­cialistas
em fazer sexo no avião. Nunca lambi calda de chocolate do corpo de ninguém. -
Ela o encarou bem nos olhos. - E com certeza jamais transei numa roda-gigante.


Ele deu um sorriso lento e relaxado, que desarmaria
qualquer pessoa.


- Quem falou de sexo? - Sua expressão ficou mais sombria,
séria e faminta. - A questão aqui não é o evento principal, docinho, e sim seu
desenvolvimento. A idéia é provocar o desejo até você não agüentar mais. -
Inclinou-se e tocou-lhe os lábios com os seus. Não foi bem um beijo. Só uma
leve pressão sobre a boca e a promessa silenciosa de mais. O coração dela parou
por um segundo e todos os nervos de seu corpo acenderam em excitação.


Talvez fosse o jeito como ele olhava para ela, como
se jamais tivesse visto antes mulher tão bonita ou que desejasse mais, ou quem
sabe fosse o fato de ela nunca ter visto antes um homem tão bonito ou que
desejasse mais. Talvez um pouco de ambos, e de repente a única coisa que
importava era o fato de ele não ter parado de tocá-la.


Como se ele estivesse lendo os pensamentos que cor­riam
por sua mente, a mâo dele desceu até o joelho no­vamente e deslizou para a
parte interna da coxa. Subindo lentamente. Ela perdeu o ar.


- Achei que você fosse um cara pacato - ela disse
ao sentir o dedo dele enganchando a borda da calcinha Ela se contorceu quando
ele a puxou e o tecido sedoso desceu pelas coxas até chegar ao joelho.


- Eu menti. - Seus dedos lhe roçaram os tornoze­los
quando ele tirou a calcinha dela e a enfiou dentro do bolso da calça jeans.


- Você não usa calcinha. - Ele sorriu.


- E agora você também não.




comentem que esse é só o começo!!!


 



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Autor(a): annytha

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Uma pontada de constrangimento lhe veio ao sentir o ar gelado soprar por debaixo da saia sobre a pele nua. - Sério, o que você vai fazer com ela? - A questão é o que você vai fazer sem ela. - Antes que ela pudesse responder, os dedos de Alfonso correram para a parte interna da coxa, provocando um calor que percorria seu corpo. Seus ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 76



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  • jl Postado em 10/12/2010 - 16:39:25

    AAAAAAAA
    Acabei de ler *-*
    Adorei a historia, apesar que não gostei do epilogo deverria ser AyA mais tudo bem *-*

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:35:00

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAMEI O FINAL

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:34:59

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAMEI O FINAL

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:34:59

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAMEI O FINAL

  • kikaherrera Postado em 08/04/2010 - 20:40:28

    Ameiiiiiiiiiiiiiiii parabéns as suas webs são maravilhosas.
    Não demora para postar mais webs por favor.

  • kikaherrera Postado em 02/04/2010 - 22:51:00

    Amandoooooooooooooooo a web.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 29/03/2010 - 21:59:00

    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 29/03/2010 - 21:58:52

    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 29/03/2010 - 21:58:42

    Como vc é mal parar logo nessa parte.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 26/03/2010 - 00:59:18

    Amei a sinceridade do Poncho com a Annie.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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