Fanfic: Sedução Fatal (Terminada)
Anahí tentava acalmar seu coração em disparada enquanto
se acomodava no assento de vinil. Alfonso sentou-se ao lado dela e fechou a
barra protetora.
Ela virou a cabeça e tentou respirar fundo sem sentir
o cheiro de couro e daquele homem sexy e sedutor. Captou o aroma de
maçã-do-amor e pipoca de uma bar-raquinha próxima, o que só piorou a situação.
Seu estômago rugiu de fome e ela se amaldiçoou por ter comido as costelas ern
vez de algo doce. Alfonso estava sentado perto demais, sua coxa firmemente
pressionada à dela, seu cheiro provocando as narinas de Anahí, sua força
dominando-a.
Quanto mais perto, melhor.
Ela expulsou este pensamento da cabeça. Ela pretendia
cumprir sua parte no trato, mas não o faria ali, na frente de todo mundo. O que
pensariam?
Pensariam que ela era tão louca e imprudente quanto
a mãe. Tão irresponsável quanto ela.
Mas não era. Podia não ser tão certinha quanto tia
Izzie, mas também não era como Jolene.
- Você não tem medo de altura, tem? - A voz profunda
de Alfonso deslizou por seu ouvido, embaralhando seus pensamentos.
- Por que diz isso?
- Porque está na cara que você está com medo de
alguma coisa. -- Ele tocou-lhe o lábio inferior, trêmulo com o dedo. - E só
pode ser de mim ou da roda-gigante.
Ou de mim mesma.
- É só uma pequena indigestão. Comi costelas demais.
- Ele não pareceu convencido, e ela o encarou com os olhos bem abertos. - Juro
por Deus. - Antes que ele pudesse dizer qualquer outra coisa, a roda começou a
girar.
Alfonso passou um braço ao redor dela, colocou a
mâo sobre seu ombro. A outra mão deslizou para a coxa de Anahí. Dedos longos e
esguios seguraram o tecido da saia, puxando-a cada vez mais para cima,
desnudando o joelho, a coxa, até ela sentir seu toque contra o triângulo
aveludado da calcinha.
Ela ficou sem ar.
- Pare - ela murmurou, e ele obedeceu. Ele parou
como se estivesse congelado, seus dedos queimando através do fino tecido,
emanando pequenas ondas de choque que aparentemente destruíram seu medo.
- É isso que você quer mesmo?
Ê. Estava na ponta da língua. Uma resposta totalmente
irracional, considerando-se que ela estava resolvida a esquecer as inibicões e
se permitir ser uma menina má até Alfonso Herrera sair da cidade e de sua vida.
Ao mesmo tempo, ela estava se contendo por tanto
tempo que não tinha certeza se realmente poderia fazer isto.
- Eu nunca... - Lambeu os lábios. - Quer dizer, não
costumo fazer este tipo de coisa.
- Do jeito que você fala, parece que é algo ruim.
-Nesta situação, é. Você deve estar acostumado com
mulheres bastante experientes, e eu não sou. Conheço o básico, mas não sou
nenhuma especialista. Jamais fiz sexo no banco de trás do carro, nem em
provadores de lojas de departamento. Não pertenço ao clube dos especialistas
em fazer sexo no avião. Nunca lambi calda de chocolate do corpo de ninguém. -
Ela o encarou bem nos olhos. - E com certeza jamais transei numa roda-gigante.
Ele deu um sorriso lento e relaxado, que desarmaria
qualquer pessoa.
- Quem falou de sexo? - Sua expressão ficou mais sombria,
séria e faminta. - A questão aqui não é o evento principal, docinho, e sim seu
desenvolvimento. A idéia é provocar o desejo até você não agüentar mais. -
Inclinou-se e tocou-lhe os lábios com os seus. Não foi bem um beijo. Só uma
leve pressão sobre a boca e a promessa silenciosa de mais. O coração dela parou
por um segundo e todos os nervos de seu corpo acenderam em excitação.
Talvez fosse o jeito como ele olhava para ela, como
se jamais tivesse visto antes mulher tão bonita ou que desejasse mais, ou quem
sabe fosse o fato de ela nunca ter visto antes um homem tão bonito ou que
desejasse mais. Talvez um pouco de ambos, e de repente a única coisa que
importava era o fato de ele não ter parado de tocá-la.
Como se ele estivesse lendo os pensamentos que corriam
por sua mente, a mâo dele desceu até o joelho novamente e deslizou para a
parte interna da coxa. Subindo lentamente. Ela perdeu o ar.
- Achei que você fosse um cara pacato - ela disse
ao sentir o dedo dele enganchando a borda da calcinha Ela se contorceu quando
ele a puxou e o tecido sedoso desceu pelas coxas até chegar ao joelho.
- Eu menti. - Seus dedos lhe roçaram os tornozelos
quando ele tirou a calcinha dela e a enfiou dentro do bolso da calça jeans.
- Você não usa calcinha. - Ele sorriu.
- E agora você também não.
comentem que esse é só o começo!!!
Autor(a): annytha
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Uma pontada de constrangimento lhe veio ao sentir o ar gelado soprar por debaixo da saia sobre a pele nua. - Sério, o que você vai fazer com ela? - A questão é o que você vai fazer sem ela. - Antes que ela pudesse responder, os dedos de Alfonso correram para a parte interna da coxa, provocando um calor que percorria seu corpo. Seus ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 76
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jl Postado em 10/12/2010 - 16:39:25
AAAAAAAA
Acabei de ler *-*
Adorei a historia, apesar que não gostei do epilogo deverria ser AyA mais tudo bem *-* -
rss Postado em 08/04/2010 - 21:35:00
AAAAAAAAAAAAAAAAAAMEI O FINAL
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rss Postado em 08/04/2010 - 21:34:59
AAAAAAAAAAAAAAAAAAMEI O FINAL
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rss Postado em 08/04/2010 - 21:34:59
AAAAAAAAAAAAAAAAAAMEI O FINAL
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kikaherrera Postado em 08/04/2010 - 20:40:28
Ameiiiiiiiiiiiiiiii parabéns as suas webs são maravilhosas.
Não demora para postar mais webs por favor. -
kikaherrera Postado em 02/04/2010 - 22:51:00
Amandoooooooooooooooo a web.
Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa -
kikaherrera Postado em 29/03/2010 - 21:59:00
Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
-
kikaherrera Postado em 29/03/2010 - 21:58:52
Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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kikaherrera Postado em 29/03/2010 - 21:58:42
Como vc é mal parar logo nessa parte.
Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa -
kikaherrera Postado em 26/03/2010 - 00:59:18
Amei a sinceridade do Poncho com a Annie.
Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa