Fanfics Brasil - Sedução Fatal (Terminada)

Fanfic: Sedução Fatal (Terminada)


Capítulo: 38? Capítulo

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Uma pontada de constrangimento lhe veio ao sentir o
ar gelado soprar por debaixo da saia sobre a pele nua.


- Sério, o que você vai fazer com ela?


- A questão é o que você vai fazer sem ela. - Antes
que ela pudesse responder, os dedos de Alfonso correram para a parte interna da
coxa, provocando um calor que percorria seu corpo.


Seus dedos foram lentamente mais para cima e mais
para dentro, mas não demais. Apenas o bastante para ela reter o ar em seus
pulmões e querer segurar a mão dele e mostrar exatamente o quão profundamente
gostaria de senti-lo.


Ela estava a ponto de fazer exatamente isto quando
a roda começou a girar mais devagar. Acabou. Final­mente.


Foi o que ela pensou, mas não sentiu o alívio
espera­do. Em vez disso seu corpo ardeu e suas pernas treme­ram, e tudo que ela
conseguiu fazer foi seguir Alfonso até o carro sem atacá-lo ali mesmo.


-  Quer pilotar? - ele perguntou quando
chegaram à motocicleta.


Ela quase fez que não com a cabeça. Era difícil se
livrar de velhos hábitos e Anahí andara reprimindo seu lado selvagem por tempo
demais para simplesmente es­quecê-los agora.


Oito dias, ela lembrou.


-  Por que não? Sempre tive curiosidade de
saber como seria dirigir um troço destes.


- Docinho, isto aqui não é um troço. - Ele passou a
mão no guidom de maneira carinhosa e reverente e ela literalmente sentiu algo
lhe percorrer a coluna de cima a baixo. - É um modelo exclusivo com aros feitos
sob encomenda, banco de couro confeccionado artesanal-mente e motor de cem
cilindradas. É reluzente, veloz e você nunca verá outra igual na vida. - Ele a
fitou com olhos apertados, e ela corou. - Tem certeza que não está desatenta
demais?


-- Não. - A risada quente de Alfonso vibrou pelos
ner­vos de Anahí. - Mas que droga é essa? Vamos logo com isso de uma vez. - Ela
olhou para a motocicleta preta cromada. Sentiu a adrenalina pulsar e seu coração
dis­parar.


- Primeiro as damas. - Ele fez um gesto para ela
subir primeiro, e montou em seguida.


Ela aprendia rápido. Em cinco minutos estavam
saindo da parte de terra e contornando a escola. Em dez estavam disparando pela
estrada principal e saindo da cidade.


Anahí segurou firme no guidom e tentou ignorar a
sen­sação que lhe veio. O vento açoitava seu rosto e agitava a borda da saia,
fazendo o tecido bater em sua coxa. As pernas fortes de Alfonso emolduravam as
dela, e seu peito musculoso era como uma parede sólida em suas costas. Um dos
braços robustos a apertava fortemente pela cintura enquanto o outro a ajudava
com o guidom, seus de­dos cobrindo os dela.


- Você está indo muito bem. Um pouco fraquinha
demais para o meu gosto, mas dá para levar. - Ela não o teria ouvido com o
barulho do vento, mas ele estava perto e os lábios dele roçavam sua orelha.


- Nossa, você sabe mesmo elogiar uma garota.


- Nunca fui de falar muito. - Seus lábios roçaram
em sua orelha mais uma vez. - Eu costumo deixar mi­nhas ações falarem por mim.
- Ele desceu o braço da cintura e a mão deslizou para dentro das pernas.


Anahí respirou fundo, perdeu a firmeza na mão e a
moto foi para o lado.


- Cuidado. - Ele segurou o guidom com as duas mãos.
- Você tem de prestar atenção na estrada.


- Para você é fácil falar. Você ainda está usando a
roupa de baixo.


A risada de Alfonso causou impacto em seus
sentidos.


- Quem disse que estou usando roupa de baixo?


A pergunta aumentou em Anahí a sensação de rigidez
que vinha do corpo dele de encontro a seu traseiro.


-  Lamento que esta situação seja tão difícil
para você. - Ele soltou as mãos, apoiando-as sobre as co­xas musculosas que
envolviam as dela. - Mas podia ser pior.


-Ah, é? Ecomo?


- Bem... - disse arrastadamente. - Eu poderia es­tar
tocando-a agora mesmo, deslizando meus dedos para dentro de sua carne
escorregadia, pressionando bem fun­do... - Ele lambeu sua orelha.


Ela vacilou no guidom e a motocicleta deu um sola­vanco.


- Talvez sej a melhor você dirigir-ela disse quando
voltou a segurar o guidom -, antes que a gente acabe na próxima vala.


- Seu desejo é uma ordem. - Ele acelerou a motoci­cleta
ainda mais. As rodas comeram poeira; eles estavam voando no ritmo firme e
tranqüilo que deixava claro que Alfonso Herrera estava novamente no controle, e
pisando fundo. Bem fundo.


 


 


 



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Autor(a): annytha

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- Você dirige bem mesmo - ela disse. - Basta ser bom com as mãos, querida. Bom com as mãos. - Para enfatizar este ponto, ele colocou uma das mãos sobre o joelho de Anahí. - Olhe, alguns motoqueiros gostam de usar as coxas para controlar a máqui­na, mas eu creio que um toque suave, mas firme - dis­se, colocando a m&atild ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 76



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  • jl Postado em 10/12/2010 - 16:39:25

    AAAAAAAA
    Acabei de ler *-*
    Adorei a historia, apesar que não gostei do epilogo deverria ser AyA mais tudo bem *-*

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:35:00

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAMEI O FINAL

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:34:59

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAMEI O FINAL

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:34:59

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAMEI O FINAL

  • kikaherrera Postado em 08/04/2010 - 20:40:28

    Ameiiiiiiiiiiiiiiii parabéns as suas webs são maravilhosas.
    Não demora para postar mais webs por favor.

  • kikaherrera Postado em 02/04/2010 - 22:51:00

    Amandoooooooooooooooo a web.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 29/03/2010 - 21:59:00

    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 29/03/2010 - 21:58:52

    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 29/03/2010 - 21:58:42

    Como vc é mal parar logo nessa parte.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 26/03/2010 - 00:59:18

    Amei a sinceridade do Poncho com a Annie.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


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