Fanfics Brasil - Uma Vez Amantes (TERMINADA)

Fanfic: Uma Vez Amantes (TERMINADA)


Capítulo: 18? Capítulo

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Subitamente, sua pele pareceu pequena
demais para cobrir seu corpo, como se este estivesse se enchendo de
necessidades há muito negligenciadas. Uma avidez in-controlável estava
crescendo no seu íntimo e fazendo de tudo para se libertar. Ele reprimiu o
desejo inconveniente. Anahí, não. De jeito nenhum. Nunca mais.


Sacudindo a cabeça, o xerife caminhou
lentamente na direção do portão de entrada. Winona o convidara para jantar com
ela e Anahí. Ele definitivamente não estava com vontade de fazer isso.


Anahí era capaz de provocar muita...
tensão nele, pensou, recordando-se da desculpa dada por ela para justificar a
atração entre os dois. É, sem dúvida nenhuma, sua libido ficava muito
"tensa" quando ela estava por perto. Apesar de não ter achado tanta
graça assim, ele sorriu diante da piada.




Anahí avistou Winona de pé diante de
um arranjo com abóboras sobre uma bandeja, em que estava pendurada uma fita,
indicando que o arranjo levara o prêmio de segundo lugar.


- É seu? - Anahí perguntou. - Meus
parabéns!


- Foi apenas um segundo lugar - disse
Winona, mal-humorada. - Que bom que chegou. Estou com tanta fome que poderia
comer um urso.


Ela sorriu, e estendeu a mão para
ajeitar uma espiga de milho. Sem querer, roçou na mão de Anahí.


Anahí escutou a exclamação abafada e
sentiu Winona cambalear. Ela tentou segurar Winona, envolvendo-a com um dos
braços.


- Winona? O que foi? Está se sentindo
bem?


Não tinha certeza se a mulher idosa
estava tendo uma de suas visões mediúnicas ou um ataque cardíaco.


- Pedras - Winona sussurrou,
apoiando-se em Anahí, e quase derrubando-a no chão. - Não, uma pedra...
descendo, com força... caindo... caindo... raiva... raiva colérica...


Anahí sentiu um braço forte passar por
baixo do seu. Alfonso suportou facilmente o peso de Winona e lhe abraçou o
corpo rechonchudo até que a crise houvesse passado. Seus olhares se encontraram
sobre a cabeça da mulher mais baixa.


- Pode deixar que eu a seguro - Alfonso
disse, baixinho.


Anahí pegou a mão de Winona e começou
a esfregá-la gentilmente entre as suas.


Winona puxou a mão para si, como se a
tivesse machucado.


- Quem você tocou? - perguntou,
debilmente. Anahí sacudiu a cabeça.


- Devem ter sido os ossos. Eu
encontrei mais, hoje à tarde.


Winona assentiu. Ela parecia estar
melhor.


- O que foi que viu? - Alfonso
indagou.


- Foi estranho - disse Winona, seu
rosto assumindo uma expressão mais serena. - Havia uma pedra, atingindo algo...
ou alguém... Não dava para saber ao certo. Apenas essa pedra, cortando o ar e
batendo, depois, batendo novamente, só que desta vez, de cima para baixo.


- Hmmm.


As duas mulheres aguardaram, enquanto Alfonso
pensava um pouco.


- Os ossos - disse para Anahí. -
Talvez, no final das contas, tenha mesmo sido assassinato. - Ele virou-se
novamente para Winona. - Se tiver outras visões, quero saber a respeito delas,
não importa o quanto sejam estranhas, ou por menor que considere a
possibilidade de estarem conectadas.


- Tudo bem. Agora, que tal jantarmos?


Anahí notou que Winona não mostrou sua
segunda colocação para Alfonso. Ela se deu conta de que a mulher não era de
todo desprovida de vaidade. Ela sorriu e acompanhou os dois em direção à
barraquinha de cachorro-quente.


O incidente foi logo esquecido quando
eles pegaram a comida e encontraram uma mesa. O detetive Christopher Uckerman e
a esposa estavam na fila, logo atrás deles. Anahí já conhecia Dulce Larson Uckerman
de antes. O pai dela tentara ajudar Thadd quando ele foi encontrado. O casal
empurrava um adorável e alegre bebê no carrinho. Ela parecia ansiosa para explorar
o mundo. Anahí sorriu, embora não pudesse deixar de se lembrar de outra criança
ansiando tanto por aventuras. Alfonso os convidou a se unirem a ele, Anahí e
Winona em sua mesa.


- Duas mulheres - comentou Uckerman,
depois que ele e a esposa se sentaram e as devidas apresentações foram feitas.
- Como é que conseguiu isso, chefe?


- Pura sorte - Alfonso disse, com
aquele costumeiro sorriso indolente que fazia Anahí morrer de saudades.


Quando ele ajeitou a cadeira a fim de
abrir espaço para o casal, seu braço roçou no dela.


- Não vai
pensando besteira - Jessie Uckerman disse para o marido. - Já tem bastante
trabalho apenas com nós duas!


Ela tirou Jennifer do carrinho e a
passou para o marido.


Ele embalou a filha com um dos braços.
A criança olhou para ele e, sonolenta, fechou os olhos. Ele sorriu e ajeitou
uma mecha de seus cabelos. Anahí pôde notar a ternura nos olhos de Christopher
ele olhou da filha para a mulher. Ela reconheceu o olhar de um homem satisfeito
com o que a vida lhe dera. Aparentemente, o detetive durão tinha dois pontos
fracos.


Anahí sentiu-se comovida com a
felicidade do casal. Seu olhar encontrou o de Alfonso. Ele a fitou com tanta
intensidade que ela chegou a ruborizar. Ela apertou o cachorro-quente, e a
mostarda espirrou de uma das extremidades, sujando a sua blusa de seda.


- Aqui - disse Alfonso.


Ele pegou o guardanapo e o mergulhou
no copo de água. Enfiando os dedos sob o tecido de seda, esfregou a mancha.
Seus esforços só fizeram piorar o estrago.


- Tente cuspe - sugeriu Winona. - Deve
dar para tirar o grosso.


Alfonso umedeceu o guardanapo com a
língua e voltou ao trabalho.


Anahí pôde sentir na pele o calor que
se irradiava da mão do ex-marido. Embora ele mal a houvesse tocado, e sua mão
estivesse a uma distância considerável de seus seios, descargas violentas de
eletricidade atravessaram seu corpo.


Sua respiração se alterou. Na verdade,
seu corpo sentia falta de ar. Podia sentir o suor cobrindo-lhe a testa.


- Não precisa.


O protesto aparentemente não foi
escutado por Alfonso, que tinha a testa franzida, em sinal de intensa
concentração, enquanto tentava remover a mancha teimosa.


Quando o bico do seio se transformou
em uma protuberância rígida, perfeitamente visível sob o sutiã e a blusa, ela
começou a ficar desesperada.


- Pare! - disse, com um grito
estridente.


 


 


 



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Autor(a): annytha

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Todo mundo parou o que estava fazendo e olhou para ela e Alfonso. Os dedos longos do xerife ainda estavam inseridos sob a borda da blusa, e ele também ficou imóvel. Por um longo instante permaneceram paralisados. Uma vermelhidão intensa cobriu o rosto de Alfonso. Ele soltou a blusa, como se ela estivesse em brasa. - Acho que não vai s ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 87



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  • kikaherrera Postado em 15/04/2010 - 00:44:25

    Amei a reação do Poncho.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:21:56

    ++++++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:21:56

    ++++++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:21:56

    ++++++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:21:55

    ++++++++++++++++++++++++++

  • kikaherrera Postado em 08/04/2010 - 20:51:35

    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 08/04/2010 - 20:51:27

    AYA se casaram novamente que lindo.Estou curiosa para saber a reação do Poncho.
    POstaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 05/04/2010 - 22:31:15

    Que pedido lindo o que o Poncho fez para a Annie.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • rss Postado em 05/04/2010 - 12:25:37

    posta maissssssssssssss
    pena q/ já tá no final

  • rss Postado em 05/04/2010 - 12:25:37

    posta maissssssssssssss
    pena q/ já tá no final


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