Fanfics Brasil - Uma Vez Amantes (TERMINADA)

Fanfic: Uma Vez Amantes (TERMINADA)


Capítulo: 38? Capítulo

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Anahí olhou para o relógio: 19h10. Alfonso
estava atrasado. Será que deveria ligar para ele?


Caminhou até a porta da frente e olhou
lá para fora. Onde diabos estava Alfonso?


Mordeu o lábio. Ele prometera ir
buscar a mochila que continha suas ferramentas e evidências. Christopher
deveria encontrá-lo no local. Mas e se algo acontecera e Christopher se
atrasara? Ou se simplesmente não aparecera?


Não, estava sendo boba. De uma coisa
tinha certeza


- Alfonso sabia se cuidar. Era
cauteloso e sempre estava alerta.


A imagem do monstro com cara de lobo
apareceu na sua cabeça.


Ela estremeceu e ficou ainda mais
receosa. Ligaria para Dulce e descobriria a que horas Christopher chegara em
casa.


- Dulce? É Anahí - disse, quando a
anfitriã atendeu.


- Eu, hã... Será que Christopher já
chegou em casa?


- Ele esteve em
casa a tarde toda - disse Dulce. - O que houve? Alfonso ainda não apareceu para
buscá-la?


- Não. Eu queria confirmar com vocês
se ele sabia que era para me pegar.


- Sabia. Eu o lembrei disso quando ele
ligou para avisar Christopher de que não precisava ir encontrá-lo na reserva.


O medo ameaçou dominar Anahí.


- Ele disse para Christopher não ir
encontrá-lo?


- Isso mesmo. Ele falou que já havia
achado você. - Dulce riu baixinho. - Até então, ele estava superpreocupado.


- Dulce, Alfonso seguiu para o local
da escavação após me deixar - Anahí disse, com a própria preocupação evidente
na voz. - E, agora, está atrasado.


- E Alfonso jamais se atrasa. Espere
um minuto.


Anahí escutou Dulce chamar o marido.
Ela lhe contou o que havia acontecido. Quando Christopher atendeu, Anahí
explicou o mais rápido que pôde a situação.


- Eu estou indo para lá - disse, ao
concluir.


- Fique onde está - ordenou Christopher.
- Eu cuido disso.


Quando desligou o telefone, Anahí
correu até o quarto, vestiu o jeans e uma camiseta, e calçou meias grossas e um
par de botinas. Pegou uma capa de chuva e uma lanterna e deixou a casa.


Estava chuviscando quando ela entrou
na reserva. A caminhonete de Christopher já estava parada diante da encosta
quando ela chegou. Anahí estacionou a seu lado.


Passando debaixo do cordão de
isolamento da polícia, ela seguiu pela trilha em direção à saliência. Lá
encontrou sua mochila retalhada. A preocupação tomou conta de Anahí.


E se o monstro houvesse atacado Alfonso?
E se o tivesse matado?


Ela viu uma sombra entre as árvores e
se escondeu atrás de uma rocha.


- Sou eu - disse Christopher, aproximando-se.
- Viu alguma coisa ao subir?


- Não. - Ela apontou para a mochila
rasgada. - Olhe.


- Diabos - disse o detetive,
agachando-se. Ela acendeu a lanterna e procurou pegadas.


- Ele esteve aqui - informou Christopher.
- Venha comigo.


Eles caminharam até um trecho íngreme
da encosta, encontraram o arbusto quebrado e viram as marcas de derrapagem que
seguiam para a borda. Anahí logo percebeu que Alfonso havia caído no
precipício.


- Como faremos para descer? -
perguntou.


- Seguiremos pela estrada principal.
Venha logo atrás de mim. Eu vou ligar a sirene.


Agarrando com força o volante do
carro, Anahí seguiu na cola do veículo policial, enquanto Christopher abria
caminho pelo trânsito da estrada. Eles viraram em uma estrada de terra, e, mais
adiante, cruzaram um riacho. Anahí parou o carro quando Christopher fez o mesmo
com o seu.


- Daqui, teremos de caminhar - disse
ele.


Eles correram ao longo do riacho até
chegarem ao pé da encosta.


- Estamos perto de onde ele caiu. Vou
cruzar para o outro lado - disse Christopher. - Fique perto do riacho, e comece
a chamar o nome dele. Quem sabe ele não escuta.


Se estiver consciente. Se estiver
vivo.


- Tudo bem. - Lutando contra a vontade
de chorar, ela começou a caminhar através da escuridão com cautela. - Alfonso -
chamava repetidamente, temendo que sua voz atraísse o louco que tentara
matá-la. Se é que ele ainda estava por perto. Christopher parecia achar isso
pouco provável. - Alfonso - gritou, um pouco mais alto.


- Aqui.


Ela parou e escutou. Nada.


- Alfonso?


- Aqui.


- Onde? Continue falando - ela
ordenou. A voz dele estava muito fraca. Um arrepio de medo percorreu-lhe a
espinha. - Alfonso?


- Aqui.


Ela o encontrou deitado à margem do
riacho, entre duas rochas. Um dos pés ainda estava na água, como se ele não
tivesse tido forças para retirá-lo. Ao tocar nele, Anahí notou que sua pele
estava fria.


- Você vai pegar uma pneumonia -
murmurou.


- É possível. A água está gelada.


Segurando a lanterna com uma das mãos,
de modo a iluminar o corpo de Alfonso, ela o examinou com a outra. Não
encontrou nenhum ferimento.


- Você caiu do despenhadeiro?


- Caí. Consegui me agarrar em um
arbusto, mas ele não agüentou. - Ele estava visivelmente irritado com o
ocorrido. - Uma droga de cabra me derrubou.


Até o último comentário, Anahí chegou a
acreditar que Alfonso estava lúcido. Agora, achava que ele estava delirando.


- Tente não falar - aconselhou. -
Poupe suas forças.


- Annie, tenha cuidado. Winona disse
que você estava correndo perigo.


Ele se sustentou nos cotovelos e olhou
ao redor. Lágrimas encheram os olhos de Anahí, quando se deu conta de que ele
estava preocupado com ela.


- Pode
deixar. Christopher está comigo.


- Ótimo - murmurou. - Ótimo.


- Christopher! - Anahí gritou,
virando-se e sacudindo a lanterna acesa no ar. - Eu o encontrei.


- Estou indo - respondeu o detetive.


Ela retirou a capa de chuva e a usou
para cobrir Alfonso. A garoa havia lhe encharcado a camisa.


- Rápido - gritou ela.


- Já estou aqui - informou Christopher,
quase do seu lado, surpreendendo-a.


- Graças a Deus - disse. - Ele está
ferido. Não sei se é grave.


- A perna está quebrada - disse Christopher.
- Vou fazer uma tala e depois podemos levá-lo ao hospital.


Ele encontrou dois gravetos e os
afixou à perna de Alfonso com seus cintos. Iam carregá-lo, mas Alfonso insistiu
que podia andar. Posicionando-se um de cada lado do xerife, levantaram-no pelos
braços e sustentaram-no sobre os respectivos ombros. Seguiram para a estrada,
onde os veículos estavam estacionados.




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Autor(a): annytha

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Seu apetite se renovou, e ele sentiu uma dor que se transformou em estado de alerta total enquanto ele a sugava. O pulso de Anahí ecoava em seus ouvidos, excitando-o, fazendo-o querer mais do que sexo. Mas então ele não estaria apenas tomando. Não, ele daria algo em troca, forjando um laço inquebrantável com ela, o qual ele n& ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 87



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  • kikaherrera Postado em 15/04/2010 - 00:44:25

    Amei a reação do Poncho.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:21:56

    ++++++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:21:56

    ++++++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:21:56

    ++++++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:21:55

    ++++++++++++++++++++++++++

  • kikaherrera Postado em 08/04/2010 - 20:51:35

    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 08/04/2010 - 20:51:27

    AYA se casaram novamente que lindo.Estou curiosa para saber a reação do Poncho.
    POstaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 05/04/2010 - 22:31:15

    Que pedido lindo o que o Poncho fez para a Annie.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • rss Postado em 05/04/2010 - 12:25:37

    posta maissssssssssssss
    pena q/ já tá no final

  • rss Postado em 05/04/2010 - 12:25:37

    posta maissssssssssssss
    pena q/ já tá no final


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