Fanfics Brasil - Uma Vez Amantes (TERMINADA)

Fanfic: Uma Vez Amantes (TERMINADA)


Capítulo: 39? Capítulo

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Seu apetite se renovou, e ele sentiu uma dor que se
transformou em estado de alerta total enquanto ele a sugava. O pulso de Anahí
ecoava em seus ouvidos, excitando-o, fazendo-o querer mais do que sexo.


Mas então ele não estaria apenas tomando. Não, ele
daria algo em troca, forjando um laço inquebrantável com ela, o qual ele não
seria capaz de desfazer se não conseguisse retomar sua humanidade.


Um senso de urgência o acometeu e ele a sugou com mais
força. Ela arqueou o corpo, oferecendo-lhe tudo que ele queria desesperadamente
ter.


Tudo.


O pescoço dela chamejava, pálido e branco, ilumi­nado
pelo luar, e ele sentiu um aperto por dentro. Ele sentiu um calafrio e um
grunhido lhe escapou da gar­ganta. Seus olhos se abriram e ele captou seu
reflexo na janela. Dois pontos de luz violeta brilhante raiaram atrás dele.


Aprova de seu desejo.


Prova de que ele era tudo, menos o homem que ela
pensava.


-  Alfonso? - Seu nome fluiu dos lábios dela e
suas pálpebras vibraram. Antes que ela pudesse abri-las to­talmente, ele a
virou de encontro ao vidro e aquele doce traseiro se amoldou à protuberância
rija dentro das cal­ças dele.


- Preciso entrar em você - ele disse com voz rouca,
roçando-lhe o nariz na orelha. Ele brincou até que ela ficasse excitada.


As mãos de Alfonso caíram sobre as coxas dela. Seus
de­dos dobraram o tecido da saia até ele tocar a pele nua. Tratou rapidamente
do próprio zíper, abaixando a calça jeans até expor a manifestação de seu
desejo, pressio­nando a pele suave do traseiro.


Agora, murmurou uma voz. Tome-a agora!


Mas ele não podia... não podia... Ele não soube
como teve autocontrole para pegar uma camisinha no bolso, mas conseguiu.


- Vou ajudar - ela ofereceu, mas ele não queria cor­rer
o risco. Seja lá por que razão, Anahí o deixava no limite em se tratando de
controle.


Mas ela não o deixara com a cabeça girando. Ainda
não.


- Pode deixar. - Ele abriu o envelope, colocou o
preservativo e a pressionou novamente contra o vidro e enlaçou-a pela cintura
para ancorá-la enquanto lançava suas investidas incisivas.


O sangue corria fazendo tamanho estrondo nos ouvi­dos
dele que Alfonso mal escutou Anahí arfando de prazer e soluçando ao pedir por
mais.


Durante várias respirações profundas e rasas ele se
li­mitou a ficar ali, deliciando-se na saborosa energia que zunia e fazia
voltas em seu corpo luxuriante. Quando ela desmoronou, a energia se transferiu,
correndo atra­vés de todos os pontos de contato, encharcando-lhe os músculos,
abastecendo-lhe os sentidos até ele se sentir poderoso. Vivo.


Ele começou a mexer, deslizando para dentro dela.
Colocando. Tirando. Seu cérebro inundava de prazer a cada investida furiosa,
distraindo-o da mordida que sen­tia no estômago. O calor foi aumentando e
capturando-o para que bombeasse mais forte. E mais...


Ela foi a primeira a chegar ao orgasmo, gritando
seu nome à medida que violentos tremores lhe assolavam o corpo. A onda de
energia o alcançou, batendo sobre ele como um maremoto, sugando-o. Então ele
chegou ao ápice, apertando-a com mais força ainda.


Ele abarcou-a em seus braços e fez ambos caírem na
cama. A luz do luar penetrava pela janela aberta, banhan-do-os com uma
celestial incandescência. Ele jamais se sentira tão quente à noite. Nem tão
contente. E gostou disso.


Gostava dela.


É claro que você gosta dela. Ela está lhe dando
ener­gia para o grande confronto.


Mas não era só isso. Não era só o redemoinho de
energia que o atraía, era a emoção. A sinceridade em seu olhar quando ela
falava de fazer promessas. A convicção ao falar de mantê-las. Ela estava presa
entre a mãe e a tia, mas amava as duas. O suficiente para negligenciar a
própria felicidade e tentar agradá-las.


Era o que ela estava fazendo.


Ele reconheceu isso, pois passara a vida inteira
ten­tando agradar a todo mundo. Primeiro à mãe. Depois ao senhor Caskey. Depois
Ellen, e o pai dela. E depois àquela fome maldita.


O mundo inteiro de Alfonso agora girava em torno do
sexo. Desejo de sexo. De sangue. De vingança. De ter de volta a condição
humana. Raramente ele sentia qualquer outra coisa. Mas ao sentar à mesa de
piquenique com Anahí ele sentiu um senso de camaradagem. E compai­xão. E
compreensão.


Naqueles momentos preciosos ele se sentiu homem.


O homem dela.


Ele a trouxe para si e saboreou a sensação daquela
pele suave contra a sua, e pela primeira vez ele se deixou imaginar como seria
se a situação fosse diferente.


Se ele fosse diferente.


Talvez ele não fosse embora após consumar tudo.
Talvez, quem sabe, ele acabasse ficando por ali mesmo. Com Anahí.


Se pudesse.


 


 



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Autor(a): annytha

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- Ligue se precisar de alguma coisa - Maite disse para Anahí, quando ela e Derrick estavam se preparando para ir embora. - Falo com você em breve. Anahí se despediu e fechou a porta. Fora uma noite agradável. Até mesmo Alfonso, apesar da perna dolorida, rira e conversara animadamente. Ele e Christopher eram farinha do mesmo saco. J ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 87



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  • kikaherrera Postado em 15/04/2010 - 00:44:25

    Amei a reação do Poncho.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:21:56

    ++++++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:21:56

    ++++++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:21:56

    ++++++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:21:55

    ++++++++++++++++++++++++++

  • kikaherrera Postado em 08/04/2010 - 20:51:35

    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 08/04/2010 - 20:51:27

    AYA se casaram novamente que lindo.Estou curiosa para saber a reação do Poncho.
    POstaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 05/04/2010 - 22:31:15

    Que pedido lindo o que o Poncho fez para a Annie.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • rss Postado em 05/04/2010 - 12:25:37

    posta maissssssssssssss
    pena q/ já tá no final

  • rss Postado em 05/04/2010 - 12:25:37

    posta maissssssssssssss
    pena q/ já tá no final


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