Fanfics Brasil - CAPITULO DEZ Uma Vez Amantes (TERMINADA)

Fanfic: Uma Vez Amantes (TERMINADA)


Capítulo: CAPITULO DEZ

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- Ligue se precisar de alguma coisa - Maite
disse para Anahí, quando ela e Derrick estavam se preparando para ir embora. -
Falo com você em breve.


Anahí se despediu e fechou a porta.
Fora uma noite agradável. Até mesmo Alfonso, apesar da perna dolorida, rira e
conversara animadamente.


Ele e Christopher eram farinha do
mesmo saco. Já Derrick era um pouco mais extrovertido. Mas talvez tinha essa
impressão por conhecê-lo a maior parte da vida.


- Onde estão os analgésicos que Kane
receitou? -perguntou ao entrar no quarto, trazendo um copo d`água.


- E quem disse que ele receitou alguma
coisa? - retrucou Alfonso. - Além do mais, não preciso de nada para a dor.
Estou bem. Pode voltar para casa.


Ela ignorou os protestos e revirou os
bolsos da roupa molhada que estava pendurada no banheiro. Encontrou várias embalagens
de comprimidos. Abriu uma delas, pegou dois comprimidos e caminhou até ele com
a água.


- Dá para ver que está sentindo dor -
disse.


- Por acaso aprendeu a ler
pensamentos? Nem Winona é capaz disso. Vocês deviam abrir um negócio juntas.


- Largue de ser bobo. Dá para notar a
tensão no seu olhar quando você sente dor.


Ela lhe estendeu os comprimidos. A
contragosto, ele os jogou na boca, pegou o copo com água e engoliu o remédio de
um gole só.


- Pronto.


- Ótimo. Quer
dormir ou quer que eu leia um pouco para você?


- Nenhum dos dois - Alfonso respondeu
com um olhar ácido. - Pode ir para casa.


- Vou passar a noite aqui.


- Uma ova que vai.


- Ah, vou.


Ela sorriu para ele, sentindo-se no
controle. Ele não podia se levantar e expulsá-la. Bem, conhecendo Alfonso,
talvez até pudesse, mas não o faria.


Ele inspirou fundo.


- Agradeço a atenção, mas eu estou
bem. De verdade. Não precisa bancar a enfermeira.


- Eu vou ficar.


Ela pegou a roupa molhada do banheiro
e desceu até a lavanderia, que ficava ao lado da cozinha.


Após encher e acionar a máquina de
lavar, verificou a geladeira e escreveu uma lista de compras. Amanhã, teria de
trazer comida da sua casa.


Ou talvez fosse melhor ir logo hoje à
noite. Precisava de seu pijama e de alguns artigos de toalete.


Percebeu que estava planejando passar
mais do que apenas uma noite. Porém, talvez fosse melhor não. Suspirando,
esfregou as têmporas, e pensou no que fazer. Ficaria até que Alfonso pudesse se
virar sozinho. Kane prometera trazer um par de muletas na manhã seguinte.


Ela foi ver como Alfonso estava. Ele
estava dormindo, ou fingia estar. Anahí deixou a casa.


No chalé, encheu duas sacolas de
comida, e, em uma bolsa, colocou uma muda de roupa, seu pijama e alguns artigos
de toalete. Depois, voltou para a casa de Alfonso.


Ao entrar pela porta da frente,
escutou-o praguejando no quarto. Ela deixou as bolsas sobre o sofá e seguiu
para os fundos da casa.


Anahí encontrou Alfonso apoiando-se em
uma cadeira com uma das mãos e na parede com a outra.


- O que esta fazendo? - perguntou,
zangada.


- Indo ao banheiro. A droga do chão
parece não querer ficar parado - ele reclamou. - Pensei que tivesse ido embora.


- Fui apenas buscar algumas coisas. -
Ela passou o braço ao redor da cintura dele e pôs o braço dele sobre os
próprios ombros. - Venha.


Ele pulou, enquanto se apoiava nela.
Alcançaram a porta do banheiro. Ela o soltou, e ficou esperando. Alfonso a
fitou intensamente.


- Está aguardando o show? O ingresso
custa dois dólares.


Diante do comentário rude, o rosto de Anahí
ficou vermelho.


- Já assisti ao espetáculo, antes. De
graça - acrescentou. - Nunca foi de graça - resmungou ele. - Mulheres sempre
custam um bocado aos homens.


Ela fechou aporta, ignorando o
comentário sarcástico. Quando ele saiu, Anahí lhe ofereceu o braço de apoio. Alfonso
aceitou o seu auxílio sem dizer nada.


- Obrigado - disse quando ela o cobriu
com o lençol. - Peço desculpas por antes.


O pedido de desculpas a pegou de
surpresa. Ao fitar-lhe o rosto, notou que seus olhos estavam fechados, e que Alfonso
já havia adormecido.


Depois de apagar a luz, seguiu para o
quarto de hóspedes, arrumou a cama com os lençóis que encontrou no armário do
corredor e vestiu o pijama e o robe. Depois, voltou para o quarto dele.


Escolhendo uma poltrona confortável,
sentou-se e ficou olhando a garoa através da janela. Ela suspirou e desejou
poder vislumbrar o futuro. Queria tanto saber o que traria o amanhã.




- Annie.


Ela abriu os olhos, percebeu onde
estava, e endireitou-se na poltrona. Alfonso estava irrequieto na cama. Repetiu
o seu nome, desta vez mais alto, e em tom de preocupação. Ela andou até ele.


- Estou aqui - disse, baixinho. Ele
abriu os olhos e a fitou.


- Tenha cuidado - avisou. - Você está
em perigo.


- Eu estou bem. Estou aqui com você.


Ela notou a compreensão se instalando
nos seus olhos. Ele olhou ao redor, dando-se conta de onde estava.


- Eu estava sonhando - disse.


- Eu sei. - Anahí olhou para o
relógio, depois foi pegar mais água na pia do banheiro e abriu outra embalagem
de comprimidos.


- Pode tomar mais dois desses. Acho
que está precisando.


- Meus olhos estão tensos novamente?


- Deve estar se sentindo melhor, seja
é capaz de fazer piadinhas - ela murmurou, satisfeita.


- Estou me sentindo como o pão que o
diabo amassou - Alfonso admitiu. - Minha perna está latejando e cocando.


- Eu vou esfregá-la - ofereceu-se Anahí.


Depois de Alfonso tomar os
comprimidos, Anahí ergueu-lhe a perna da calça do pijama.


- Teve muita sorte de ter aterrissado
em uma poça - disse.


- Nem tanto. Caí da parede do
despenhadeiro para aterrissar na parte funda do riacho. Mais alguns centímetros
e não teria atingido uma pedra e quebrado a perna.


Anahí massageou-lhe os dedos do pé,
evitando os locais onde a pele estava roxa. Quando ela passou para o joelho,
ele gemeu, como se o toque dela doesse.


- Está um pouco dolorido aí - disse
ele, diante do olhar alarmado de Anahí.


- Deixe-me ver. - Ela verificou a
parte de trás do joelho. - Está machucado aqui também. Deve ter sido a pedra
que Christopher encontrou.


- É. - Ele segurou-lhe as mãos quando
ela as deslizou para baixo do tecido do pijama e começou a lhe massagear a
coxa. - Se continuar com isso, vou acabar sentindo outro lugar latejar.




JA SABEM, MAIS CAPITULOS SÓ SE TIVER MUITO COMENTÁRIOS.


BESOS!!!


 



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Autor(a): annytha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 87



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  • kikaherrera Postado em 15/04/2010 - 00:44:25

    Amei a reação do Poncho.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:21:56

    ++++++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:21:56

    ++++++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:21:56

    ++++++++++++++++++++++++++

  • rss Postado em 08/04/2010 - 21:21:55

    ++++++++++++++++++++++++++

  • kikaherrera Postado em 08/04/2010 - 20:51:35

    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 08/04/2010 - 20:51:27

    AYA se casaram novamente que lindo.Estou curiosa para saber a reação do Poncho.
    POstaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • kikaherrera Postado em 05/04/2010 - 22:31:15

    Que pedido lindo o que o Poncho fez para a Annie.
    Postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

  • rss Postado em 05/04/2010 - 12:25:37

    posta maissssssssssssss
    pena q/ já tá no final

  • rss Postado em 05/04/2010 - 12:25:37

    posta maissssssssssssss
    pena q/ já tá no final


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