Fanfic: Aquele Olhar - VONDY | Tema: RBD - Vondy

 Carinha, se eu fosse você não teria tanta certeza disso. – Diz Max não se deixando ser vencido com as palavras de Christopher.

– Eu tenho absoluta certeza do que falo. Mas ok. Eu não vou falar mais nada.

– Melhor, meu amigo.

– Eu já disse que você não é meu amigo. – Diz Christopher se irritando.

– Christopher... Meninos, eu vou voltar a trabalhar... Eu preciso. – Digo já impaciente.

– Dulce... – Christopher me puxa para longe de Max e diz... – Me dá seu número.

Dou meu número para Christopher e ele se despede de mim me puxando para junto de seu corpo e me dando um beijo muito quente na frente de Max. Por mais que eu queria, não consigo resistir. Quando separamos nossos lábios ele me deixa com gostinho de quero mais.

Christopher olha para Max, sorri e vai embora. Max vem até mim furioso.

– Dulce quem é esse idiota?

– Eu já disse Max.

– Não acredito que está saindo com esse cara. Ele não tem cara de boa pessoa.

– Max quem sabe com quem saio ou deixo de sair sou eu.

– Só quero o seu bem, Dulce.

– Desculpa Max, mas agora tenho que ir ou vou ser demitida.

– Ok, te pego mais tarde.

Não respondo nada e Max me abraça e me dá um beijo no rosto, muito fofo. Quando volto ao trabalho atrasadíssima, May me lançar um olhar fulminante de que vou ouvir muito quando o banco fechar. E não dá outra. Assim que termino meu trabalho, May me dá um sermão de 30 minutos dizendo que o banco não é ponto de encontro e que não vai deixar mais eu receber visitas em horário de almoço e várias outras coisas.

Se a tarde eu tinha ânimo para sair com alguém agora eu não tenho mais, porém quando estou saindo do banco exatamente as 17h30 Max está realmente me esperando. Não quero sair, mas como já havia combinado com ele, acabo cedendo. Dou uma olhada na rua para ver se o carro de Christopher está por lá para que não aconteça o mesmo que aconteceu com o Vini.

Falando no Vinicius preciso ligar para ele ainda. O pobrezinho ainda deve estar preocupado comigo, quando estou muito bem. Bem até demais. Dois homens me perseguindo, e com Vini três né? Ai meu Deus. Se Poncho estivesse aqui ele teria me ajudado com essa situação. Ele sempre me livrava de ciladas.

Max não tem carro, então ele chama um táxi e entramos. Quando estamos no caminho meu celular apita com uma mensagem.

Christopher: “Você foi sair com ele mesmo né? Esse é meu número. Anota aí. Christopher.”

Não penso duas vezes e logo respondo...

Dulce: “Ok Christopher, já guardei seu número. E eu já tinha marcado com ele antes de você aparecer. Beijos, Dulce.”