Fanfic: chamas descontroladas | Tema: os herois do olimpo

Uma espada, um elo no campo, eu lutar com alguém, ou melhor com algo, não sabia ao certo o que era, a luta mais difícil que vi na minha vida, até que mudou o local, uma pessoa, numa tela enorme, um homem, barbudo, todo sujo com carvão no rosto, achei estranho, ele começou a falar mas estava falhando até que ele mexeu em algo depois de um tempo ele começou dizer, parecia que eu já tinha ouvindo aquela voz, me senti tão segura.

-- Não temos tempo. Criança está chegando a hora, ela está chegando, fogo corre entres suas veias.

-- Mas o que? Como assim?

-- se proteja, e proteja seus amigos

-- proteger de quem? Me responde.

-- Tchau Raphaela! – ele se virou para trás, eu fui correndo atrás dele, mas ele se desfez, se transformando em chamas  

Então acordei assustada, como irei cuida de mim, ou até dos amigos, cara louco. O ritual de sempre, ir no banheiro, escovas os dentes, tomar banho, me vestir, cuidar da Tainy, minha ratinha de estimação, tomar café, hora de ir pra escola, uma merda só, mais louco que o sujeito do sonho é o professor de geografia, professor Andrey Mar, ele é incrivelmente doido incrível, sabe tudo sobre a Grécia, quando você ouvir um som de um molho de chave, não espere uma pessoa normal, mas sim um homem de cabelo escuros enrolados, com ele, eu até aprendi um pouco como era a cultura dos gregos, deuses, luta e entres outros aspectos, mas não foi só eu que se interessou por esse assunto, meus amigos, Gabryela Scarlet, é a menina mais rápida que já vi, tem o Marther Oliver , ele toca o violão como ninguém, gosta de tocar pra Isa Tequyla, saber aquela pessoa que não perde nem uma festa da turma é a Quyla, a única coisa que todos temos em comum, todos nós temos déficit. de atenção.

Já chegando na portaria do colégio a Gaby, com aquele jeitinho de ser que só ela tem, cabelos ondulados castanhos, com a mecha roxa, já estava lá falando com o professor Mar, depois ela veio pra falar comigo, falando que de um passeio que o Andrey estava organizando, pra a turma ir pro campo de experiência.

 -- Ei Gaby, o ônibus vai sair de manhã cedo, não é?

 -- É, o professor falou que vai demorar, vamos ter que ficar lá até de tarde no mato – ela estava com raiva porque planejava ir pro cinema. – viu o Marther e a Isa?

-- Estão ali sentando, com certeza namorando. – os dois namoram a dois mês, o um grude só.

-- Ok, bora lá.

Fomos lá, como sempre o violão na mão do menino, o música era bonita, mas a voz não, o Marther era um menino alto, cabelo castanhos, mas não muito bonito, como a Isa, uma menina de cabelos de cor meio mel e olhos claros, foi gostar dele, só a paixão faz isso. Chegando lá, já fomos separar o casal, e começamos a falar o projeto, missão do passeio.

-- Como eu sou a mais esperta do grupo, tragam comida, okay?

--Só pensa em comida Rapha? – Marther já sabia a resposta

-- é claro que a cabeça da turma precisa. – a Isa sempre me defende, até mesmo do seu namorado.

-- Tá chega, como a gente vai fugir do Andrey?

--Quando ele tiver ocupado com os outros, -- eu estava preocupada. – o único problema que ele só presta atenção na gente.

--Pagamos alguém pra fazer uma besteira, ele vai lá, -- Gaby pensando em tudo antes de mim.

-- Okay, então até amanhã, no ônibus.

Manhã cedo, ainda em minha casa, arrumando a coisa pro passeio, pra ir pro ônibus. Chegando, o professor Andrey já estava lá, o pessoal lá dentro do bus também, a Gaby o com o fone no notebook, vendo um vídeo, sentei do lado, depois de dez minutos me percebeu,

-- Oi! Tá tudo certo pro “passeio”?

--Oi, tá tudo certo, nos quatro já estamos aqui.

Já estava saindo bus, no meio da viagem o Mar fazendo a chamada pra ver quem veio, depois ele olhou pra gente, e veio caminhando para trás do ônibus, onde de costume nos quatro sentamos, e chegou pra falar com gente,

-- Crianças depois que a gente chegar no destino, fiquem perto de mim, temos que conversar. –ele estava com uma cara de serio pra gente. – não se esqueçam.

-- Mas o que nós fizemos?

-- Só me esperam.

Depois ele virou as costas, e voltou pro seu lugar no ônibus, nós nos olhamos uns pros outros por alguns minutos.

-- Ele tá doido? – perguntei sussurrando

-- Deve tá.

-- Alguém falou que a gente ia fugir, -- a Isa começou a com medo. – ele vai falar pros nossos pais.

-- Não deve ser isso, --Marther tentando acalma-la.

Até que chegamos, nós fomos os últimos a sair como sempre, o Mar só esperando pra falar com a gente, na saída já puxando pro lado do bus.

-- Fiquem calmos, meu objetivo é leva-los ao acampamento.

-- Mas que acampamento? – como o Marther era o homem, começou

-- É um local seguro pra pessoas como vocês.

-- Como a gente? Como assim? – Gaby estava com raiva, curiosa, tudo que pudesse imaginar.

-- Vocês? Senhorita Scarlet, Vocês tem um sangue diferente de qualquer outro mortal.

-- Que sangue? Nós somos normais! – eu já estava com raiva.

-- Vamos, estamos atrasados, eles estão esperando. – ele estava com uma cara de sério.

-- Quem? – Isa já estava nervosa

-- Outros como vocês.