Fanfic: Os Opostos Se Atraem - DyC | Tema: Vondy

Passaram alguns dias desde que o Professor me contou sobre sua paixão, e desde então ele vem tentando falar comigo e eu estou fugindo feito uma louca não quero me envolver nessa história isso poderia me complicar aqui na Academia, não só aqui mais com os meus pais também. Ai Meu Deus. Mais uma coisa que tenho que confessar eu estou um tanto quando curiosa para saber quem é essa aluna. Mesmo querendo fugir dele o tempo todo tem horas que não consegui como agora, Sexta-feira aula de matemática. O que mais me perturba é que ele passa a aula inteira me olhando e o pior de tudo é que não sei porque eu não consigo parar de olha-lo.

Dul. – Annie me chamou e eu olhei para ela. – O que você tem?

Nada, porque?

Porque estamos discutindo como será o trabalho é você não está falando nada. – Mai completou. – Sobre trabalhos você sempre é a primeira a se manifesta.

Desculpa gente eu estou cansada, só isso. – Falei tentando fingir um desanimo.

Ok, mas temos 10 minutos para entregar o trabalho base para ele, então tenta prestar atenção agora maninha. – Annie apertou minhas bochechas. – Vai se concentra? – Eu assenti.

Qual é o nosso tema mesmo? – Perguntei tentando me focar no trabalho.

Teorema de Pitágoras. – Mai falou com uma cara de raiva.

Eu realmente consegui me concentrar nos10 minutos e pelos meus conhecimentos de Teorema de Pitágoras o trabalho ficou praticamente pronto, quando eu estava finalizando o slide ele avisou que cada grupo deveria ter um representante que fosse até ele explicar um pouco do trabalho e lhe mostra o que tínhamos feito, e para a minha alegria eu fui escolhida como representante, na verdade simplesmente falar via lá Dul, eu como eu não queria ir lá deixei todos os representantes dos outros grupos irem na minha frente, mas infelizmente chegou a minha hora de ir lá.

Quem é a representante deste grupo? – Ele apontou para nós.

É a Dul. – Mai falou sem nem respirar, ela odeia ser representante.

Dulce – Ele me chamou e logo eu estava ao seu lado. – Pode começar.

Bom o nosso trabalho já tem a parte escrita pronta. – Eu abri o Word e ele começou a ler algumas partes enquanto eu explicava o Teorema.

O escrito está muito bom, vai ser o primeiro que não vou ter que alterar. – Ele deu um sorriso. – Pode se sentar.

Ainda tem mais.

O que vocês fizeram a mais? – Ele perguntou surpreso.

Fizemos o slide também. – Eu abri o Power Point e ele começou a ver tudo.

Nossa, vocês realmente têm tudo pronto, poderiam até apresentar agora.

Calma aí professor. – Eu indaguei.

Eu estou calma, e não iria fazer vocês apresentarem hoje.

Obrigada. – Eu respirei mais aliviada.

Depois que a aula terminar quero conversando com a senhorita. – Eu levantei e voltei ao meu lugar.

E aí? – Annie perguntou.

Ela já vai explicar. – Falei sorrindo.

Prestem atenção aqui, temos alguns trabalhos muitos bons, outros que precisam de melhorias, e outros que terão que ser refeitos, mas também temos o trabalho da família. – Era assim que os professores chamavam quase sempre os grupos formados por nos três. – Elas estão com o trabalho escrito e o slide pronto e se tivéssemos tempo poderiam até apresentar.

Ai não professor, hoje não. – Mai falei quase chorando.

Calma, o trabalho de você fica para segunda. – Ele falou tentando acalmar a Mai.

Ufa, obrigada professor. – Mai falou super feliz e sua felicidade só aumentou porque o sinal tocou é agora era tempo vago.

Saiam com calma. – Eu ia sair no meio dos demais alunos, mas ele me segurou pelo braço. – Quero falar com a senhorita. – Annie e Mai assentiram e saíram da sala.

Pode falar professor. – Ele fez menção para sentarmos e foi isso que fizemos.

É impressão minha ou desde que eu lhe contei aquilo você está fugindo?

Não é impressão, eu realmente estou fugindo, pois não quero me meter em problemas.

Que problemas?

Você é professor, aquela história e com aluna. – Eu falei querendo me enfiar num buraco.

Bom, eu lhe entendo. – Ele bufou. – Eu queria conversar com alguém sobre isso, para saber se e algo real ou só coisa da minha cabeça.

É porque eu? – Perguntei confusa.

Você tem 17? -Eu só assenti. – A garota também, eu queria conversar com alguém da mesma idade.

Professor, ela estuda aqui?

Não. – Eu senti que ele deu uma vacilada na resposta.

Olha professor, de verdade em relação a idade eu acho que não tem problema nenhum. – Ele me olhou surpreso. – Não me olhe assim. Meus pais têm 10 anos de diferença e não tem nada demais, o problema e que seria professor e aluna.

É isso que eu também penso, mais essa aluna, mal me olha na cara. – Eu recebi uma mensagem. – Você precisa ir?

Sim, eu tenho ensaio da lideres, os jogos começam no Quarta-Feira.

Ok, obrigado por conversar comigo.

Sai o mais rápido possível da sala para que ele não tivesse tempo de me perguntar outra coisa ou começar a me seguir, como esse conversar foi estranha. Eu nem sei porque conversei com ele, esse cara e um idiota, porque eu perdi meu tempo com ele ainda mais falando sobre isso. Como ele acho que um relacionamento com uma aluna daria certo? É ridículo, como os pais dessa garota iriam reagir, bom esse ele ficar mesmo com a garota acho que eles iriam esconder dos pais dela e de qualquer outra pessoa, mas vamos esquecer disso Dulce, você precisa se concentra nas lideres, os jogos vão começar é preciso estar focada. Fui para o quarto me arrumei e me dirigi até o ginásio, onde os meninos estavam treinando e a gente ia começar agora, e sempre bom fazer os passos e dos gritos de guerra quando tem treino parece que tudo e mais real. Eu arrumei a meninas para começarmos a o treino e vimos a professora Carla chegar com o seu papagaio ou melhor seu irmão. Serio to começando a achar que essa tal aluna é líder de torcida. Ele sentou no banco onde estavam as nossas coisas e ficou observando, e ele me parecia muito atento eu até tentei achar para quem ele mais olhava, mais ele estava atento era no jogo dos meninos, ai meu Deus HOMENS.