Fanfic: Carinha de Anjo | Tema: DyP
Dulce e Alfonso seguiram seu caminho, eles estavam indo ate o psicólogo de casais que os atendia, pois desde de que a filha Eliza morreu em um acidente de carro, onde Dulce dirigia ela nunca mais havia sido a mesma. Ela se culpava por ter perdido o controle da direção e por não ter conseguido fazer nada pela menina.
—Senhor e Senhora Herrera, podem entrar.(disse a secretaria.)
Dulce entrou na frente, odiava as sessões semanas de terapia com o marido, preferiria muito mais fazer-las sozinhas, mas foi um pedido de seu próprio psicólogo, ele quer entender o porque de Dulce falar tão pouco do marido.
—Boa tarde Dulce(ele a cumprimentou sorrindo)
—Boa tarde (ela retribuiu o cumprimento e se sentou)
—Eu fico feliz que tenha vindo Alfonso.
Comentem para eu saber se estão gostando, se não estiverem gostando eu paro de postar...! Bjos
—Muito contra minha vontade, diga-se de passagem. (Dulce falou baixinho)
—Dulce por favor não comece (Alfonso disse)
—Bem Dulce,que tal se começarmos com você, diga-me o porque de não querer que Alfonso acompanhe você?
—Ele me evita (ela começou) moramos na mesma casa, dividimos a mesma cama ,mas não temos mais intimidade, não temos mais nada. (Ela olhou Alfonso) Você me julga por estar vivendo no passado, mas quem não pensa em nem por um segundo da sua vida em mim, em nossa filha.
—Ela morreu a quase 9 anos Dulce deixe ela morta e enterrada no passado (Dulce encheu os olhos de água) vamos não seja fraca e não chore.
—Eu não posso ter mais filhos e você sabe muito bem disso, eu queria ter filhos com você, uma vida com você, mas não (ela limpou os olhos com o lenço que o medico a alcançou ) Cansei Alfonso, cansei de sorrir para as pessoas fingindo que sou feliz eu não sou feliz, nãoo sou desde que enterrei minha filha. (ela disse e foi como se retirasse um peso de seus ombros) eu me enterrei em vida Alfonso e enquanto você esta ai feliz com suas amiguinhas, eu estou lá trancada naquela maldita casa.
—Não é bem assim Dulce, você está lá trancada pelo simples fato de ter empacado na casa e de se negar a sair com do quarto de Eliza. Você se martirizá tudo bem, eu fiquei ali fazendo carinho suas costas, cuidando de você por anos a fio, mas eu cansei de você e essa choradeira todas as noites(ele ficou olhando Dulce)eu cansei, não sou sua babá sou seu esposo e quero que vivamos como um casal.
—Fácil falar Alfonso, fácil como respirar (ela olhou triste)eu estava lá, eu estive lá ao lado dela por longo um ano,um ano inteirinho ali cuidado dela,a ensinando (ela baixou a cabeça e olhou o colar que tinha um coração) naquele dia eu estava levando ela para que você pudesse ver os primeiros passos dela,ela estava caminhando Alfonso e no mesmo tempo disse sua primeira palavra e sabe que ela disse? (Ele esticou o braço para abraça-la,mas ela desviou) ela disse papai Christopher(as lagrimas voltaram a cair com mais força)
—Eu sei que é difícil Dulce falar da menina, eu entendo você, mas que tal falar sobre sua relação com Alfonso.
—Que relação?(ela sorriu amargurada)eu não tennho nada com ele a anos e nunca mais vou ter(ele cruzou os braços)eu o odeio e ponto.
Alfonso suspirou e Dulce se virou para olhar a janela, o médico escreveu algumas coisas em sua prancheta e sorriu.
—Pronto, terminamos por hoje. (ele sorriu) Semana que vem na mesma hora.
Dulce deu um leve sorriso ao medico e saiu na frente como sempre, ao entrarem no carro, Dulce abaixou a cabeça e a apoiou nas mãos e entrou em um choro compulsivo Alfonso esperou ela parar de chorar para entrar no carro,enquanto observava algumas mulheres passar e até algumas que piscavam o olho e sorriram,o paqueravam. Enquanto dentro do carro, Dulce respirou fundo e tirou o colar,e olhou a foto de Eliza que sorria a ela, Dulce beijou a foto levemente e ficou bem.
—Vamos Alfonso (ela o chamou após olhar pela janela)
—Vamos Dulce.(ele deu um sorriso e pegou o telefone da mulher que sorria a ele.)
—Quem é?Sua irmã?(a mulher perguntou curiosa)
—A esposa,mas por pouco tempo se depender de mim.(ela disse de mau humor)Ande logo.
—Vamos (ele sorrii)eu te ligo.
Ela sorriu e Alfonso entrou no carro, o caminho foi silencioso até a mansão Herrera. Ao passarem pela avenida em que ela entregou o dinheiro a menininha, Dulce olhou para o lado e viu ela correndo novamente pelas rua,mas ela parou bruscamente e olhou para o carro de Dulce e assenou para ela com um grande sorriso.
—Obrigado moça (ela mostrou a sacolinha cheia de tacos)
—De nada(Dulce disse sorrindo a menina que voltou a correr.)
Alfonso apenas suspirou, pelo menos a pirralha fez Dulce sorrir.
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Autor(a): becah_herrera
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 4
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candy1896 Postado em 05/10/2016 - 20:12:40
Continua
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ellafry Postado em 04/10/2016 - 08:46:26
AFF, ODIO DA DULCE AQUI. ELA NAO FAZ NADA PRA MELHORAR. ¬¬
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candy1896 Postado em 01/10/2016 - 18:14:26
Continua
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ellafry Postado em 30/09/2016 - 20:38:34
DyP AMO <333