Fanfics Brasil - Capitulo 2 Sexy Lessons

Fanfic: Sexy Lessons | Tema: Ponny, AyA


Capítulo: Capitulo 2

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 [...]


 Nós chegamos na igreja e ao entrarmos, já vimos algumas pessoas sentando nos bancos da igreja. Eu e minha mãe fomos em direção a suas colegas, para cumprimentá­-las. Em seguida, mamãe se sentou em um dos bancos no centro da igreja. Como de costume, me sentei ao lado dela, ajeitando a barra de meu longo vestido. Assim que a missa se iniciou, pude perceber que minha mãe havia sentado ao lado de Anne, que prestava total atenção no padre, que orava no altar. Depois de algumas páginas de orações, o padre deu sinal de liberação, pedindo para, quem quisesse ir até o altar, para cada pessoa contar os problemas e assim, o responsável fazer a sua benção ao individuo. Como de costume diário, minha mãe caminhou até lá, com Anne e mais duas colegas. Continuei sentada no banco, ficando sozinha. Percebi que minha mãe era uma das últimas da fila que se formará, então, seria obrigada a esperar por longos minutos. Depois de algum tempo mínimo, pude sentir um desconforto, com um tipo de olhar em cima de mim. Com receio e medo de ser pega, olhei para o lado direito, vendo um garoto me encarando. O jovem me olhava de uma forma bem intimidadora, me fazendo tremer dos pés a cabeça. Ele aparentava ser bem novo. Provavelmente, uns 25 anos de idade, ou menos, eu diria... Seus olhos aparentavam ter um coloração verde, que me lembravam as joias de esmeraldas, por serem tão brilhantes. Sua boca possuía um tom mais avermelhado, como se alguém tivesse o mordido naquela região. E seu cabelo era bagunçado, porém descolado. Os fios estava envolvidos por uma bandana escura. Ele não se mostrava nem um pouco interessado na missa que ocorria ou na bíblia que estava depositada em suas mãos. Suas costas se encostavam no encosto de madeira do banco. Seu braço estava apoiado sobre o mesmo local. Seu maxilar estava preso, fazendo seus dentes se prenderem em seu lábio. E seus olhos; concentrados em cada centímetro de meu corpo. Olhando mais ao seu redor, pude perceber que a bolsa escura, que havia entrado na igreja pendurada no ombro de Anne, estava ao seu lado, no último banco de toda a igreja. O que a bolsa dela fazia ali?! Seria ele o seu filho bad boy, que só estaria metido em problemas?! Seria ele, Alfonso Herrera? Percebendo que ele não desistiria tão cedo de me observar, virei meu corpo e meu olhar para o altar da igreja, observando os quadros do mestre de todos,


Jesus. Minhas mãos já soavam friamente, deixando claro os sinais de que o nervosismo estava presente em cada célula de meu corpo. Engoli em seco, abaixando a cabeça e observando Anne e minha mãe na fila do altar, que se diminuía.


[...]


A fila que se formava em frente do padre e do altar já havia diminuído em grande parte. Observava a minha mãe e Anne conversando e rindo, até que Louise me encarou e fez sinal para que fosse até ela. Me levantei do banco e caminhei até sua direção, sorrindo para Anne, que retribuiu o ato gentilmente.


 – Filha, pode ir pegar minha bolsa? Eu quero mostrar algo para Anne. ­ minha mãe disse baixo, para não atrapalhar as orações do padre.


– Tudo bem. Qual é a sua bolsa, mamãe? ­ Anne sorria, me encarando inteiramente.


 – É aquela verde. Está pendurada no mancebo, que fica na entrada da igreja.


– Eu já a trago. ­ mamãe sorriu, piscando para mim. Caminhei até a porta de entrada da igreja, vendo o mancebo ao lado, com vários cabides, todos ocupados por várias bolsas, de cores e tamanhos diferentes. Peguei a bolsa de minha mão, e quando me virei, para voltar ao altar, onde a mesma me esperava, tive uma grande surpresa. Percebi que alguém havia entrado na minha frente, impedindo a minha passagem. Assim que meus olhos se encontraram com o da pessoa, meu coração acelerou em uma velocidade extrema... Era o garoto que havia visto antes.


 – Poderia me dar licença? – o nervosismo estava presente em minha voz, mesmo assim, tentei ser o mais gentil possível.


– Não vou ocupar o seu tempo, princesinha. Pode ficar tranquila! ­ me surpreendi com sua voz. Uma rouquidão anormal era presente, fazendo com que as palavras que saíssem de sua boca se tornassem mais sexy.


– Como eu posso lhe ajudar? ­ cruzei meus braços.


 – Irá me ajudar se me disser o seu nome...


– Por qual motivo quer saber o meu nome?


 – Porque é meio normal as pessoas se conhecerem assim... A começar pelo nome. ­ disse irônico.


– Eu me chamo Anahí...



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Autor(a): serenavanderwoodesen_

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 – Gostei do nome, Anahí... ­ sorri fracamente. ­ Assim como gostei da dona dessa graça. ­ senti meu rosto esquentar com suas palavras. – Obrigada. Agora eu preciso mesmo ir... – ia sair dali, mas ele me impediu, novamente.  – A propósito... Eu me chamo Alfonso. ­ sorri, assentindo.  – Bonit ...


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