Fanfic:  Step-Lover-Ponny/Adp | Tema: AyA

— Nomes? 

— Sim, nomes falsos. Eu escolho o seu e você escolhe o meu. 

Seu corpo treme com riso reprimido, antes que ele falar: — Nós 

não podemos apenas usar nossos nomes normais? 

Eu sorrio. — Isso não é tão divertido. Nós podemos falar nossos 

nomes verdadeiros depois.

Ele sorri. — Certifique-se de escolher um nome que te deixe feliz 

ao gritar quando eu estiver dentro de você.

Eu concordo. — Ok, então. 

Seus olhos se enchem de luxúria e ele se inclina na minha 

direção. — Você primeiro. 

— Eu acho que eu vou chamá-lo... — eu fico olhando para ele. —

Dante. 

— Dante? 

— Sim, você parece um Dante. Alguém sedutor e misterioso. 

Ele ri. — Ok. Vou chamá-la de Tulipa. 

Eu sorrio calorosamente. — Tulipa? 

— Sim. É uma flor bonita, simples, mas que se destaca das 

outras. Você é todas essas coisas. 

Eu me derreti.

— Ok, então, que seja Tulipa. 

— Ok, Tulipa. Estou cansado de falar. 

Ele ergue a mão e colocou os dedos em minha nuca, antes de me 

puxa para um beijo.

*AGORA

Eu saio do meu quarto e vou ao banheiro. É meia-noite e eu 

ainda estou meio bêbada, e ainda não conheço o suficiente da casa para  que eu possa andar facilmente. Eu bato em algumas paredes, 

murmurando algumas palavras bem escolhidas antes de eu finalmente 

alcançá-lo. Assim que eu estiquei a mão, a porta se abre. Eu caio para

frente e pouso contra um peito quente e duro. Dois braços envolvem os 

meus ombros, e então eu bato contra a parede.

— Você está me seguindo, Tulipa? 

Poncho.

Seu corpo está pressionado contra o meu e eu estou contra a 

parede sem ter para onde ir. — Ah, eu precisava fazer xixi. É meia-

noite...

Ele se inclina para mais perto e droga, droga, droga seu cheiro é 

incrível. Sua pele está quente contra a minha. Estupidamente quente.

— Não estou conseguindo dormir. Você quer saber por quê? 

— Não. — eu guincho

— É por isso. 

Ele move seu quadril e seu pau pressiona diretamente entre as 

minhas pernas. Eu suspiro e tento me afastar, mas não consigo me 

mover. Ele me prendeu contra a parede e agora seu pau está logo ali, e 

Deus caramba, eu gosto.

— Poncho, pare. — eu sussurro.

— Isso é errado. — ele murmura, movendo o quadril.

— Poncho. 

— Proibido. 

Ele empurra e seu pau desliza sobre o meu clitóris. Eu suspiro e 

aperto os meus dedos em seu bíceps. Eu não sei se eu quero afastá-lo 

ou puxá-lo para mais perto.

— Mas, porra, eu quero tanto colocar meu pau dentro de você, 

Tulipa. 

Ah, não.

Ah, sim.

— Eu estou malditamente ansioso para sentir sua buceta ao 

redor do meu pau.