Fanfic:  Step-Lover-Ponny/Adp | Tema: AyA

Ele se posiciona entre as minhas pernas e olha para mim, 

colocando o morango entre meus lábios. Eu mordo a fruta suculenta e 

encho minha boca. Eu gemo e mordo mais. Ele joga a pequena folha

verde fora e, em seguida, se inclina, devorando meus lábios com os 

seus. Eu o beijo forte, desejando conseguir me soltar das amarras para 

que eu pudesse prender meus dedos em seus cabelos.

Ele me penetra sem separar nossos lábios. Ele me fode 

lentamente, seu corpo entrando e saindo de mim docemente. Ele para

de me beijar, mas seus lábios deslizam por meu rosto. Ele beija meu 

rosto, belisca minha orelha e, em seguida, passa a boca no meu 

pescoço. Com um grito ofegante, eu gozo. Ele geme alto, e segura meu 

quadril. Ele o move no mesmo ritmo de seus impulsos, me fodendo mais 

profunda e mais rapidamente, os sons de nossas peles batendo ecoando

pelo quarto. Eu adoro esse som.

Então, com um grito áspero, ele também goza.

Meu Deus, eu acho que eu amo este homem.

*AGORA

— Oh, meu Deus! — Maite grita quando eu lhe conto o que 

aconteceu ontem à noite. — Você está falando sério? 

Eu coro, cruzando as pernas, enquanto olho para ela. Estou 

sentada em sua cama. Assim que o sol apareceu, eu entrei aqui e a 

acordei, precisando contar a alguém o que tinha acontecido. Ela olhou 

para mim com os olhos arregalados quando eu lhe contei e gritou de 

alegria.

— Sim, eu estou falando sério. — eu gemo. — E o idiota teve a 

coragem de me chamar irmãzinha. 

Ela morde o lábio inferior, contemplando algo. — Ele está jogando 

com você. 

— Não me diga. — murmuro.

— Ele é bom, eu admito. Ele sabe que você o quer e ele está te 

atormentando, porque ele sabe que você não pode tê-lo.

— Ele é um imbecil. — eu bufo.

— Um imbecil que claramente sabe como usar seu pacote. 

Eu olho para ela, que ri novamente.

— Ok, então o que você vai fazer? — ela pergunta.

Eu deito em minhas costas e olho pela janela. — Eu não sei. 

— Eu tenho uma ideia...

Viro a cabeça para olhar para ela. — Que seria...? 

— Você pode não gostar. 

— Maite! 

— Ok. — ela joga as mãos para cima. — Eu acho que você deve

ficar de boa, a princípio.

— Bem, não é como se eu simplesmente fosse me jogar nele.

Ela franze a testa. — Não, mas ele está entrando na sua cabeça. 

Você não pode deixar. 

— Nós estamos na mesma casa. 

Ela balança a cabeça, esfregando o queixo. Em seguida, seus 

olhos se arregalaram e ela grita: — Ignorância! 

Eu pisco.

— Ignorância é uma bênção, certo?

— Certo... — eu digo, cansada.

— Você precisa jogar com isso. Ignore-o; quando ele te provocar,

finja que você não o ouviu e saia com Bryce; dê algo para ele se chatear. 

Não é um plano ruim.

— Mas você viu como ele me afastou ontem à noite. — eu digo.

— Sim, mas da próxima vez que ele tentar fazer isso, você não vai 

permitir. Não lhe dê a satisfação de deixar que ele entre em sua cabeça.

— Eu acho que você está certa. — murmuro. — Eu vou ter que

ignorá-lo. Não reagir.