Fanfic:  Step-Lover-Ponny/Adp | Tema: AyA

AGORA

Eu nem me troco... Apenas tiro os sapatos e me deito em minha 

cama. Puxo o cobertor sobre minha cabeça e choro até dormir, inquieta. 

Sinto como se apenas alguns minutos houvessem passado quando o 

som da janela sendo aberta me acorda. Eu não consigo ver uma maldita

coisa e meu corpo congela de medo, enquanto prendo a respiração, me 

perguntando o que diabos está acontecendo.

Eu ouço o som de pés contra o chão, e me sento rapidamente, 

gritando: — Quem diabos está aí? 

— Sou eu. 

Poncho? Eu pisco algumas vezes, esfregando os olhos. Eu devo 

estar ouvindo coisas. — Poncho.? 

— Sim. 

— O-o-o quê? 

O assoalho range quando ele caminha até a minha cama. Botas 

batem no chão, em seguida, os sons de farfalhar de roupa antes do 

colchão afundar. De repente, ele está sobre mim, seu rosto direito na 

frente do meu. Eu não entendo.

— O que você está fazendo aqui? 

— Eu não consigo mais fazer isso. 

— Fazer o quê? 

— Fingir. 

Eu engulo.

— Eu quero você pra caralho, Anahi. 

Oh, cara.

— Então, foda-se. 

Em seguida, ele se inclina para frente e pressiona os lábios contra 

os meus. Eu suspiro em sua boca, mas não durou muito tempo. Logo  eu estou colada a ele, deixando ele me deitar. Um de seus braços está 

atrás da minha cabeça, e o outro está cobrindo meu rosto. Ele me beija 

longa e profundamente, tirando o meu fôlego. Quando ele se afasta, 

estou ofegante e tão malditamente molhada. — Eu não quis transar 

com ela. — ele murmura.

Oh.

Graças a Deus.

— Mas eu vou transar com você. 

Sim, por favor.

Ele puxa meu vestido. — Tire-o. 

Ele sai de cima de mim e eu tiro a roupa sem hesitar. Quando 

estou nua, ele me empurra de volta para a cama. — Mãos acima da 

cabeça, e coloque um travesseiro sobre sua boca. Eu estou prestes a te 

fazer gritar. 

Eu coloco o travesseiro sobre minha boca com o coração 

disparado. Depois, coloco as mãos sobre a cabeça. Ele desce por meu 

corpo, sugando suavemente os meus mamilos. Eu fecho os olhos e 

gemo baixinho, não querendo acordar nossos pais. Ele suga meu 

mamilo, correndo a língua por ele, antes de continuar a descer por meu 

corpo, pressionando beijos na minha pele enquanto ele se move.

Quando ele chega às minhas pernas, ele as separa suavemente. 

Ele se inclina e roça a barba por fazer por minha coxa. Eu me contorço,

mas suas mãos firmes me mantêm no lugar, quando ele me provoca e 

brinca comigo. Eu quero gritar com ele para me dar mais, mas ele me 

mantém lá até que eu esteja me arqueando, desesperadamente 

tentando empurrar minha buceta contra seu rosto. Com uma risada 

baixa, ele se inclina e corre a língua da minha entrada até o meu 

clitóris.

Eu empurro e grito, e ele dá um tapa na minha coxa levemente. —

Não grite. 

Claro, porque isso vai ser uma tarefa fácil.

Ele suga meu clitóris e o chupa. Eu gemo tão suavemente quanto 

eu posso, mas tudo que eu quero fazer é agarrar a sua cabeça e forçar 

sua boca entre as minhas pernas. Ele leva o seu tempo me devorando, 

sacudindo meu clitóris com a língua e, ocasionalmente, mordendo-o

entre os dentes e rolando-o sobre. Sim, oh, sim.

— Mais. — eu sussurro.

Ele chupa com mais força e eu ofego, me arqueando. Oh, Deus, 

está vindo. Estou quase lá. Eu libero minhas mãos e pressiono o 

travesseiro contra o meu rosto quando eu grito. Meu corpo treme e ele 

chupa até meu corpo parar de tremer e eu fico largada sobre a cama. 

Ele se move para cima da cama e tira o travesseiro do meu rosto. — Se 

for gritar quando eu for te comer, grite contra o meu peito. Melhor 

ainda, morda-me, querida. 

Oh, cara.

Concordo com a cabeça e ele se inclina, mergulhando a língua na 

minha boca aberta. Eu suspiro e o sugo antes de beijá-lo longa e 

profundamente, amando o meu gosto em seus lábios. Ele se afasta e eu 

posso sentir seu pau cutucando meu sexo. — Você está tomando a 

pílula? 

Concordo com a cabeça.

— Você está limpa? 

Concordo com a cabeça novamente.

— Ótimo. 

Eu corro as mãos por seus ombros e costas. Seus músculos ficam

tensos e se flexionam quando eu deslizo os dedos por sua pele lisa. Sem 

aviso, ele empurra seu pau apenas um pouco para dentro de mim. Eu 

fico tensa por um segundo, antes de abrir ainda mais as pernas, 

enquanto como ele me penetra com um gemido gutural. — Você está tão 

gostosa quanto aquela vez. 

— Sim. — eu sussurro. — Foda-me com força. 

— Garota pervertida. 

Ele se abaixa e segura meu quadril e, caramba, eu senti falta da 

sensação dele me preenchendo, me alongando da forma mais bonita. 

Fecho os olhos e o agarro quando ele começa a balançar seu quadril. 

Ele me fode lento no início, entrando e saindo, até que eu esteja

abafando meus gritos em seu peito. Quando nós dois estamos perto do 

orgasmo, ele começa a foder mais forte.

Seu quadril conduz seu pau contra minha carne dolorida e suas 

bolas batem na minha bunda, um pouco alto, quando ele aumenta o

ritmo. Eu não consigo parar de gritar, então eu aperto os dentes em sua  pele. Ele rosna alto e murmura algo parecido com 'gostosa', antes de me 

foder tão forte, que eu acabo fazendo-o sangrar. Eu gozo e não consigo 

abafar o grito. A mão de Poncho cobre a minha boca e ele sibila baixinho 

quando também goza.

Ele cai em cima de mim, pressionando sua testa na minha. —

Caralho, você me fez sangrar? 

Eu torço o nariz, mesmo que ele não pode realmente vê-lo. — Sim, 

me desculpe. 

— Não se desculpe, foi quente. Você está... Mais quente. 

Eu falo na escuridão. — E você... Mais bruto. 

Ele apoia-se em seus braços. — Isso é uma coisa ruim? 

— Claro que não. 

Ele ri e sai de mim, deitando-se de costas. Quando já estávamos 

respirando normalmente, ele diz: — Eu sinto muito pela dor que causei. 

— Está tudo bem. — eu sussurro, bocejando.

— Você está com sono e que eu deveria sair daqui caso sua mãe 

ou meu pai decidam dar uma olhada em você. 

Ele tem razão, mas eu realmente não quero que ele vá. — É chato 

você tem que ir. 

Ele fica em silêncio por um longo momento. Em seguida, ele rola e 

me beija suavemente; o beijo mais gentil que ele já me deu. — Você não 

tem ideia. 

Ele deposita mais um beijo na minha testa e sai da cama. Veste-

se e depois se inclina sobre mim. — Boa noite, Tulipa. 

— ‗Noite, Poncho. 

Ele beija meus lábios novamente e eu estou tão contente que não 

posso deixar de sorrir.

Quando ele chega à porta, ele diz baixinho: — Eu realmente sinto 

muito, Tulipa. Por ser o tipo de homem que eu era e não ser capaz de 

dar-lhe o que você merecia. Espero que um dia você me perdoe. 

Eu já perdoei.