Fanfic:  Step-Lover-Ponny/Adp | Tema: AyA

— Por favor. — eu sussurro. — Não faça isso comigo de novo. 

— Diga, Tulipa. — ele sussurra e meus olhos fixam os deles. Ele 

lambe os lábios. — Me diga que nós dois queremos um ao outro. 

E se o que eu quero dizer não é o que ele quer ouvir?

Eu olho em seus olhos azul-acinzentados e meu coração se 

derrete. Toda vez que eu olho para ele, ele me traz conforto. Eu o amo e 

estou cansada de negar. Estou cansada de pessoas atravessando em 

nosso caminho. Estou cansada de Belinda

. Estou cansada de negar 

meus sentimentos. Estou cansada de sentir tanto a falta dele que dói. 

Então, se ele quer ouvir isso, eu vou dar para ele. Vou dar-lhe 

exatamente o que ele quer e muito mais.

— Eu amo você, Poncho. 

Todo o seu corpo pressiona o meu e ele fecha os olhos, abaixando 

a cabeça, pressionando sua testa na minha. Ele fica assim por tanto 

tempo, que eu me pergunto se eu disse a coisa errada. Merda, será que 

eu disse a coisa errada? Eu começo a entrar em pânico e me esquivar

quando ele olha para mim.

— Que porra vamos fazer? 

Nada de ―eu amo você também‖? Meu coração afunda. Eu acho 

que eu pensei que ele fosse dizer isso de volta, depois de todo esse 

tempo. Talvez ele não esteja pronto. Talvez eu precise parar de olhar 

muito para as coisas e aprender a relaxar um pouco. Ele acabou de ter 

seu coração pisoteado por outra garota.

— Eu honestamente não sei. 

— Não é tão simples quanto ter um relacionamento. Marichelo e 

papai moram juntos agora. A cidade toda os conhece; todos eles nos 

conhecem. Se isso der errado...

— Eu sei. — eu sussurro.

— Mas, caralho. — diz ele, olhando tão fixamente para mim, que 

minha pele se arrepia. — Quando eu olho para você, Tulipa, eu não 

quero desviar o olhar nunca. 

Eu engulo e meu corpo esquenta. Ele se pressiona contra mim e 

eu choramingo. Eu o quero; eu estou tão cansada de esperar por isso. 

Ele continua antes que eu possa falar.

— Eu tentei parar de pensar em você, tentei seguir em frente, mas 

havia uma conexão. O problema com isso é que tudo ainda está lá. 

Concordo com a cabeça, porque a minha garganta está muito 

apertada para as palavras.

— Eu só não quero ficar longe de você. 

Oh, deus.

Ele pressiona seus lábios contra os meus e eu estou lá com ele. 

Eu o abraço pelo pescoço e o beijo; o beijo tão forte que eu não tenho 

nenhuma dúvida de que seus lábios ficarão machucados, mas eu não 

dou a mínima e nem ele. Nós nos beijamos até que estamos ofegantes. 

Nós nos beijamos até que minha toalha caia. Nós nos beijamos até ele 

estar esfregando seu pau na minha fenda exposta. Nós nos beijamos até

que meus dedos estejam emaranhados em seus cabelos e ele estar 

sibilando o meu nome.

— Me foda. — eu suspiro. — Foda-me com tanta força que me 

faça esquecer a dor. 

— É esse meu plano — diz ele com a voz rouca.

Ele mantém as mãos em volta da minha cintura e as usa para 

pressionar minha boceta contra seu pau. Eu suspiro seu nome e chego 

mais perto, dirigindo minhas unhas em seu couro cabeludo. Ele 

sussurra meu nome e pega um dos meus seios. Ele faz isso e eu gosto, 

não, eu adoro isso. Ele me acaricia até que eu fique ofegante e, em 

seguida, desliza os dedos pelo meu corpo e na minha carne molhada. 

Eu estou tão pronta para ele.

Ele geme enquanto seus dedos deslizam pelo meu sexo. — Você 

está tão fodidamente molhada. Eu não posso esperar. 

— Então, não espere. 

Ele me solta por tempo o bastante para tirar o jeans e liberar seu 

pau. Ele me levanta, de modo que minhas pernas fiquem ao redor de 

sua cintura. Ele roça os lábios por meu maxilar e ele puxa meu cabelo

ao me penetrar em um único movimento. Eu suspiro e corro as unhas 

por suas costas, enquanto ele penetra mais ainda meu corpo. Eu amo 

isso. Eu adoro a forma como eu me sinto completa. Eu amo como 

malditamente incrível ele me faz sentir quando ele está dentro de mim.

— Deus. — eu suspiro. — Poncho, eu senti sua falta.