Fanfic:  Step-Lover-Ponny/Adp | Tema: AyA

— Porra. — ele resmunga. — Eu também, baby. 

Ele começa a me foder como um animal. Estamos grunhindo, a

nossa pele está batendo juntos e minha cabeça de vez em quando bate 

na parede atrás de mim. Eu não me importo. Eu só quero que ele me 

foda até que não haja mais nada do passado. Eu quero que ele o 

substitua por algo novo e bonito. O pau de Poncho vai pra dentro e para 

fora, longo e grosso, me esticando, moldando-me em torno dele.

— Droga. — eu choramingo. — Eu vou gozar. 

— Sim. — ele sussurra.

Eu gozo ao redor dele. Seu pau fica coberto por minha umidade e 

ele geme seu prazer sobre este fato. Aperto ele, gritando seu nome 

quando o meu corpo convulsiona e ele continua bombeando em mim.

Ele começa a me foder mais forte depois disso. Seus dedos 

apertam meu quadril e fecha a boca em meu ombro e ele bate tão forte 

que eu vejo estrelas. Então, com uma pequena mordida forte no meu 

ombro, ele goza comigo.

Ficamos assim por um bom e longo tempo. Ele lambe lentamente 

minha pele onde ele me mordeu, e em seguida, delicadamente me 

coloca para baixo. Meu cabelo está grudado na minha cara e pequenas 

gotas de água continuam a escorrer pelas minhas costas. Poncho 

uma gota nos lábios e a suga. Em seguida, ele se inclina para perto e 

me beija suavemente. Eu passo por ele e pego uma calcinha e uma 

camiseta e as visto antes de me sentar na cama.

— Bem. — eu digo baixinho. — E agora? 

Ele tira a calça e a camisa, jogando-os no chão, antes de se juntar 

a mim. Nós nos deitamos e ele me segura em seus braços. — Não tenho 

ideia. 

— Eu preciso... — eu hesitei. — Eu preciso que você me dê algo, 

Poncho. 

— O que seria? 

— Eu preciso que você realmente queira isso, porque eu não 

posso vê-lo ir embora novamente. Então, eu estou pedindo para você

pensar bem. Se você quer isso, fique, porque eu não posso passar por 

tudo isso mais uma vez.

Ele me aperta. — Eu tenho toda a intenção de ficar, Tulipa. Eu só 

não sei como eu vou fazer isso sem causar problemas. 

— E Belinda? 

Ele bufa. — Ela fez sua cama, querida. 

— Mas você se importava com ela. Eu não sei se que é bom saltar 

dela para mim. 

Ele ri baixinho e começa a desembaraçar meu cabelo com os 

dedos. — Querida, nós ficamos juntos muito antes dela. Não é como se 

você fosse uma troca. 

— Mas...

— Calma, querida. Vamos ser o que vai ser. 

Eu rio. — Quando você ficou tão inteligente? 

Ele ri. — Eu não sou, é tudo uma encenação. 

Eu sorrio e, apenas por um momento, acredito que isso é tudo 

real.

Mas não pode ser, não é?

— Porra. — Poncho grita, empurrando a minha cabeça com tanta 

força que meu cabelo é puxado. — Baby, continue. 

Estou chupando o seu pau. Eu não estou fazendo isto à toa. Ele 

acordou no meio da noite com um apetite e eu decidi que era hora de eu 

começar a sentir o gosto dele. Então, eu deslizei para baixo e fechei

meus lábios em torno dele. Eu estou sugando como se ele fosse o último 

pirulito na terra e eu sou viciada em doces.

— Baby. — ele geme.

Eu passo minha língua ao redor da ponta antes de sacudir a 

cabeça, tomando seu comprimento tão profundo quanto eu posso. Seus 

dedos estão no meu cabelo e ele está puxando, mais e mais, me 

incitando. Seu corpo está curvado e de vez em quando ele recua com 

prazer. Ele está começando a inchar em minha boca e eu sei que ele 

está chegando perto. Isso só me estimula a ir adiante. Eu uso os meus 

dentes para passar nele suavemente e chupo tão forte quanto eu posso.

— Puta... Merda... — ele ruge.

O líquido quente jorra e atinge o fundo da minha garganta mais e 

mais. Eu engulo até a última gota antes de soltá-lo lentamente. Ele se 

deita e eu caio ao lado dele, subindo até que estamos lado a lado.

— Merda. Eu deveria ter lhe pedido para fazer isso mais cedo. 

Eu ri baixinho. — Eu acho que poderia ter sido uma boa escolha. 

Ele fica de frente para mim, antes de se afastar. — Vá escovar os 

dentes, mulher. 

Eu sorrio. — Mas eu pensei que você gostasse de mim assim, 

lambuzada. 

Ele empalidece. — Eu gosto disso, mas não lambuzada de mim. 

— Você me faz me chupar seus dedos. 

— Baby. — diz ele, colocando a mão sobre a minha boca. — A sua 

boceta é doce. Meu pau não é.