Fanfic:  Step-Lover-Ponny/Adp | Tema: AyA

Eu deslizo meus dedos sob a minha calcinha e suspiro com o 

calor que se acumula lá. Basta vê-lo para meu corpo reagir assim. Eu 

gemo ao deslizar a ponta dos dedos sobre o clitóris e eu me delicio com 

a sensação de inchaço sob o meu movimento. Poncho rosna e se ajeita de

lado para ajustar seu pau, que parece dolorosamente duro.

— Alguém está animado com você, Tulipa. — ele resmunga. —

Pare com isso. 

— Faça-me parar. — murmuro, inclinando a cabeça para trás e 

esfregando com mais força.

— Foda-se.

O carro vira algumas vezes, buzinas soam e Poncho estaciona. 

Antes mesmo de eu ter a chance de abrir meus olhos, ele se inclina 

sobre mim e solta meu cinto de segurança. Meus olhos se abrem e eu 

mal dou um suspiro antes dele me levantar e me puxar para o seu colo. 

Nós estamos em um beco e só Deus sabe quanto tempo isso vai durar

antes que alguém venha aqui embaixo.

Ele dá um tapa em minhas mãos e substitui os meus dedos com 

os dele. Ele esfrega o meu clitóris, mais e mais, antes de penetrar seus 

dedos em minha boceta. Eu suspiro e me seguro em seus ombros, 

gemendo quando o dedo dele me fode. Em seguida, ele puxa os dedos 

para fora e os coloca em minha boca com um sorriso perverso. Minhas 

bochechas queimam quando eu chupo seus dedos, sentindo meu gosto. 

Ele coloca a mão entre nós e abre seu jeans.

Ele o abaixa apenas o necessário para que seu pau esteja livre. 

Ele afasta minha calcinha e lentamente me penetra com seu pau longo e grosso. Eu suspiro e agarro seus ombros, deixando minha cabeça cair 

para trás. Ele me enche e, em seguida, assume o controle do meu

quadril, usando-o para ir para trás e para frente, para cima e para 

baixo, até que nós dois estejamos ofegantes e gritando o nome um do 

outro.

Eu gozo primeiro, porque eu já estava excitada antes dele. Um 

gemido sai de mim e meu corpo fica tenso. Poncho pega o meu cabelo e 

puxa suavemente ao usar o quadril para entra em mima cada vez mais 

rápido, antes de gozar com um gemido gutural. Nossos ruídos de prazer 

preenchem o espaço minúsculo do carro antes de lentamente virarem 

sussurros. Eu saio de seu colo e me ajeito, antes de voltar ao meu 

lugar. Poncho se veste e apoia a cabeça no assento.

— Porra, você vai me matar.

— Vovô. — murmuro.

Ele me dá um sorriso de lobo antes de voltar para a rua e nos 

levar para a oficina.

Eu decidir naquele momento que o sexo no carro está na minha 

lista dos cinco melhores lugares para foder.

Ao chegamos à oficina, eu vejo Belinda em pé do lado de fora das 

grandes portas. Ela está usando um vestido amarelo de verão e está 

olhando para baixo. Quando ela vê o carro de Poncho encostar, sua 

cabeça se inclina para nós. Ótimo. Simplesmente ótimo. Nós dois 

saímos e eu espero que não seja óbvio que acabamos de ter relações 

sexuais. Poncho murmura algumas maldições enquanto nos 

aproximamos.

— Ah, ei, Poncho, Anahi... — Belinda começa.

— O que você está fazendo aqui, Bel? — Poncho pergunta.

— Eu só queria falar com você. — ela implora.

Meu peito se aperta, mas eu não digo nada. Poncho se vira para 

mim. — Você pode ir para dentro, me dá dez minutos? 

Ái.