Fanfic:  Step-Lover-Ponny/Adp | Tema: AyA

Ele me olha com uma expressão de dor, como se a própria ideia

machucasse.

Eu disse alguma coisa errada?

Ele dá um passo para trás e eu me preocupo que ele vai sair do

quarto. Quando eu abro minha boca para dizer alguma coisa, ele 

levanta sua camisa e a passa pela cabeça, jogando-a para o lado. Em 

seguida, ele deixa cair as calças até que ele está de pé na minha frente, 

nu. Ele se inclina e posiciona seu corpo sobre o meu, pressionando 

nossas testas juntas. Ficamos assim por um tempo, apenas sentindo o 

corpo do outro, respirando a respiração um do outro.

— Eu só quero estar dentro de você. — diz ele gentilmente. — Só 

quero sentir você. 

— Então me sinta, querido. — eu sussurro.

Ele lentamente entra centímetro por centímetro dentro de mim, 

me enchendo pouco a pouco até que estamos totalmente conectados. 

Nossa respiração se intensifica, seus lábios passam pelo meu, movendo 

do meu queixo até atingirem meu ouvido. Lá, ele sussurra. — Porra, eu  amo você, Anny. — eu fecho os olhos e deixo que essas palavras atinjam

minha alma, amando como eles me faz sentir.

Eu deslizo os dedos por suas costas, memorizando cada parte 

dele para manter dentro de mim para o resto da minha vida. Eu amo 

este homem. Eu preciso dele. Eu quero que ele nunca mais pense em 

me deixar. Quando ele se move dentro de mim, nossos corpos se juntam

de uma forma que nunca antes estiveram. Não só ele está fazendo amor 

comigo, ele está me deixando entrar em sua vida e, por causa disso, eu 

o amo muito mais.

— Querida. — ele murmura. — Tão bom. 

— Sim. — eu choramingo. — Continue. 

Ele se move mais rápido, mas ele ainda consegue manter um 

ritmo doce e cuidadoso. Seus dedos correm pelos meus braços até que 

as minhas mãos estão acima da minha cabeça. Ele entrelaça os nossos 

dedos e mantém firme quando o prazer constrói dentro de nós dois. 

Choramingando o nome dele, eu gozo com um grito suave contra seu 

pescoço. Ele faz um som áspero, quase quebrado, e depois ele goza

dentro de mim com a mesma força que eu.

Ele apoia sua testa na minha, quando descemos do nosso êxtase

e os seus lábios roçam os meus. Ele sai de mim sem uma palavra e vai  até o banheiro, voltando um momento depois com um pano. Ele nos 

limpa e, em seguida, volta para a cama. Estou deitada em seus braços, 

meu rosto pressionado contra o peito. Eu posso ouvir seu coração 

batendo; eu posso sentir isso na minha pele.

— Ele vai ficar bem. — eu digo baixinho.

— Sim. — ele sussurra. — Eu sei. 

— Eu sinto muito, Poncho. Por tudo. 

Ele me aperta mais. — Você tentou salvar meu irmão. Você não 

tem nada para se desculpar. 

Eu engulo e fecho os olhos. — Obrigada... Por estar aqui comigo. 

Ele se vira para o seu lado e aperta os lábios na minha testa. —

Eu nunca ficaria em qualquer outro lugar. 

E eu agradeço pela sorte de tê-lo comigo.