Fanfic:  Step-Lover-Ponny/Adp | Tema: AyA

Ele goza segundos depois, saindo de mim e explodindo em 

minhas costas e bunda. Eu sinto seu calor atingindo minha pele antes 

de ser rapidamente lavada pela água. Ele me ajuda a ficar de pé e 

levanta minhas pernas o suficiente para que ele me pegue seus braços. 

Ele nos leva ao fundo do corredor e eu rezo para que Brody não volte

para casa nesse momento.

Ele não volta.

Nós chegamos ao quarto de Alfonso e ele me carrega, me colocando 

na cama. Ele me beija com um sorriso malicioso, antes de procurar em

suas gavetas e jogar uma camisa. Eu a coloco e sento na cama, olhando 

ele se vestir. Quando ele acaba, ele para na minha frente, sem camisa. 

Eu me inclino para frente e pressiono um beijo em sua barriga. Seus 

músculos flexionam sob meus lábios. Adorável.

— Isso foi fodidamente quente, querida. — ele murmura, 

acariciando meu cabelo.

— Inferno, sim, foi. 

— Não sabia que a minha menina tinha um lado selvagem. 

Eu olho para ele e ele está sorrindo para mim. Meu coração 

palpita. — Há tanta coisa para você aprender, então, não é? 

Seu sorriso se torna caloroso. — Não consigo esperar, querida. 

— Quero você aqui, querido. 

Ele se senta ao meu lado, e começa a me beijar suavemente 

quando ouvimos alguém dizer: — Toc, toc.

É Alfonso.

Porcaria.

Eu me levanto em um pulo e Alfonso faz o mesmo. — Eu vou vê-lo. 

Você vai ao banheiro e se vista.

Concordo com a cabeça e espero ele sair, antes de correr até o 

banheiro para pegar minha calcinha. Eu a coloco e a endireito antes de 

sair. É claro que não tenho nenhuma dúvida de que Carlos sabe o que

estávamos fazendo, considerando que estou vestindo a sua camisa, mas 

eu não tenho tempo para refletir sobre isso.

Quando eu entro na cozinha, eles estão de pé ao lado do balcão, 

conversando. Ambos se viram para olhar para mim e Carlos estende uma 

mão. — Venha aqui, querida. 

Hesitante, paro ao lado dele. Ele olha para Alfonso e eu, antes de

começar a falar. — Eu falei com Marichelo hoje à noite e ela deixou as 

coisas um pouco mais claras para mim. Ela também me fez perceber 

que o que vocês dois estão fazendo não é horrível ou errado. Pode não 

ser ideal e nós vamos lidar com o que for jogado em nosso caminho, 

mas vocês têm todo o direito de escolher com quem querem ficar e 

considerando que vocês se conheceram antes de nós, eu não tenho o 

direito de dizer pra vocês o que fazer da vida.

Meu coração amolece e eu sorrio.

— Vocês dois são bons garotos e eu espero que dê certo, para o

bem de todos nós. — ele olha para Alfonso. — Mas se eu conheço o meu 

menino, e eu acho que eu conheço, então sei que ele não dá o seu 

coração facilmente. — seus olhos vão para mim. — Então, se você tem 

isso, querida, você tem meu consentimento. 

Meu coração explode e eu arremesso meus braços em volta do seu 

pescoço, abraçando-o com força. — Obrigada, Carlos. 

Ele me abraça e quando me solta, ele se vira para Poncho. — Cuide 

dela, sim? 

Poncho assente. — Vou cuidar, pai. 

— Então eu acho que acabamos por aqui. — diz ele, sorrindo para 

nós, antes de se dirigir para a porta. — A gente se fala depois. 

— Até mais tarde. 

— Até depois, Carlos. 

Quando ele se foi, eu me viro para Alfonso e meu sorriso é tão 

grande que eu posso sentir meus lábios esticando. Alfonso me abraça e 

aperta o meu corpo contra o dele e ele me segura por um longo, longo 

tempo. — Porra, esse é o melhor dia da minha vida. 

— Eu acho que você está certo sobre isso. 

Ele me solta e olha nos meus olhos. — Será assim daqui para a 

frente. 

— Daqui para a frente.