Fanfic: Alfonso Herrera - Seu CEO ( adaptada ) | Tema: Ponny / Los A / Anahi e Poncho / Romance/ Drama/ Hot

( Anahi)

To jogada na minha cama, pensando em como fui parar lá a quase duas semanas. Não tinha vontade de fazer nada, nada mesmo. Eu fechava meus olhos e tudo que vinha era o rosto dele, droga, não sei o porque de eu estar tão dependente assim dele.

Balancei a cabeça tentando tirar qualquer resquício dele da minha cabeça, limpei minhas lágrimas e levantei da cama. Ouvi a campanhia e caminhei bufando até a sala, abri a porta e dei de cara com ele, ali segurando um enorme buquê de rosas brancas, minhas preferidas.

- O que você quer?

- Precisamos conversar.

- Não temos nada pra conversar.

- Annie me escuta, por favor.

- Anahi pra você e não, não quero te ouvir, vai embora.

Estava fechando a porta quando ele colocou o pé na frente.

- Por favor, eu vou enlouquecer se você não me escutar.

- Noah nada do que você disser, vai mudar o que você me fez.

- Eu te amo.

- Deveria ter pensado nisso antes.

- Me deixa reparar o dano, quero te provar que eu te amo.

- Como você prova para todas as outras? Não obrigado, agora tire o seu pé daí.

- Annie ...

- Já disse Anahi, seu babaca. - bate a porta com força, que ouvi ele reclamar que eu havia acertado seu nariz. A sorte dele que foi o nariz e não as bolas dele.

Voltei pro quarto e vi que a minha vida estava uma zona, eu precisaria da um jeito nisso, na bagunça que ela estava. Precisava procurar um novo emprego, já que o meu uma hora dessas já era.

Que porra é essa, que estou falando? Eu sou a minha chefe, eu posso. Noah deixou a minha vida igual a dele, um inferno.

Tomei um banho e coloquei uma roupa para ir ao trabalho.

Optei por um macacão branco soltinho e de frente única, social. No meus pés belos saltos Louboutin cor de nude e uma bolsa do mesmo tom da prada. Peguei a chave do meu Audi e do meu apartamento e saí. A velha Anahi Portilla estaria de volta , 2.0 e nada e nem um homem me faria de idiota de novo.

( Alfonso Herrera )

Minha doce e amada Nova Iorque, essa brisa de começo de inverno era muito bom. Levantei e comecei a minha higiene matinal, sim eu estava animado, vocês devem estar se perguntando porque?

Simples, hoje dia vinte e dois de abril eu comemoro trinta e quatro anos. Muito bem vividos obrigado. Olhei o cara bonitão do outro do espelho e pisquei para ele.

- Cara você é muito gostoso. A que isso eu já sabia. - abri o box e entrei, liguei o chuveiro e deixei que aquela água morna me limpa-se das impurezas da noite passada.

- Alfonso querido, volta pra cama. - estão ouvindo? Essa é a voz da mulher que transou a noite toda e que queria mais desse corpo maravilhoso que papai do céu me deu.

- Alfonso vem amor. - Outra ... digamos que a noite foi animada e não para principiantes. Como diria meu amado amigo Dante, quanto mais melhor, vocês não acham?

- Já vou queridas. - sim, todo homem usa esse termo, porque? Porque simplesmente não lembramos o nome delas.

Terminei meu banho e fui direto para o meu enorme guarda-roupa. Precisava trabalhar apesar que, era meu aniversário eu poderia me dar um dia de folga e foder a doidado com essas gostosas, mais não, meu pau precisa de um descanso. Escolhi um terno preto da Armani, camisa branca, gravata azul marinho e no meus lindos pés, meus sapatos italianos, feito especialmente para mim.

Retornei ao quarto lindo e pronto para despensar elas e claro trabalhar um pouco.

- Meninas a farra foi maravilhosa, mais o papai aqui precisa trabalhar.

- Ah, mais porque papai? - a loira estoenteante disse sexy.

- Papai precisa dirigir uma empresa, não quero meus pobres filhos passando fome ou sendo demetidos.

- Vai nos ligar hoje a noite.

- Gatas ... mais é claro,  obrigado pela bela foda de ontem e  até uma próxima.

Mandei um beijo para elas e saí do quarto, mandei Vladimir da um jeito nelas e levar cada uma pra casa e eu voltaria a minha torre de marfim.

- Já vai pra trabalhar querido?

- Sim Norinha, te vejo em casa mais tarde.

Ela assentiu e saiu rindo. Entrei no elevador e apertei terreo. Aprenda uma coisa sobre nós homens ricos, nunca levamos quem fodemos por uma noite a casa oficial, isso não daria certo. Podem me achar um babaca egocêntrico, com certeza sou um mesmo, mais eu nunca levo ninguém a minha mansão, nunca. Regras do mundo do Alfonso, que vocês ainda vão ter o prazer de ver pela frente, isso caso não desistirem de mim no meio do caminho.

Ferdinan sorri ao me ver e abre a porta da minha linda Mercedes.

- Bom dia Sr Herrera, pra onde vamos?

-  Herrera Publish.

- Sim Sr.

( Anahi)

If I Were A Boy, tocava no carro enquanto eu dirigia pela quinta avenida. Beyoncé é a minha diva, sempre compando e cantando músicas que me descreviam e essa era como me sentia naquele momento.

Homens acham que são o centro do mundo e só eles podem ser os cafajestes da histórias eganados estão. Podemos ser tanto quanto eles, direitos iguais.

Meu pai sempre dizia que eu nunca seria uma mulher respeitada, nunca teria a minha própria sala e que nunca eu me tornaria presidente ou vice - presidente de uma empresa, sabem o porque? Por que sou uma mulher. Mais claro que mostrei pra ele, que aquele pensamento machista dele, não era válido na minha vida.

Hoje eu sou a vice - presidente da empresa Herrera Publish.

Olhei para a minha agenda e vi que eu tinha um almoço com o presidente e CEO da empresa.

Finalmente eu conheceria o egocêntrico dono da empresa, o jovem e CEO Alfonso Herrera. Um homem a quem eu tiro o chapéu por sua dedicação ao trabalho, mais só pelo trabalho. A ficha dele fora da empresa não era muito boa, muito mulherengo e isso não me gradava em nada.

As onze e meia Mel, batia e entrava na minha sala, avisando que o motorista já estava a minha espera. Agradeci e peguei minha bolsa e retoquei minha maquiagem. Boa aparência sempre. Já ouviu aquele ditado, que a primeira impressão é a que fica. Pois é.

Cheguei no restaurante e o CEO da empresa já me esperava. Me desculpei pelo atraso e ele foi bem cavalheiro arredendo a cadeira para mim.

- Obrigado.

- Por nada.

- Então Sr Herrera ...

Ele curvou os lábios em um sorriso e não pude evitar de reparar no olhar de desejo dele em cima de mim.

- Então o que me traz hoje Srta Portilla?

- Muitas coisas Sr Herrera.

- Então vamos começar.

- Como quiser.