Fanfic: A Executiva do Lar (Ponny) | Tema: A
- Você tem 29 anos, pelo amor de Deus! – Freya gesticula com a mão cheia de anéis de prata. – Você deveria ser capaz de fazer alguma coisa espontânea de vez em quando. Deveria estar vendo o mundo! – Ela agarra meu braço. – Anahi, venha para a Índia! Agora!
- O quê? – Dou um riso espantado. – Não posso ir à Índia.
- Tire um mês de folga. Por quê não? Eles não vão demitir você. Venha ao aeroporto. Vamos conseguir uma passagem.
- Freya, você está maluca. Sério. - Aperto seu braço - Amo você, mas você está maluca. Lentamente o aperto de Freya em meu braço se afrouxa.
- Eu digo o mesmo. Você está maluca, mas amo você.
Seu celular toca mas ela o ignora. Em vez disso está remexendo na bolsa bordada. Finalmente pega um minúsculo frasco de perfume feito de prata, intricadamente trabalhado, mal embrulhado num pedaço de seda púrpura.
- Aqui - ela o estende para mim.
- Freya - viro-o nos dedos - é incrível.
- Achei que você iria gostar - Ela tira o celular do bolso. - Oi! - diz impacientemente ao aparelho. - Olha, Lord, estou chegando, certo?
O nome inteiro do marido de Freya é Lord Andrew Edgerly. O apelido de Freya para ele começou como uma piada e meio que pegou. Eles se conheceram há cinco anos num kibutz e se casaram em Las Vegas. Tecnicamente isso faz dela Lady Edgerly - mas ninguém consegue aceitar a idéia. E, menos que todos, a família Edgerly.
- Obrigada por ter vindo. Obrigada por isto. - Abraço-a. - Tenha uma estada fabulosa na Índia.
- Teremos. - Freya está subindo de novo no táxi. - E se quiser ir, é só me avisar. Invente uma emergência de família... qualquer coisa. Dê meu número a eles. Eu cubro você. Qualquer que seja a sua história.
- Vá – digo rindo e lhe dou um empurrãozinho. – Vá para a Índia.
A porta bate e ela enfia a cabeça pela janela.
- An... boa sorte amanhã. – Ela segura minha mão e me encara, subitamente séria. – Se é realmente isso que você quer, espero que consiga.
- É o que quero mais do que qualquer coisa. - Enquanto olho minha mais velha amiga, toda a indiferença calculada desaparece. - Freya ... não posso dizer o quanto quero isso.
- Você vai conseguir. Eu sei. - Ela beija minha mão e acena se despedindo. - E não volte para o escritório! Prometa! - grita indistintamente enquanto o táxi parte rugindo para o tráfego.
- Certo! Prometo! - grito de volta. Espero até ela ter desaparecido e estendo a mão para um táxi.
- Carter Spink por favor - digo quando ele pára.
Eu estava cruzando os dedos. Claro que vou voltar ao escritório.
Prévia do próximo capítulo
Chego em casa às onze horas, exausta e com o cérebro morto, tendo examinado apenas metade da pasta de Ketterman. Ketterman desgraçado, estou pensando, enquanto abro a porta da frente do prédio da década de 1930 onde moro. Ketterman desgraçado. Desgraçado... desgraçado ... - Boa noite, Anahi. Quase pulo um quil& ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 7
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ponnyyvida Postado em 15/12/2016 - 17:25:18
Cadê vc ?? :/ :/ Posta ++++++++++++++++
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g.s_costa_ Postado em 10/11/2016 - 06:32:09
Posta mais
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beatris_ponny Postado em 25/10/2016 - 13:08:10
Adorando a fanfic posta mais
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Anamaria ponny_ Postado em 25/10/2016 - 03:34:02
Leitora nova, posta mais...
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fersantos08 Postado em 25/10/2016 - 00:40:03
Oiie leitora nova *-* adorei a sinopse! Vou começar a ler os capitulos!
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ponnyyvida Postado em 24/10/2016 - 09:41:29
Continuaaaaaa <3 <3 <3
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bors Postado em 23/10/2016 - 14:05:23
parece eu com o meu celular